13 research outputs found

    Pure-transvaginal natural orifice transluminal endoscopic surgery (NOTES) ovariohysterectomy in bitches

    Get PDF
    IV Pure-transvaginal natural orifice transluminal endoscopic surgery (NOTES) ovariohysterectomy in bitches: a preliminary feasibility stud

    Comparação da dor pós-operatória em cães versus gatos após orquiectomia versus ovariohisterectomia

    No full text
    Veterinarians attribute a higher pain scores and give more analgesics to dogs compared to cats. Both female dogs and cats receive more analgesia than males for the same surgical procedures. This study aimed to compare the expression of pain after orquiectomy and ovariohisterectomy of the same species and between the canine and feline species undergoing contraceptive surgery. Cats (24) and dogs (24) were enrolled in the study, with the same number of males and females. The animals were admitted 24 hours prior to the study for adaptation to the hospital environment and the observer. Meloxicam (0.1 mg/kg P.O.) was administered two hours before the surgical procedure. Pain scales were applied before (basal) and 1, 2, 4, 8 and 24 hours after surgery (M1, M2, M4, M8 and M24 respectively). Glasgow Composite Measure Pain Scale (GCMS) and Melbourne pain scale (MPS) were used in dogs, and UNESP-Botucatu Multidimensional Composite Pain Scale (UBMCP) in cats. When the score was above 33% for GCMS or 27% for MPS, analgesic rescue was given (morphine, 0.5 mg/kg for dogs and 0.3 mg/kg for cats). In both species the visual analogue pain scale (VAS) and sedation were recorded. Mann-Whitney was used to compare data between male and female (P < 0.05). Kruskall-Wallis was used to compare differences among groups, followed by Dunn test (P < 0.05). Friedman test compared differences along time (P < 0.05). When compared to baseline female dogs and cats had greater VAS from 1 to 4 h, male dogs and cats from 1 to 8 h and from 1 to 2 h after surgery, respectively. VAS values were higher in female dogs from 1 to 8 h than in male ones, and in female cats this value were higher at 4 h, compared to male cats. In GCMS, scores were greater compared to baseline for females between 1 and 4 h after surgery and at 1 h compared to males. There was no difference for MPS. For UBMCP, greater scores were observed in females compared to males between 1 and 2 h and at 2 h ...Historicamente os profissionais veterinários atribuem escores mais altos de dor e maior emprego de analgésicos na espécie canina em relação à felina e fêmeas em relação aos machos. O objetivo deste foi comparar a expressão da dor entre orquiectomia e ovariohisterectomia na mesma espécie e entre as espécies canina e felina submetidos à cirurgia contraceptiva. Utilizaram-se 48 animais, 12 machos e 12 fêmeas da espécie felina de raças variadas, com idade média 12 ± 4,32 e 8 ± 2,54 meses e massa corpórea de 3,9 ± 0,96 e 2,58 ± 0, 41 kg respectivamente, e 12 machos e 12 fêmeas da espécie canina, de raças variadas, com idade média de 20,8 ± 13,7 e 44 ± 23,6 meses e massa corpórea 20,3 ± 12,2 e 14,8 ± 8,6 kg respectivamente. Administrou-se meloxicam 0,1 mg/kg via oral (VO) duas horas antes do procedimento. Avaliou-se a dor antes (basal) e 1, 2, 4, 8 e 24 horas após a cirurgia. Para determinar os escores de dor em cães utilizou-se a Escala de Dor de Glasgow Modificada (EDGM) e da Universidade de Melbourne (EDUM). Para os gatos empregou-se a Escala de Dor Multidimensional da Unesp-Botucatu (EDMUB). Utilizaram-se a escala analógica visual para dor (EAV) e escala de sedação em ambas as espécies. Quando a pontuação era maior que 33% e 27% do valor total da EDGM e EDMUB respectivamente, realizava-se resgate analgésico com morfina. Como as variáveis não apresentaram distribuição normal, empregou-se o teste de Friedman e Mann-Whitney, para comparar as diferenças ao longo do tempo e entre os grupos em cada momento, respectivamente. Para comparação entre mais de dois grupos, utilizou-se o teste Kruskall-Wallis, seguido do teste de Dunn. Para diferenças de frequência de resgates analgésicos entre os grupos utilizou-se o teste exato de Fisher. Consideraram-se as diferenças significantes quando P < 0,05. As fêmeas de ambas as espécies apresentaram aumento da EAV de 1 a 4 h, os cães de 1 a 8 h e os gatos de ..

    Effects of constant rate infusion of anesthetic or analgesic drugs on general anesthesia with isoflurane: A retrospective study in 200 dogs<br> Efeitos da infusão intravenosa contínua de fármacos anestésicos ou analgésicos sobre a anestesia geral com isoflurano: Estudo retrospectivo em 200 cães

    No full text
    Constant rate infusion (CRI) shows several advantages in balanced anesthesia, such as reduction of requirement for inhaled anesthetics and control of pain. The most commonly used drugs in these protocols are local anesthetics, dissociative, and opioids, which may be administered alone or in combinations. We evaluated the records of 200 dogs that underwent various surgical procedures with anesthetic or analgesic CRI in the perioperative period during 2011 and 2012 at the Veterinary Hospital of Franca University (Unifran), and identified possible complications during the transoperative period. Records evaluated included clinical state, laboratory tests, drugs used in premedication and induction, and CRI protocol. Acepromazine and morphine were the main drugs used in premedication. Propofol was used to induce anesthesia alone or in combination with other agents. We evaluated records of the 25 different CRI protocols. Fentanyl was the main drug employed in CRI, either alone or in combination. There were 128 episodes of anesthetic complications during CRI;the most common were hypotension, hypertension, and tachycardia, which occurred in 43 (32%), 35 (26.3%), and 19 (14.2%) dogs, respectively. Cardiac arrhythmia was reported in only 4 dogs. Signs of respiratory depression were present in dogs treated with 6 different CRI protocols. The consumption of isoflurane (vol %) reduced between 15.7% and 21.05% after 30minutes of the CRI in the fentanyl and fentanyl–lidocaine–ketamine CRI groups (p<0.05). In conclusion, CRI is a valid component of balanced anesthesia in dogs, safe, and has a low incidence of adverse effects. However, future studies are warranted to describe the results of the clinical use of CRI to better characterize and refine this technique. <p><p>O uso de técnicas de infusão contínua (IC) possui inúmeras vantagens na anestesia balanceada, como a redução do requerimento de anestésicos inalatórios e controle da dor. Os fármacos mais comumente utilizados nestes protocolos são os anestésicos locais, dissociativos e opioides, que podem ser administrados isoladamente ou em associações. Foram avaliados os prontuários de 200 cães que foram submetidos a diversos procedimentos cirúrgicos com IC de anestésicos ou analgésicos no período perioperatório durante 2011 e 2012 no Hospital Veterinário da Universidade de Franca (Unifran). Foram identificadas possíveis complicações durante o período trans-operatório. Os registros avaliados incluíram estado clínico, exames laboratoriais, fármacos utilizados na pré-medicação e indução, e protocolos de IC. Acepromazina e morfina foram os principais fármacos usados na pré-medicação. O propofol foi utilizado para induzir a anestesia, isolado ou em associação com outros agentes. Foram avaliados os registros de 25 protocolos diferentes de IC. O fentanil foi o principal fármaco utilizado na IC, isoladamente ou em associação. Houve 128 episódios de complicações anestésicas durante a IC; os mais comuns foram hipotensão, hipertensão e taquicardia, que ocorreram em 43 (32%), 35 (26,3%), e 19 (14,2%) cães, respectivamente. Arritmia cardíaca foi relatada em apenas 4 cães. Sinais de depressão respiratória estiveram presentes em cães tratados com 6 diferentes protocolos de IC, especialmente com fentanil. O consumo de isoflurano (vol.%) reduziu entre 15,7% e 21,05%, após 30 minutos da IC nos grupos fentanil e fentanil-lidocaína-cetamina (p <0,05). Em conclusão, a IC é um componente válido da anestesia balanceada em cães, segura e tem baixa incidência de efeitos adversos. No entanto, estudos futuros são necessários para descrever os resultados do uso clínico da IC para melhor caracterizar e aperfeiçoar esta técnica

    Oclusão temporária do ponto e canalículo lacrimais inferiores de cães com n-butil-cianoacrilato e 2-octil-cianoacrilato

    No full text
    The occlusion of the inferior lacrimal punctum limits tear drainage and thus keeps it over the ocular surface, prolongs lubrication and minimizes the need of ocular lubricants. The aim of this study was to evaluate the effectiveness of n-butyl-cyanoacrylate and 2-octyl-cyanoacrylate adhesives in the occlusion of the inferior lacrimal punctum and canaliculi of dogs and their clinical repercussions over 180 days. Eleven dogs, were divided into two groups: occlusion with n-butyl-cyanoacrylate (GB, n=6) and with 2-octyl-cyanoacrylate (GO, n=5). Tear production, blepharospasm, ocular discharge, epiphora and conjunctival hyperemia were analyzed before the procedure and on days (T) 3,7,15, 30, 45, 60, 90, 120, 150 and 180 after the procedure. Tear production of GB was significantly higher at T90 (P=0.0282) than its control. Variations between days showed that T7 (P=0.0069) and T180 (P=0.0207) varied significantly from T0. In the GO group, when treatment was compared to control, T15 (P<0.001) was significantly different from the rest. Variations between days showed that T15 was significantly different than T0 (P=0.0044), T3 (P=0.0234), T60 (P=0.0207) and T90 (P=0.0482). No significant difference was observed between the treatment groups at any given time. It was concluded that both adhesives were effective in occluding lacrimal drainage for long periods and could thus be considered as therapeutic options in treating animals with lacrimal deficiencyA oclusão do ponto lacrimal inferior limita a drenagem da lágrima, mantendo-a sobre a superfície ocular, prolonga a lubrificação e minimiza a posologia de lubrificantes. Objetivou-se, com este estudo, avaliar a efetividade dos adesivos n-butil-cianoacrilato e 2-octil-cianocacrilato, na oclusão do ponto e canalículo lacrimais inferiores de cães e suas repercussões clínicas durante 180 dias. Para tanto, utilizaram-se 11 cães distribuídos em dois grupos: oclusão com n-butil-cianoacrilato (GB, n=6) e com 2-octil-cianoacrilato (GO; n=5). A produção lacrimal foi avaliada previamente ao procedimento e, posteriormente, aos 3, 7, 15, 30, 45, 60, 90, 120, 150 e 180 dias, assim como blefarospasmo, secreção ocular, epífora e hiperemia conjuntival. A produção lacrimal de GB diferiu significativamente de seu controle no momento T90 (P=0,0282). Entre momentos, T7 (p=0,0069) e T180 (P=0,0207), diferiram de T0. Em GO, comparando-se tratamento e controle, T15 (P<0,001) diferiu-se estatisticamente dos demais. Ao se compararem os momentos, verificou-se que T15 diferiu significativamente de T0 (P= 0,0044), T3 (P= 0,0234), T60 (P= 0,0207) e T 90 (P= 0,0482). Não foi observada diferença entre os tratamentos ao longo do tempo. Concluiu-se que ambos os adesivos foram efetivos para a oclusão da drenagem lacrimal por longo período, sendo uma opção factível para animais com deficiência do filme lacrima
    corecore