8 research outputs found

    Reinserção escolar na ótica do educando que esteve em atendimento escolar domiciliar

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    O objetivo do presente estudo é analisar na ótica do aluno as percepções a cerca da reinserção escolar após o atendimento escolar domiciliar. Participaram do estudo três crianças em tratamento oncológicos, com idades variando entre sete e quatorze anos, residentes em municípios que abrangem a grande Criciúma. A presente pesquisa possui característica descritiva, com abordagem qualitativa. O referencial teórico foi fundamentado nas ideias e experiências de Paterlini (2008), Fonseca (2003), Cardoso et al (2007), entre outros. Foi utilizado como técnica de coletas de dados a entrevista semiestruturada. Os resultados indicaram que os participantes percebem a reinserção escolar como um espaço que promove o bem-estar e a motivação, é bastante evidente nas falas das crianças o quanto elas sentem falta da escola regular, da convivência com os colegas, das atividades recreativas, da presença diária de um professor, ou seja, há uma valorização do espaço escolar de maneira positiva. A partir disso, compreende-se que há necessidade de desenvolver um trabalho interdisciplinar que possibilite desenvolver estratégias que potencializem as habilidades do sujeito e a sua readaptação ao contexto escolar.PALAVRAS-CHAVE: Inclusão; Exercício domiciliar; Interações sociais; Aprendizagem

    A inclusão da criança autista na Educação Infantil: percepções de educadores da rede municipal de Cocal do Sul/SC

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    Esta pesquisa tem por objetivo geral investigar como educadores (as) que atuam na rede municipal de Cocal do Sul/SC percebem a inclusão da criança autista na educação infantil. A partir do objetivo geral definiram-se os objetivos específicos: identificar as concepções dos(as) educadores(as) da educação infantil em relação à inclusão, compreender o processo de inclusão das crianças autistas nas instituições de educação infantil da rede municipal de ensino de Cocal do Sul/SC pela ótica dos docentes e identificar que possibilidades os(as) educadores(as) encontram no processo de inclusão de crianças autistas na educação infantil. Trata-se de uma pesquisa de campo, de abordagem qualitativa e exploratória, da qual participaram três educadoras que atuam em uma Instituição de Educação Infantil da rede municipal de Cocal do Sul/SC. O instrumento utilizado para a coleta de dados foi a entrevista semiestruturada. Os autores utilizados foram Mantoan (2008), Mittler (2003), Mello (2007), Gauderer (1993), Schwartzman (1994), Gomes et al. (2007), Veiga (2008), entre outros. Conclui-se que as professoras entrevistadas se sentem despreparadas para lidar com a inclusão da criança autista na educação infantil, pois carecem de apoio especializado e de cursos de formação continuada que contribuam para a melhoria do seu trabalho pedagógico com a criança autista.PALAVRAS-CHAVE: Educação inclusiva. Educação Especial. Autismo. Educação Infantil

    A inclusão da criança autista na Educação Infantil: percepções de educadores da rede municipal de Cocal do Sul/SC

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    Esta pesquisa tem por objetivo geral investigar como educadores (as) que atuam na rede municipal de Cocal do Sul/SC percebem a inclusão da criança autista na educação infantil. A partir do objetivo geral definiram-se os objetivos específicos: identificar as concepções dos(as) educadores(as) da educação infantil em relação à inclusão, compreender o processo de inclusão das crianças autistas nas instituições de educação infantil da rede municipal de ensino de Cocal do Sul/SC pela ótica dos docentes e identificar que possibilidades os(as) educadores(as) encontram no processo de inclusão de crianças autistas na educação infantil. Trata-se de uma pesquisa de campo, de abordagem qualitativa e exploratória, da qual participaram três educadoras que atuam em uma Instituição de Educação Infantil da rede municipal de Cocal do Sul/SC. O instrumento utilizado para a coleta de dados foi a entrevista semiestruturada. Os autores utilizados foram Mantoan (2008), Mittler (2003), Mello (2007), Gauderer (1993), Schwartzman (1994), Gomes et al. (2007), Veiga (2008), entre outros. Conclui-se que as professoras entrevistadas se sentem despreparadas para lidar com a inclusão da criança autista na educação infantil, pois carecem de apoio especializado e de cursos de formação continuada que contribuam para a melhoria do seu trabalho pedagógico com a criança autista.PALAVRAS-CHAVE: Educação inclusiva. Educação Especial. Autismo. Educação Infantil

    Reinserção escolar na ótica do educando que esteve em atendimento escolar domiciliar

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    O objetivo do presente estudo é analisar na ótica do aluno as percepções a cerca da reinserção escolar após o atendimento escolar domiciliar. Participaram do estudo três crianças em tratamento oncológicos, com idades variando entre sete e quatorze anos, residentes em municípios que abrangem a grande Criciúma. A presente pesquisa possui característica descritiva, com abordagem qualitativa. O referencial teórico foi fundamentado nas ideias e experiências de Paterlini (2008), Fonseca (2003), Cardoso et al (2007), entre outros. Foi utilizado como técnica de coletas de dados a entrevista semiestruturada. Os resultados indicaram que os participantes percebem a reinserção escolar como um espaço que promove o bem-estar e a motivação, é bastante evidente nas falas das crianças o quanto elas sentem falta da escola regular, da convivência com os colegas, das atividades recreativas, da presença diária de um professor, ou seja, há uma valorização do espaço escolar de maneira positiva. A partir disso, compreende-se que há necessidade de desenvolver um trabalho interdisciplinar que possibilite desenvolver estratégias que potencializem as habilidades do sujeito e a sua readaptação ao contexto escolar.PALAVRAS-CHAVE: Inclusão; Exercício domiciliar; Interações sociais; Aprendizagem

    Percepções dos alunos do Ensino Fundamental I da rede municipal de Criciúma/SC sobre o fenômeno bullying

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    A presente pesquisa teve como objetivo geral analisar as percepções dos alunos do ensino fundamental I da rede municipal de ensino de Criciúma/SC sobre o fenômeno bullying. Teve-se como objetivos específicos: identificar o entendimento das crianças sobre o fenômeno bullying; perceber como se sentiram ao sofrer e/ou praticar bullying; verificar se as crianças percebem o bullying como algo presente dentro e fora da escola; investigar quais intervenções ocorreram no ato de bullying relatado pelas crianças. Foi realizada uma pesquisa de campo, em que foram entrevistadas cinco crianças do 5º ano do ensino fundamental, em duas escolas de rede municipal de Criciúma/SC, totalizando dez crianças. A metodologia desenvolvida teve característica qualitativa e exploratória. O instrumento de coleta de dados utilizado foi a entrevista semiestruturada. Os autores utilizados foram: Beaudoin; Taylor (2006), Camargo (2013), Chalita (2008), Felizardo (2013), Gil (1991), Luiz Flávio Gomes (2013), Marcelo Magalhães Gomes (2013), Middelton-Moz; Zawadski (2007), Pinheiros (2010), Quintanilha (2011), Segundo; Speranza (2013), Vaz (2013), Zaine; Reis; Padovani (2010). Conclui-se que a maioria dos estudantes entrevistados sabe o que é bullying, porém apresentam um conceito restrito do tema investigado por limitar o fenômeno bullying às situações de agressão física e verbal, desconsiderando, por exemplo, as possibilidades do bullying virtual. Percebeu-se, também, que a maioria dos pesquisados situam a existência do bullying em relação aos fatos cometidos contra a sua pessoa, não se situando como possíveis agentes do fenômeno, o que demonstra uma percepção parcial do tema em foco.PALAVRAS CHAVE: Bullying. Violência. Escola

    Percepções dos alunos do Ensino Fundamental I da rede municipal de Criciúma/SC sobre o fenômeno bullying

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    A presente pesquisa teve como objetivo geral analisar as percepções dos alunos do ensino fundamental I da rede municipal de ensino de Criciúma/SC sobre o fenômeno bullying. Teve-se como objetivos específicos: identificar o entendimento das crianças sobre o fenômeno bullying; perceber como se sentiram ao sofrer e/ou praticar bullying; verificar se as crianças percebem o bullying como algo presente dentro e fora da escola; investigar quais intervenções ocorreram no ato de bullying relatado pelas crianças. Foi realizada uma pesquisa de campo, em que foram entrevistadas cinco crianças do 5º ano do ensino fundamental, em duas escolas de rede municipal de Criciúma/SC, totalizando dez crianças. A metodologia desenvolvida teve característica qualitativa e exploratória. O instrumento de coleta de dados utilizado foi a entrevista semiestruturada. Os autores utilizados foram: Beaudoin; Taylor (2006), Camargo (2013), Chalita (2008), Felizardo (2013), Gil (1991), Luiz Flávio Gomes (2013), Marcelo Magalhães Gomes (2013), Middelton-Moz; Zawadski (2007), Pinheiros (2010), Quintanilha (2011), Segundo; Speranza (2013), Vaz (2013), Zaine; Reis; Padovani (2010). Conclui-se que a maioria dos estudantes entrevistados sabe o que é bullying, porém apresentam um conceito restrito do tema investigado por limitar o fenômeno bullying às situações de agressão física e verbal, desconsiderando, por exemplo, as possibilidades do bullying virtual. Percebeu-se, também, que a maioria dos pesquisados situam a existência do bullying em relação aos fatos cometidos contra a sua pessoa, não se situando como possíveis agentes do fenômeno, o que demonstra uma percepção parcial do tema em foco.PALAVRAS CHAVE: Bullying. Violência. Escola

    TRABALHO PEDAGÓGICO EM LEITO HOSPITALAR: O OLHAR DAS CRIANÇAS EM TRATAMENTO ONCOLÓGICO

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    O presente trabalho tem como principal objetivo analisar a importância da necessidade do trabalho pedagógico hospitalar para crianças em tratamento oncológico e que se encontram em uma casa de apoio. Os objetivos específicos foram: relatar como a legislação brasileira trata a pedagogia hospitalar, identificar quais os cuidados necessários que o profissional precisa ter para a realização do trabalho pedagógico em leito hospitalar, descrever a percepção das crianças diante da necessidade do trabalho pedagógico realizado em ambiente hospitalar e verificar relações percebidas pelas crianças entre trabalho pedagógico de âmbito hospitalar e o processo de ensino-aprendizagem efetivado na escola. O presente artigo apresenta não só o conceito da pedagogia hospitalar, como a sua importância para a educação, e tem como principais autores COSTA (2008), MENEZES (2004) e OLIVEIRA (2012). Para tal, foi utilizada uma pesquisa de campo com característica exploratória, onde visa a descoberta. Os dados foram coletados por meio de entrevista semiestruturada por priorizar a espontaneidade. Ao concluir, ficou clara a importância do acompanhamento pedagógico em leito hospitalar na vida dessas crianças que encontram-se hospitalizados ou em tratamento. Não só pedagogicamente, como também, psicologicamente. Pois, essas crianças sentem falta não só das aulas, como também do relacionamento com os colegas e professoras e a rotina diária escolar e através da pedagogia hospitalar essa realidade poderia parecer mais próxima a elas novamente.PALAVRAS CHAVE: Pedagogia Hospitalar. Educação Especial. Educação Inclusiva

    FORMAÇÃO CONTINUADA DOCENTE: COERÊNCIA COM PROJETO PEDAGÓGICO ESCOLAR

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    O presente trabalho tem como tema a coerência entre as temáticas e metodologias propostas para a formação continuada de professores das séries iniciais do ensino fundamental e os pressupostos teóricos dos projetos pedagógicos de escolas da rede pública municipal de Sombrio, Santa Catarina. Para tanto, estabelecemos como objetivo geral do estudo analisar se há coerência entre as temáticas e metodologias propostas para a formação continuada de professores das séries iniciais do ensino fundamental e os pressupostos teóricos dos projetos pedagógicos de escolas da rede pública municipal de Sombrio. A pesquisa de abordagem qualitativa, de tipo exploratório-descritiva, realizou-se em três escolas públicas municipais. Os dados foram obtidos por meio de análise documental do projeto pedagógico das escolas-campo e entrevista semiestruturada com o gestor e dois professores de cada unidade investigada. Percebemos, pelos dados coletados, que a formação docente vivenciada pelos professores está distante das perspectivas atuais de formação defendidas por Nóvoa (1992), Tardif (2002) e Pereira (2009), por privilegiar a transmissão de informações, a ênfase em temáticas relacionadas ao desenvolvimento da autoestima e a oferta de acúmulo de horas de curso, e que não há coerência entre as temáticas e metodologias desenvolvidas na formação dos professores e os projetos pedagógicos das unidades escolares. Entendemos que a formação continuada docente deve ser efetivada em um processo crítico-reflexivo, de modo a influir significativamente na aprendizagem pedagógica dos professores e, consequentemente, no desenvolvimento global da escola. Entretanto, para que isso aconteça, precisa articular-se ao projeto pedagógico escolar. A experiência investigativa nos permitiu reconhecer quão importante é que professores, gestores escolares e governos compreendam a importância da formação continuada docente significativa para a melhoria da qualidade da educação, visto que formação docente e qualidade da oferta educacional tem sido uma equação cada vez mais reclamada na realidade da escola de educação básica brasileira
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