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    Síndrome de Down: bases genéticas e principais alterações: Down syndrome: genetic bases and main changes

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    A Síndrome de Down foi relatada inicialmente pelo médico John Langdon em meados de 1866 mediante semelhanças físicas observadas em crianças que apresentavam atraso mental no qual eram designadas como situação de “mongolismo” para que fosse possível a definição do conjunto de manifestações que estavam sendo observadas. Compreende-se que o entendimento das bases fisiopatológicas da SD é de suma importância tendo em vista que tal conhecimento será capaz de proporcionar novas terapêuticas farmacológicas e não farmacológicas específicas para os indivíduos com a SD. Por certo, associado a fatores genéticos, os fatores epigenéticos, como interações celulares, também são responsáveis pela estruturação do fenótipo de pacientes com SD permitindo, portanto, a verificação de diferentes alterações como complicações congênitas e também acometimento audível, visual e cardíaco

    Repercussões psicológicas e sociais relacionadas ao tratamento quimioterápico: Psychological and social repercussions related to chemotherapy treatment

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    Os maiores e principais impactos na vida de um paciente oncológico vão muito além dos sintomas físicos. A qualidade de vida entre jovens e idosos, tem refletido de forma relevante em relação ao tratamento e seus resultados, além de impactarem de forma significativa, não somente a vida do próprio paciente, seus amigos e familiares, como também a atenção dos profissionais das diversas áreas da saúde que atuam desde o momento de um diagnóstico e enquanto durar o tratamento. Mediante os estudos previamente selecionados verificou-se que respostas, cognitivas, sociais e psicológicas, são alteradas de forma individual em diversos tipos de cânceres. Fica evidenciada a necessidade de acompanhamentos que objetivam a redução dos impactos emocionais nos pacientes acometidos pela doença. A inclusão de um apoio, vai além destes profissionais, abrangendo a sociedade em geral como também familiares, cuidadores e pessoas próximas. Ficou, portanto, evidenciado que problemas psiquiátricos também são desenvolvidos a partir de um certo tempo após início de processo quimioterápico. Por certo, é de suma importância um amplo acompanhamento a fim de evitar impactos sociais e psicológicos a cada paciente submetido a quimioterapia

    Reinfecção da Covid-19 em neonatos e crianças: revisão de literatura : Reinfection of Covid-19 in neonates and children: literature review

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    Em dezembro de 2019, um novo vírus respiratório foi detectado na China, sendo denominado posteriormente como COVID-19, provindo do vírus SARS-CoV-2. Este vírus se espalhou rapidamente gerando uma pandemia mundial. Vários foram e ainda são os problemas decorrentes deste vírus, que atingiu desde crianças aos idosos, dentre eles, cita-se a reinfeção dos indivíduos, causando como consequência, problemas de saúde inacabáveis. Assim, devido aos estudos elencarem menores sinais e sintomas nas crianças e, ainda, menores taxas de infecção, passou-se a questionar quanto as reinfecções em crianças e neonatos. Por isso, o estudo objetivou realizar uma revisão de literatura sobre reinfecção de COVID-19 em crianças e neonatos. Para isso, realizou-se uma revisão sistemática de literatura, através de uma busca nas bases de dados Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde, Google Scholar e Scientific Electronic Library Online, utilizando-se os descritores: Reinfecção COVID-19; Reinfecção COVID-19 em crianças; Reinfecção COVID-19 em neonatos; COVID-19 e reinfecção. Com isso, foram selecionados 10 artigos que compunham os critérios de inclusão e exclusão do presente estudo. Dessa forma, destaca-se que os estudos evidenciaram que o número de reinfecções em crianças e neonatos é baixo, porém, são escassas as literaturas sobre o tema, possuindo, assim diversas lacunas a serem sanadas para uma compreensão melhor do assunto
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