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    MOTOR ELETROMAGNÉTICO COM 1 SOLENÓIDE

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    Carros com motores elétricos são hoje considerados o futuro do mercado de veículos pequenos para as cidades. Silenciosos e não poluentes seriam uma contribuição para a redução da poluição nos grandes centros. Os primeiros veículos elétricos surgiram por volta de 1835 e em 1900 28% dos veículos produzidos nos EUA eram elétricos. O declínio deste modo de propulsão inicia com a produção em larga escala do Ford Modelo T. Hoje o sucesso comercial de modelos elétricos produzidos pela Tesla Motors faz o tema retornar a relevância. A equipe de alunos deste projeto, busca através da pesquisa científica, compreender o modo de funcionamento dos motores convencionais comparando com um projeto de motor eletromagnético movido a solenoide.  Nestes motores eletromagnéticos o pistão é impulsionado por um campo eletromagnético produzido em um solenoide, ao invés da explosão de combustível fóssil. A pesquisa inicia com a compreensão dos princípios básicos de eletromagnetismo e a geração de campos eletromagnéticos com bobinas. Esses conceitos são aplicados em um protótipo de 1 solenoide, que funciona similar a um motor de combustão com 1 único cilindro, possuindo os mesmos componentes básicos de um motor convencional, como virabrequim, pistão, mancais e volante. O protótipo foi desenvolvido nas aulas da disciplina de Projeto Integrador II, do Curso Técnico Integrado de Eletromecânica do Instituto Federal Catarinense – Campus Blumenau. O protótipo foi montado em base de madeira, com uma bobina em carretel onde o pistão está inserido e conectado ao virabrequim, sendo adicionado uma chave de fim de curso que interrompe o circuito permitindo a desativação do campo eletromagnético e a liberação do pistão ao ser acionada por um rolamento excêntrico. O sistema atualmente é alimentado por uma fonte de alimentação de notebook. O protótipo com 1 pistão serve de base para a comparação de funcionamento entre os modelos eletromagnético e a combustão, e permite o desenvolvimento futuro de modelos com mais pistões movidos a solenoide, 2, 4 ou 8, que estão em planejamento pela equipe

    EMPREGABILIDADE

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    INTRODUÇÃOSegundo a “Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios” (PNAD), as taxas de desemprego no Brasil vem crescendo desde 2012, devido à fatores como a baixa qualificação do trabalhador, industrialização e até a Crise econômica que vem sendo enfrentada desde então. Inclusive, foi registrado um aumento de 7,9% para 11,3% na taxa de desemprego no Brasil desde início de 2012 até o final do 2° trimestre de 2016.Gráfico 1 – Taxa de ocupação. O breve interesse para dar início ao trabalho surgiu quando os noticiários e jornais declararam que o país estava em uma situação deplorável de crise econômica e política, com isso foram feitos diversos estudos através de periódicos e portais de informações, com o intuito de adquirir informações sobre o assunto principal do projeto. Inicialmente seria desemprego o foco principal, porém, como o desemprego é consequência da alta evolução industrial e tecnológica do mercado, a empregabilidade tornou-se mais relevante no projeto, sendo assim o desemprego tornou-se uma das vertentes no projeto definitivo.Com isso, o objetivo do trabalho é, através de uma palestra, auxiliar o público alvo (especialmente os jovens), com orientações, informações e dicas, para entrar, manter-se e evoluir no mercado de trabalho. MATERIAIS E MÉTODOSPara a elaboração da palestra, foi feita uma revisão bibliográfica sobre empregabilidade, desemprego e formação profissional (cursos técnicos), sendo ela feita em livros obtidos na biblioteca do campus, em sites e periódicos que tratam do assunto. Os materiais que foram necessários para a execução do projeto foram:  ITEMDESCRIÇÃOQTD.Projetor MultimídiaProjetor multimídia disponibilizado pelo IFC1Local da apresentaçãoInstituto Federal Catarinense1ComputadorComputador usado para a apresentação multimídia1Caixa de somÀudio da apresentação1 RESULTADOS E DISCUSSÃOComo fruto de estudos aprofundados sobre o assunto, existem índices de empregabilidade relatando que a maioria de uma quantia de pessoas está presente no mercado, e isso é influência do período acadêmico em que as pessoas permanecem. O gráfico logo abaixo (fonte em “referências”) apresenta a porcentagem total de um público-alvo da pesquisa, aproximadamente 60% dos entrevistados estão efetivados em seus respectivos empregos, sendo quase 40% efetivados em escritório 15,42% em empresas como funcionários (não incluindo estagiários em período de aprendizagem) e quase 5% possuem ou fundaram seu próprio negócio. Gráfico 2 – Índice de empregabilidadeFonte:FGV Diretório Rio, Empregabilidade1.Desse mesmo total, 35,25% estão presentes na área pública, aproximadamente 26% estudando ou concluindo concurso público, 10% com cargo em comissão e no restante, que corresponde a quase 5% estão em área acadêmica. Isso deixa explícito que a formação acadêmica exerce grande influência no mercado assim como na carreira de futuros empregados ou empregadores. A formação, empregabilidade e cursos técnicos assim como o desemprego que é uma das vertentes do trabalho se mostram complexos para o grupo e os discentes que serão o foco do projeto. Mas o objetivo principal é repassar tudo o que estudamos e concluímos sobre o projeto da forma mais clara e compreensível possível. Foi realizada a estruturação da palestra, decidindo a ordem dos temas abordados, começando por desemprego, sucedido por empregabilidade e cursos de profissionalização, além da separação dos temas entre os apresentadores da palestra. A palestra encontra-se em elaboração final. CONCLUSÃOCom os resultados obtidos até o momento, pode-se dizer que assuntos que envolvem e dependem de fatos político-econômicos (como os que têm sido estudados) dependem de um grande esforço para ser compreendido e bem interpretado, e de um maior ainda para repassar isso para outros.1Disponível em: http://direitorio.fgv.br/graduacao/indices/empregabilidade   
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