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    O DESENHO E ESCULTURA DENTAL DESENVOLVENDO AS HABILIDADES DÍGITO-MOTORAS DOS ACADÊMICOS DE ODONTOLOGIA DA UNOESC.

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    O ensino de desenho e escultura dentária tem o intuito de desenvolver as habilidades motoras e a acuidade visual para reconhecer e reproduzir estruturas de dentes permanentes e decíduos, estando integrado no 3º semestre do curso de odontologia, apresentando-se na grade curricular como Morfo-fisiologia II. O objetivo deste trabalho é evidenciar a importância do componente curricular para desenvolvimento das habilidades dígito-motoras dos acadêmicos da 3º fase e a fixação de conceitos teóricos da anatomia dental. Os desenhos dos elementos dentais auxiliam no discernimento da individualidade anatômica das faces dos dentes maxilares e mandibulares, sendo as esculturas dentais introduzidas com a finalidade de desenvolver e aprimorar as destrezas manuais e a acuidade visual, além do contato inicial com instrumental odontológico, assim as esculturas em blocos de cera, ceroplastia em macromodelos, manequins e dentes naturais, treinam e sedimentam a percepção dos detalhes morfofuncionais de cada dente. Além disso são benefícios da escultura dental: a destreza manual, a redução do tempo de trabalho, a ergonomia e a funcionalidade da reabilitação. Tais conhecimentos adquiridos serão empregados nas demais disciplinas do curso, preparando o aluno para reproduzir as estruturas dentárias em cada situação específica durante as clínicas. Os conhecimentos e competências aperfeiçoadas durante o semestre, desperta o aluno para uma atuação mais consciente, recriando forma e função dos dentes, isolados ou em grupos, alcançando uma boa oclusão mastigatória, harmonia e estética entre as arcadas

    Contribuição do Componente Curricular Desenho e Escultura Dental no desenvolvimento das habilidades dígito-motoras dos acadêmicos de Odontologia da Unoesc

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    O componente curricular desenho e escultura dental é integrado no terceiro semestre, apresentando-se na grade curricular como Morfo-fisiologia II, do Curso de Odontologia da Universidade do Oeste de Santa Catarina (Unoesc). O ensino de escultura dentária vem sendo aplicado por meio de técnicas para esculpir em blocos de cera e ceroplastia em macromodelos de dentes permanentes e decíduos, dentes de manequins e em dentes naturais. Desse modo é exigido dos estudantes treinamento manual e percepção dos detalhes anatômicos de cada dente. O objetivo com este trabalho é evidenciar a importância do componente curricular para o desenvolvimento das habilidades dígito-motoras dos acadêmicos da 3ª fase de Odontologia e a fixação de conceitos teóricos da anatomia dental, deveras importantes para a prática clínica. O levantamento de literatura foi realizado por meio de pesquisas em livros de anatomia dental, bem como de um artigo encontrado na base de dados BVS e de uma tese da Universidade Federal de Pelotas. O desenho dos elementos dentais auxilia no discernimento da individualidade anatômica das faces dos dentes maxilares e mandibulares, sendo as esculturas dentais introduzidas com a finalidade de desenvolver e aprimorar as destrezas manuais e a acuidade visual de cada aluno, além do contato inicial com o instrumental odontológico. Tais conhecimentos adquiridos serão empregados nos demais componentes curriculares do Curso de Odontologia, como Dentística, Endodontia, Cirurgia, entre outros, preparando o aluno para confeccionar as unidades dentais necessárias em cada situação específica durante as clínicas. Os conhecimentos e competências aperfeiçoados durante o semestre despertam o aluno para uma atuação mais consciente e eficiente, recriando a forma e a função dos dentes, isolados ou em grupos, alcançando uma boa oclusão mastigatória, harmonia e estética entre as arcadas. Desse modo o treinamento em escultura faz com que o aluno crie o hábito de realizar procedimentos de forma cada vez mais natural.Palavras-chave: Odontologia. Escultura. Desenho. Morfofisiologia

    FISIOLOGIA DA FALA E ODONTOLOGIA

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    A capacidade de falar ocorre por domínio e interligação de movimentos respiratórios, com estruturas anatômicas da boca, cavidade nasal e atividades nervosas. Órgãos como dentes, lábios, língua, bochechas, palato duro e mole exercem função essencial na fonoarticulação. O objetivo com este trabalho é demonstrar que a Odontologia está diretamente relacionada com a fisiologia da fala. O levantamento bibliográfico foi realizado nas bases de dados SciELO, EBSCO e BBO e em livros de fisiologia humana. A recepção da fala é uma função bi-sensorial, a qual envolve as orelhas e os olhos, e a transmissão da fala envolve a vocalização e seu controle. A fala é controlada pelo córtex cerebral, onde distinguem-se três áreas fundamentais: a região frontal da linguagem ou área de Broca (área motora da fala), a região temporal de Wernicke (área de compreensão da linguagem) e a região cortical terciária (área de processos sequenciais como ler, escrever, contar, reproduzir sons). Deve ocorrer a transmissão de sinais apropriados do Córtex Motor para controlar os músculos da fala. A emissão da voz envolve a corrente de ar que sai dos pulmões e passa por meio da traqueia, laringe, faringe, até que chegue ao destino final, a cavidade oral, e resulte no som desejado. Na fisiologia da fala, a laringe é o principal órgão fonador porque nela existem músculos que contraem e relaxam, criando diferentes frequências sonoras. Além das pregas vocais, estão envolvidos na articulação de sílabas e palavras os músculos do pescoço, mandíbula, lábios, língua, dentes. Entre os efeitos odontológicos que alteram a fala do indivíduo estão a maloclusão (mordida aberta, retrognatismo e prognatismo mandibular), macroglosia, anquiloglossia, ausência de dentes, próteses dentárias inadequadas. Por esses motivos, profissionais da área odontológica, principalmente ortodontistas e protesistas, podem atuar de forma conjunta com fonoaudiólogos para a melhora no desenvolvimento da fala de seus pacientes.

    Contraindicações dos anestésicos locais de interesse odontológico

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    Para precaução de dor na Odontologia é importante a utilização de anestésicos locais (AL), os quais bloqueiam a ação de canais iônicos impedindo a neurotransmissão do potencial de ação. Também é sabido que se faz necessário o conhecimento por parte do cirurgião-dentista (CD) sobre suas contraindicações. O objetivo com este trabalho é demonstrar as contraindicações em relação ao uso de AL na Odontologia. Trata-se de uma revisão de literatura realizada por meio de um levantamento de artigos científicos e livros sobre o assunto. Antes de qualquer procedimento odontológico deve-se realizar a avaliação física e psicológica do paciente, saber seu histórico médico, bem como enquadrá-lo na classificação da American Society of Anestesiology (ASA). Existem contraindicações absolutas e relativas quanto ao uso de AL na Odontologia. A primeira apresenta risco de complicação fatal, na qual a droga não deve ser administrada em nenhuma hipótese, tendo como exemplos a alergia comprovada ao anestésico local, evitando-se, assim, o uso de AL da mesma classe química. Também processos alérgicos relacionados ao bissulfito de sódio, considerado uma substância antioxidante adicionada aos tubetes odontológicos. Em relação às contraindicações relativas, há uma chance de resposta adversa, em que se pode usar a droga, porém de forma criteriosa. Tais situações envolvem pacientes que apresentem colinesterase plasmática atípica, metemoglobinemia, disfunção hepática significativa, doença renal, doença cardiovascular ou hipertireoidismo. Conclui-se que apesar de raras, as reações a AL existem. A anamnese constitui-se uma etapa de extrema importância para minimizar os riscos que os anestésicos locais podem oferecer durante procedimentos odontológicos, considerando-se de fundamental importância sua realização de forma criteriosa para uma coleta de informações verdadeiras que orientarão o cirurgião dentista.Palavras-chave: Anestésicos locais. Odontologia. Contraindicações

    O DESENHO E ESCULTURA DENTAL DESENVOLVENDO AS HABILIDADES DÍGITO-MOTORAS DOS ACADÊMICOS DE ODONTOLOGIA DA UNOESC.

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    O ensino de desenho e escultura dentária tem o intuito de desenvolver as habilidades motoras e a acuidade visual para reconhecer e reproduzir estruturas de dentes permanentes e decíduos, estando integrado no 3º semestre do curso de odontologia, apresentando-se na grade curricular como Morfo-fisiologia II. O objetivo deste trabalho é evidenciar a importância do componente curricular para desenvolvimento das habilidades dígito-motoras dos acadêmicos da 3º fase e a fixação de conceitos teóricos da anatomia dental. Os desenhos dos elementos dentais auxiliam no discernimento da individualidade anatômica das faces dos dentes maxilares e mandibulares, sendo as esculturas dentais introduzidas com a finalidade de desenvolver e aprimorar as destrezas manuais e a acuidade visual, além do contato inicial com instrumental odontológico, assim as esculturas em blocos de cera, ceroplastia em macromodelos, manequins e dentes naturais, treinam e sedimentam a percepção dos detalhes morfofuncionais de cada dente. Além disso são benefícios da escultura dental: a destreza manual, a redução do tempo de trabalho, a ergonomia e a funcionalidade da reabilitação. Tais conhecimentos adquiridos serão empregados nas demais disciplinas do curso, preparando o aluno para reproduzir as estruturas dentárias em cada situação específica durante as clínicas. Os conhecimentos e competências aperfeiçoadas durante o semestre, desperta o aluno para uma atuação mais consciente, recriando forma e função dos dentes, isolados ou em grupos, alcançando uma boa oclusão mastigatória, harmonia e estética entre as arcadas
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