7 research outputs found

    Caring whose care: study of the situations experienced by health professionals, in dealing with chronic disease and imminent death in a tertiary pediatric hospital

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    Made available in DSpace on 2012-09-06T01:12:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 92.pdf: 405699 bytes, checksum: dee2cd942e41060c08a06eff567e9208 (MD5) Previous issue date: 1998Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Tem por objeto de estudo, as situaçöes vivenciadas pelos profissionais de saúde, no lidar com doença crônica e iminência de morte, em um hospital pediátrico terciário. Procura-se compreender melhor estas situaçöes, para que se tornasse possível buscar instrumentos que diminuíssem os efeitos negativos dessa natureza de trabalho, resultando assim, em melhoria da prática no campo assistencial. Na obtençäo e leitura do material de análise foram utilizados princípios da metodologia qualitativa. As técnicas do trabalho de campo realizadas foram: a observaçäo participante e a entrevista semi-estruturada com representantes da equipe que atende a doença Fibrose Cística, no Instituto Fernandes Figueira. Deste estudo, concluí-se que cuidando de quem cuida, poder-se-á ter uma melhoria nos processos terapêuticos pois, uma clientela submetida a uma equipe que possa usar mais espontânea e criativamente seus conhecimentos específicos, tenderá a apresentar uma atitude mais colaborativa e participante em seu próprio tratamento, com aumento de sua capacidade de autocuidados e crescimento em qualidade de vida.The purpose of this study is describe the living situations that the health professionales have with deal the chronic illness and the imminence of death, in a tertiary pediatric hospital. As the objective we looked for the better comprehension of these situations, so it is able to look for instruments that can reduce the negative effect of that kind of work, and it could turn into the imporvement of the practice in the assistant field. Qualitative methodology principles have been used in the gathering and interpretation of the material analysed. The participant observation andthe semi-strutured interview with the representative for the team whose toil with a Cystic Fibroses illness in the Fernades Figueira Institute, were the tecnique involved. This study leads one to conclude that taking care of who takes care, we can make better in the terapeuts process, because a clientele submited to a team whose can be more spontaneous and creative with they specific knowledge, should be able to present also an attitude with more collaboration and can be more participant with their own tretment, with increse their capacity to take care of themselves and the growth of their life quality

    A (in) visibilidade da violência psicológica familiar e a saúde mental de adolescentes usuários de um hospital público pediátrico terciário.

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    Submitted by Luis Guilherme Macena ([email protected]) on 2013-04-17T16:55:16Z No. of bitstreams: 1 Tese - Cecy Dunshee de Abranches.pdf: 1750782 bytes, checksum: f98d165944f2edbc9e08ef35e93c785a (MD5)Made available in DSpace on 2013-04-17T16:55:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese - Cecy Dunshee de Abranches.pdf: 1750782 bytes, checksum: f98d165944f2edbc9e08ef35e93c785a (MD5) Previous issue date: 2012Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Departamento de Ensino. Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e da Mulher. Rio de Janeiro, RJ, BrasilA presente tese é apresentada sob o formato de coletânea de artigos. O objeto de estudo proposto – a presença de problemas de saúde mental de adolescentes expostos à violência psicológica (VP) no contexto familiar – foi desenvolvido em quatro artigos, tendo sido o primeiro já publicado em revista científica indexada e os outros serão encaminhados para três diferentes revistas científicas indexadas. Como objetivo geral preocupou-se em investigar a existência de associação entre VP no contexto familiar e problemas de saúde em adolescentes e como objetivos específicos pretendeu-se: a) estimar a exposição à VP, no contexto familiar, em adolescentes usuários dos serviços ambulatoriais de um hospital pediátrico público terciário; b) aferir a prevalência dos problemas de saúde mental e física dos adolescentes pesquisados; c) verificar a associação entre sofrer VP na infância e adolescência no contexto familiar e aspectos sócio-demográficos e familiares; d) analisar a associação entre sofrer VP na infância e adolescência no contexto familiar e condições de saúde física dos entrevistados e e) estudar a associação entre sofrer VP na infância e adolescência no contexto familiar e capacidade de resiliência dos entrevistados. A metodologia utilizada foi um estudo transversal, em 3 serviços ambulatoriais do hospital selecionado, com uma amostra de 229 adolescentes (entre 11-18 anos) que responderam ao inquérito epidemiológico e seus responsáveis, sendo que os adolescentes que obtiveram score ≥ 63 na escala Youth Self Report - YSR (que afere problemas de comportamento) foram encaminhados para a aplicação do instrumento Schedulo for Affetive Disorders and Schizophrenia for School Age Children- presente and lifetime -KSADS-PL (com finalidade diagnóstica de psicopatologia). Os resultados encontrados foram: A) Artigo 1: Aumento dos estudos sobre VP contra crianças e adolescentes na última década e que a conscientização e visibilidade desse abuso pode colaborar com a maior prevenção e proteção desta natureza de violência. B) Artigo 2: Encontrou-se que 26,4% enquadram-se na categorização de ter sofrido VP severa. Dos comportamentos de VP com freqüência de sempre/quase sempre apontados por mais de 10% dos entrevistados foram: ser criticado pelo que faz ou diz, não ser encorajado quando tenta atuar de forma autônoma, ser chamado por nomes desagradáveis e ter adulto dizendo que está errado ao tentar agir. A satisfação dos responsáveis com o adolescente, a estrutura familiar nuclear, a posição da criança entre os irmãos e o compartilhamento dos mesmos pais pelos irmãos mostrou-se associada à VP que ocorre no contexto familiar. C) Artigo 3: Aferindo-se os problemas de saúde mental através da escala Youth Self Report (YSR) resultou que 20,4% apresentaram pelo menos um problema de comportamento em nível clínico, destacando-se na associação com VP severa, que ansiedade/depressão apresenta OR=20,57, problemas sociais OR=10,89, problemas de pensamento OR=10,16, comportamentos agressivos OR=8,14. Na escala de resiliência encontrou-se baixo potencial de resiliência em 30,7% dos entrevistados que associado à VP severa na família apresentou que a chance de se ter baixa resiliência é de quase quatro vezes. D) Artigo 4 (em formato de comunicação breve): A seleção e revisão foram realizadas após a ocorrência das entrevistas, através do arquivo médico, no total de 172 prontuários (75,10% dos adolescentes entrevistados). Um total de 26,4% das adolescentes relatou sofrer de VP severa no contexto familiar, porém na revisão não foi encontrado nenhum relato ou notificação sobre maus-tratos. Como conclusão dessa tese tem-se que os resultados demonstram a gravidade dos danos na saúde mental de adolescentes vítimas de VP severa no contexto familiar e a importância da identificação e intervenção dessa vi natureza de violência, como fator de prevenção de problemas de saúde mental, bem como apontam para a relevância em se investir na promoção de resiliência como forma de proteção contra a VP sofrida no contexto familiar.This thesis is presented in the form of a collection of articles. The subject of the study - the presence of mental health problems in adolescents exposed to psychological violence (PV) within the family - was developed in four articles, the first having been already published in indexed scientific journals, and others will be sent to three different journals. The general goal was to investigate a possible association between PV in the family and health problems in adolescents. The specific goals were: a) estimate exposure to PV in the family context of adolescent users in outpatient units in a state-run tertiary pediatric hospital; b) assess the prevalence of mental and physical health problems in the adolescents surveyed c) verify the association between suffering PV in childhood and adolescence in the family context and socio-demographic and family aspects; d) analyze the association between suffering PV in childhood and adolescence in the family context and the physical health status of respondents and e) study the association between suffering PV during childhood and adolescence in the family and the resilience of respondents. Methodology: a cross-sectional study, in three outpatient services in the selected hospital, with a sample of 229 adolescents (11-18 years) who responded to an epidemiological survey and their parents. The adolescents who had scored ≥ 63 on the Youth Self Report scale - YSR (which measures behavioral problems) were referred to an application of the ScheduloAffetive Disorders and Schizophrenia for School Age Children-Present and lifetime-KSADS-PL instrument (for diagnosing psychopathologies). The results were: A) Paper 1: Increase in studies on PV against children and adolescents in the last decade and the awareness and visibility of such abuse can aid improved prevention and protection against such violence. B) Paper 2: It was found that 26.4% fit into the category of having suffered severe PV. PV behaviors with an always/almost always frequency reported by more than 10% of respondents were: being criticized by what you do or say, not being encouraged when trying to act independently, being called unpleasant names and having adults saying you are wrong when you try to act. Dissatisfaction of respondents with the adolescent, the nuclear family structure, the position of the child among siblings and the sharing of same parents by siblings showed to be associated to PV occurring within the family context. C) Paper 3: Cross-checking whether mental health problems across the Youth Self Report (YSR) range showed that 20.4% had at least one behavior problem at the clinical level, especially in association with severe PV, that anxiety/depression presents OR = 20.57, social problems OR = 10.89, thought problems OR = 10.16 and aggressive behaviors OR = 8.14. A low resilience potential, in the resilience scale, was found in 30.7% of respondents which associated to severe PV within the family and showed that the chance of having low resilience is almost four times greater. D) Paper 4 (in the format of a brief communication): Selection and revision were performed after vii interviews, by means of medical records, which totaled 172 records (75.10% of the adolescents interviewed). A total of 26.4% adolescents reported suffering severe PV within the family context, but, in the review, no report or notice of maltreatment was found. Conclusion: results showed the severity of damages to the mental health of adolescents who are victims of severe PV in the family context and the importance of identification and intervention in such violence as a means to prevent mental health problems. Results also show the relevance of investing in the promotion of resilience as a means to protect against PV within the family context

    A (in)visibilidade da violência psicológica na infância e adolescência no contexto familiar

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    A violência psicológica na infância e adolescência, no contexto familiar, ainda é pouco estudada. Este artigo tem como objetivo analisar como a violência psicológica na família relatada por crianças e adolescentes tem sido abordada nos estudos acadêmicos, através de revisão de literatura. A metodologia utilizada baseou-se na pesquisa bibliográfica das fontes de informações das bases de dados da LILACS, MEDLINE, SciELO, PubMed e do Portal Capes, nas bases Scopus e PsycInfo. Entre 51 estudos epidemiológicos, 16 desses se mostraram adequados ao objetivo desse artigo e comprovam a alta prevalência deste tipo de violência. Através dessa revisão pode-se perceber que esse tema tem sido mais estudado na literatura internacional do que na brasileira, e que aumentou significativamente sua visibilidade na última década, porém ainda enfrenta dificuldades quanto à definição, conceituação e operacionalidade. Constatou-se que a violência psicológica ao sair da invisibilidade pode colaborar para o aumento da prevenção e da proteção desta natureza de violência

    A (in)visibilidade da violência psicológica na infância e adolescência no contexto familiar

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    A violência psicológica na infância e adolescência, no contexto familiar, ainda é pouco estudada. Este artigo tem como objetivo analisar como a violência psicológica na família relatada por crianças e adolescentes tem sido abordada nos estudos acadêmicos, através de revisão de literatura. A metodologia utilizada baseou-se na pesquisa bibliográfica das fontes de informações das bases de dados da LILACS, MEDLINE, SciELO, PubMed e do Portal Capes, nas bases Scopus e PsycInfo. Entre 51 estudos epidemiológicos, 16 desses se mostraram adequados ao objetivo desse artigo e comprovam a alta prevalência deste tipo de violência. Através dessa revisão pode-se perceber que esse tema tem sido mais estudado na literatura internacional do que na brasileira, e que aumentou significativamente sua visibilidade na última década, porém ainda enfrenta dificuldades quanto à definição, conceituação e operacionalidade. Constatou-se que a violência psicológica ao sair da invisibilidade pode colaborar para o aumento da prevenção e da proteção desta natureza de violência

    Psychological violence and the family context of adolescent users of outpatient services in a public tertiary pediatric hospital

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    Submitted by Luis Guilherme Macena ([email protected]) on 2013-09-27T16:48:16Z No. of bitstreams: 1 Violência psicológica e contexto familiar.pdf: 101140 bytes, checksum: 8cd09c43e3ca31f0e9868ca78ebc2c08 (MD5)Made available in DSpace on 2013-09-27T16:48:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Violência psicológica e contexto familiar.pdf: 101140 bytes, checksum: 8cd09c43e3ca31f0e9868ca78ebc2c08 (MD5) Previous issue date: 2013Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública. Centro Latino-Americano de Estudos de Violência e Saúde Jorge Careli. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública. Centro Latino-Americano de Estudos de Violência e Saúde Jorge Careli. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Buscou-se investigar a associação da violência psicológica (VP) na adolescência com fatores sociodemográficos, estrutura/relacionamento familiar e com outras formas de maus-tratos. Aplicou- se em 229 adolescentes (11-18 anos) um questionário, em serviços ambulatoriais de um hospital pediátrico público terciário. Encontrou-se que 26,4% dos entrevistados sofrem VP severa no contexto familiar, sendo que apenas cinco relataram não sofrer qualquer tipo de VP familiar, sugerindo que essa violência é considerada como uma forma corriqueira de relacionamento familiar. Comportamentos de VP familiares mais relatados: ser criticado pelo que faz ou diz, não ser encorajado quando tenta atuar de forma autônoma, ser chamado por nomes desagradáveis e ter adulto dizendo que está errado ao tentar agir. Insatisfação dos responsáveis com o adolescente, a estrutura familiar nuclear, a posição da criança entre os irmãos e o compartilhamento dos mesmos pais pelos irmãos mostraram- se associados à VP que ocorre no contexto familiar. O setor saúde, capacitando-se para detectar os sinais de VP, pode promover o direito à saúde integral de adolescentes, confirmando ser um dos principais setores sociais capazes de atuar preventivamente sobre as formas de violência sofridas e praticadas pelo grupo familiar.The scope of this research was to investigate the association of psychological violence (PV) during adolescence with social and demographic factors, family structure/relationships and with other forms of maltreatment. A questionnaire was applied to 229 adolescents (11-18 years) in outpatient services in a state-run tertiary pediatric hospital. It was found that 26.4% of respondents suffered severe PV in the family context, and only 5 of the respondents reported they did not suffer any PV in the family context, illustrating how this kind of violence is seen as commonplace in the family relationship. The most common forms of PV behavior were: being criticized for what one does or says; not being encouraged when trying to act autonomously; being called nasty names, and having an adult saying one is wrong when one tries to act. Dissatisfaction of parents with the adolescent, the nuclear family structure, the position of the child among siblings sharing the same parents were associated with PV occurring within the family context. In order to enable it to detect signs of PV, the health sector can promote the right to comprehensive health of adolescents, confirming itself as one of the main social sectors capable of acting preventively on the forms of violence suffered and practiced by the family group
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