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    Effect of rewetting solutions on micropush-out dentin bond strength of new bioceramic endodontic material

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    Abstract To evaluate the influence of rewetting solutions on bond strength to root dentin of conventional gutta-percha (GP) or niobium phosphate glass-based gutta-percha (GNb) associated with a bioceramic sealer. The root canals of 80 human mandibular premolars were prepared using nickel-titanium instruments and irrigation with sodium hypochlorite and EDTA. The teeth were randomly divided into four groups according to the gutta-percha used: GNb or GP associated with EndoSequence BC Sealer (BC) and the solution for rewetting dentin before filling (distilled water; phosphate buffer saline solution - PBS; simulated body fluid – SBF; or no solution). The root canals were filled with a single cone using warm vertical condensation. Micropush-out bond strengths associated with the filling materials in slices from middle root thirds was determined 30 days after root filling. The failure mode was analyzed with stereoscopic lens. The data were statistically analyzed by two-way ANOVA and Holm-Sidak test (p < 0.05). There was significant difference in the types of gutta-percha (p < 0.001) and in the different rewetting solutions (p = 0.003). The interaction between gutta-percha and rewetting solutions was not significant (p = 0.53). The SBF solution provided an increase in bond strength for both gutta-percha solutions. The GNb+BC (3.42 MPa) association increased bond strength when compared with GP+BC (2.0 MPa). The use of SBF as a dentin rewetting solution increased bond strength in the groups studied. Association of GNb with bioceramic sealer was beneficial, increasing the bond strength to dentin when compared with the association with GP

    Cimentos convencionais versus resinosos na cimentação de pinos em fibra de vidro: qual a melhor conduta a se seguir na endodontia moderna? uma revisão de literatura / Conventional versus resinous cements in fiberglass pin cementation: what is the best approach to follow in modern endodontics? a literature review

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    Introdução: elementos dentários tratados endodonticamente tornam-se mais propícios a fraturar. Assim, a utilização de pinos de fibra de vidro possibilita uma adaptação no conduto dentário que melhora a sua absorção a cargas mastigatórias, sendo a escolha do material adequado para cimentação uma etapa fundamental para promover a restauração estrutural. Objetivo: evidenciar, por meio de uma revisão integrativa os efeitos positivos e negativos de cimentos resinosos e convencionais para cimentação de pinos em fibra de vidro em procedimentos endodônticos, demonstrando o material mais bem avaliado. Métodos: utilizou-se os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) “Resin Cements”, “Dental Cements”, “Dental Pins”, “Endodontics” e “Cementation”, interligados por “AND”, na base de dados da MEDLINE/Pubmed e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). O período de 2011 a 2021 foi utilizado, sendo encontrados um total de 124 estudos que, a partir da análise dos critérios de exclusão e inclusão, resultaram em 19 selecionados. Resultados: dentre os materiais utilizados para cimentação, os cimentos de ionômero de vidro e de fosfato de zinco evidenciam resultados promissores em propriedades mecânicas, sendo eficazes em promover a função mastigatória do elemento dentário sem efeitos adversos. Houve uma preferência pelos cimentos resinosos duplamente ativados devido a atenuação da luz. Contudo, observou-se que cimentos resinosos adesivos são mais difíceis para remoção de excesso e possuem microinfiltração. Considerações finais: os cimentos autoadesivos passaram a ser a melhor opção de escolha para cimentação de pinos de fibra em vidro, promovendo uma melhor retenção e boa distribuição do estresse do elemento dentário além da melhor estética quando comparada aos demais materiais testados.

    O uso da melatonina como adjuvante à terapia periodontal não-cirúrgica – uma revisão de literatura / The use of melatonin as an adjuvant to non-surgical periodontal therapy - a literature review

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    Dada à alta prevalência da periodontite e seu reconhecimento mundial como uma doença infectoinflamatória destrutiva, pesquisas científicas têm se dedicado ao desenvolvimento de ferramentas farmacológicas, inclusive hormonais, que melhorem a responsividade do paciente à terapia periodontal não-cirúrgica (TPNC). Nesse contexto, a melatonina (MEL) é uma substância que tem se destacado por seu potencial anti-inflamatório e protetor ósseo, embora seja conhecida habitualmente como hormônio do sono e reguladora da homeostase de diversos tecidos. O presente estudo objetivou revisar a literatura científica sobre o potencial uso da MEL como adjuvante à TPNC. Para isso, foi realizada uma revisão de literatura de caráter descritivo, quantitativo e qualitativo, com base em artigos selecionados no banco de dados PubMed, a partir dos descritores “melatonin” AND “periodontitis” AND “treatment”. Após leitura do resumo de 20 artigos encontrados, foram selecionados 14 manuscritos que avaliaram diretamente as vantagens do uso da MEL na TPNC, sendo excluídos aqueles que utilizaram a MEL em associação à outra substância, bem como outras revisões de literatura. Dos estudos clínicos revisados, 4 deles encontraram benefícios da utilização da MEL em adição a TPNC, com redução da extensão do dano periodontal e das condições inflamatórias locais e sistêmicas dos pacientes. Alguns desses estudos associaram doenças sistêmicas caracterizadas por elevação sérica de mediadores inflamatórios à periodontite e verificaram benefícios ainda superiores da MEL. Tais resultados foram de acordo com aqueles encontrados em estudos em animais, nos quais, de forma geral, a MEL reduziu os danos relacionados à reabsorção óssea e se mostrou eficaz em acelerar a cicatrização periodontal, além de ter reduzido os níveis séricos de mediadores inflamatórios em animais com periodontite experimental e/ou outras doenças sistêmicas. Observou-se que a MEL pode ser potencialmente valiosa no tratamento de doenças periodontais, em decorrência especialmente de seu potencial anti-inflamatório

    Enxerto de tecido conjuntivo para recobrimento radicular de recessão gengival em paciente com fenótipo periodontal fino e pós-tratamento ortodôntico: relato de caso / Connective tissue graft for root covering of gingival recession in a patient with thin periodontal phenotype and orthodontic post-treatment: case report

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    A recessão gengival é definida como a migração apical do tecido marginal, culminando em exposição radicular. Dentre sua etiologia multivariada, o uso de aparelho ortodôntico em pacientes com fenótipo periodontal fino se destaca por sua alta frequência. Como consequências, ocorrem perdas de inserção e de tecido gengival queratinizado, hipersensibilidade dentária e insatisfação estética. Neste caso, a técnica escolhida pelo profissional deve proporcionar correção do contorno gengival de forma estética, além de aumentar a quantidade de tecido queratinizado de proteção, apresenta boa compatibilidade tecidual e ser minimamente invasiva. Este trabalho objetivou descrever uma técnica de enxerto subepitelial para recobrimento radicular, bem como seus resultados clínicos, com base na literatura científica atual. Para a realização da técnica cirúrgica, procedeu-se com incisões horizontais e oblíquas, e descolamento de retalho mucoso e em envelope na área receptora, bem como retirada de tecido conjuntivo do palato, que consistiu na área doadora. Este foi acomodado no retalho do leito receptor por meio de suturas. Em todos os acompanhamentos pós-operatórios, observou-se boa cicatrização. Aos 45 dias, observou-se aumento de tecido queratinizado e recobrimento radicular completo, devolvendo satisfação estética ao paciente. Tais resultados permaneceram por pelo menos um ano de acompanhamento. Assim, o enxerto autógeno de tecido conjuntivo subepitelial é uma técnica com resultados promissores funcionais e estéticos em longo prazo para recobrimento radicular em pacientes com retração gengival, especialmente aqueles com fenótipo periodontal fino e histórico de tratamento ortodôntico
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