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    Burnout syndrome in nursing professionals in COVID -19 intensive care

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    La pandemia de la COVID-19 evidenció un escenario de mayores exigencias a los profesionales de la salud que puede derivar en desgaste profesional. Este estudio tuvo como objetivo investigar el Síndrome de Burnout (BS) y factores asociados en los profesionales de enfermería en las unidades de cuidados intensivos (UCI) durante la pandemia. Los 157 profesionales fueron evaluados con relación a las variables sociodemográficas, ocupacionales y condiciones de trabajo, y se utilizó el Maslach Burnout Inventory (MBI). La prevalencia del SB fue del 45,2%, distribuidos: agotamiento emocional (28,7%), despersonalización (3,8%) y baja realización profesional (24,8%). El análisis de regresión logística mostró que el sexo femenino, no tener hijos, la relación laboral reglamentaria, los profesionales que contrajeron COVID-19 y que declararon querer salir del entorno de la UCI tuvieron un mayor riesgo de presencia de SB. Los resultados mostraron SB en profesionales de enfermería y que se agregaron nuevos factores de riesgo con el advenimiento de la pandemia.The COVID-19 pandemic evidenced a scenario of increased demands on health professionals that can lead to professional burnout. This study aimed to investigate Burnout Syndrome (BS) and associated factors in nursing professionals working in intensive care units (ICU) of the public service during the COVID-19 pandemic. 157 professionals were evaluated regarding sociodemographic, occupational and working conditions variables, and the Maslach Burnout Inventory (MBI) was used. The prevalence of BS was 45.2%, distributed: emotional exhaustion (28.7%), depersonalization (3.8%) and low professional fulfillment (24.8%). Logistic regression analysis in the final model showed that female gender, not having children, statutory bond, professionals who had COVID-19 and declared wanting to leave the ICU environment had a higher risk of BS. The results showed BS in nursing professionals and that new risk factors were added with the advent of the pandemic.A pandemia de COVID-19 evidenciou um cenário de acréscimo de demandas aos profissionais de saúde que pode levar ao esgotamento profissional. Este estudo teve como objetivo investigar a Síndrome de Burnout (SB) e fatores associados em profissionais de enfermagem nas unidades de terapia intensiva (UTI) durante a pandemia de COVID-19. Foram avaliados 157 profissionais em relação às variáveis sociodemográficas, ocupacionais e condições de trabalho, e o Maslach Burnout Inventory (MBI) foi utilizado. A prevalência da SB foi de 45,2%, distribuídos: exaustão emocional (28,7%), despersonalização (3,8%) e baixa realização profissional (24,8%). Análise de regressão logística no modelo final mostrou que o gênero feminino, não ter filhos, vínculo estatutário, profissionais que tiveram COVID-19 e que declararam querer sair do ambiente de UTI tiveram maior risco de presença da SB. Os resultados evidenciaram SB nos profissionais de enfermagem e que novos fatores de risco foram acrescidos com o advento da pandemia
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