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    Cobertura de polietileno e fontes de adubo podem reduzir bicho-mineiro e ácaro-vermelho em cafeeiro?

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    Coffee crop has been growing increasingly in Brazil and, in view of this, technologies are constantly being developed to obtain greater productivity. In this context, the effect of polyethylene mulching as a source of fertilizer on coffee production has been studied. The objective of this work was to evaluate the incidence of leaf miner and red mite in coffee as a function of the use of polyethylene mulching and controlled and conventional release fertilizer. The research was carried out in the experimental area of ​​the Federal University of Uberlândia - Campus Monte Carmelo, Minas Gerais, with the cultivar IPR 100, in a randomized block design with four blocks. The following treatments were tested: T1 - double-faced white/black mulching with conventional fertilizer; T2 – white/black double-sided mulching with controlled release fertilizer; T3 – double-sided silver/black mulching with conventional fertilizer; T4 – silver/black double-sided mulching with controlled release fertilizer; T5 – No mulching with conventional fertilizer; T6 – No mulching with controlled release fertilizer. The evaluations took place fortnightly from July 2020 to December 2020, upon verification of the presence or absence of leaf miner and red mite caterpillars. Population density peaks for leaf miner occurred from July to October 2020, and for red mite in August, due to low relative humidity and precipitation. Thus, it is concluded that the use of double-sided silver/black mulching provided greater attractiveness to the coffee leaf miner. The fertilizer sources did not influence the probability of occurrence of this insect pest. In addition, conventional fertilizers, as well as those of controlled release, and the absence/presence of soil coverings, did not influence the incidence of red mite in coffee trees in the Cerrado Mineiro region.A cafeicultura vem crescendo cada vez mais no Brasil e, diante disso, tecnologias são desenvolvidas constantemente para obtenção de maiores produtividades. Nesse contexto, vem sendo estudado o efeito do mulching de polietileno e fontes de adubo na cafeicultura. O objetivo desse trabalho foi avaliar a incidência de bicho-mineiro e ácaro-vermelho em cafeeiro em função do uso do mulching de polietileno e adubos (liberação controlada e convencional). A pesquisa foi realizada na área experimental da Universidade Federal de Uberlândia – Campus Monte Carmelo, Minas Gerais, com a cultivar de Coffea arabica IPR 100, com delineamento em blocos casualizados e quatro repetições. Foram testados os seguintes tratamentos: T1 - mulching dupla face branco/preto com adubo convencional; T2 – mulching dupla face branco/preto com adubo de liberação controlada; T3 – mulching dupla face prata/preto com adubo convencional; T4 – mulching dupla face prata/preto com adubo de liberação controlada; T5 – Sem mulching com adubo convencional; T6 – Sem mulching com adubo de liberação controlada. As avaliações ocorreram quinzenalmente de julho de 2020 a dezembro de 2020, mediante a constatação da presença ou ausência de ácaro-vermelho e de lagartas de bicho-mineiro. Os picos de densidade populacional para bicho-mineiro ocorreram no período de julho a outubro de 2020, e para ácaro-vermelho no mês de agosto, devido à baixa umidade relativa do ar e precipitação. Assim, conclui-se que a utilização do mulching dupla face prata/preto proporcionou maior atratividade do bicho-mineiro-do-cafeeiro. Já as fontes de adubo não influenciaram na probabilidade de ocorrência deste inseto-praga. Além disso, os adubos convencionais, bem como os de liberação controlada, e a ausência/presença de coberturas do solo, não influenciaram na incidência de ácaro-vermelho em cafeeiros da região do Cerrado Mineiro

    Compatibilidade de Heterorhabditis amazonensis (Rhabditida: Heterorhabditidae) isolado RSC-5 com diferentes carrapaticidas utilizados no controle de Rhipicephalus microplus(Acari: Ixodidae)

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    O estudo teve como objetivo avaliar a viabilidade de Heterorhabditisamazonensis isolado RSC-5 após exposição a diferentes carrapaticidas utilizados no controle de Rhipicephalusmicroplus. Foram constituídos seis tratamentos, cada um composto por um produto, sendo cada grupo com 75.000 nematoides (NEPs) em suspensão de 20 mL de solução de diferentes carrapaticidas, em concentração comercial. O controle foi formado por 75.000 NEPs e 20 mL de água destilada, e todos os grupos foram mantidos em câmara climatizada a 25°C. A avaliação do percentual de sobrevivência e infectividade em lagartas Galleria mellonella foi realizada 24 e 72 horas após o início do experimento. A mortalidade de lagartas no teste de infectividade foi analisada após 72 e 120 horas. Com 24 horas de exposição, o percentual de sobrevivência de H. amazonensis RSC-5 não foi significativamente reduzido (p > 0,05) somente na exposição ao princípio ativo deltametrina. O mesmo foi observado no período de 72 horas em relação à associação clorpirifós + cipermetrina + butóxido de piperonila + citronelal. Não foi constatada sobrevivência de nenhum juvenil infectivo nos grupos expostos à associação clorfenvinfós + diclorvós. A exposição ao clorfenvinfós resultou em percentual de sobrevivência inferior a 50% após 72 horas. O potencial de infectar lagartas de G. mellonella foi reduzido apenas no grupo tratado com o princípio ativo clorfenvinfós. Dessa forma, é possível concluir que o princípio ativo clorfenvinfós e a associação clorfenvinfós + diclorvós não foram compatíveis com H. AmazonensesRSC-5, causando redução no percentual de sobrevivência e infectividade dos juvenis desse nematoide. Os outros produtos foram compatíveis, não causando redução na infectividade do isolado testado
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