50 research outputs found

    Precursors of Decolonial Pedagogical Thinking in Latin America and Abya Yala

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    This chapter introduces the pedagogical thinking of an array of Latin-American and indigenous educators who dreamt of Latin America featuring more freedom and democracy. The works selected were from scholars who were born and had their intellectual upbringing, in the first half of the twentieth century. This is a “bibliographical essay” intended to highlight the predecessors of decolonial pedagogy, thinkers, and educators who formulated ideas and theories within a delinking philosophy. We place these thinkers in the context of building a Latin-American “awareness” and within the scope of active resistance from the people in Abya Yala

    Dos subterraneos da historia : as trabalhadoras das minas de carvao de Santa Catarina (1937-1964)

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    Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em História2012-10-17T01:07:30

    O NEOLIBERALISMO NA PRÁTICA DO FUTEBOL ESCOLAR

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    O processo de construção do presente trabalho foi desenvolvido no campo de ação do grupo de pesquisa GEPHAE (Grupo de Estudo e Pesquisa em história Ambiental e educação), ligado ao Programa de Pós-Graduação em Educação da UNESC (universidade do Extremo Sul Catarinense). O objetivo do trabalho é discutir a relação do neoliberalismo na prática do futebol escolar

    La Pedagogía Liberadora de Paulo Freire: contemporaneidad de un pensamiento latinoamericano

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    The liberating pedagogy of Paulo Freire, despite its wide dissemination, has not always been fully comprehended. To understand this theory in its revolutionary capacity, it is urgent to situate it where and when it was born, in a Latin American country, Brazil, during the 1950s and 1960s. As claimed by the Argentinian philosopher Enrique Dussel, Brazil, like many other countries situated in the “south of the world”, has been victim (and subject) of colonization processes which situate themselves on the antipodes of modernity. This article consists of a theoretical reflection that aims to situate the educational thought of Paulo Freire as a quest for liberation, while also seeking to reflect about its contemporary pertinence after 50 years of its first formulation, a pertinence based on the many forms of  oppression still operating in the 21st century.La pedagogía liberadora de Paulo Freire, a despecho de su amplia divulgación, ni siempre es debidamente comprendida en sus conceptos fundamentales. Para comprender esta teoría en su potencial revolucionario es necesario ubicarla en su local y en su tiempo de nacimiento, un país latinoamericano en los años 50 y 60 del  siglo XX, Brasil. Un país como tantos otros ubicados en el “sur del mundo”, víctimas (y sujetos) del proceso colonizador, el cual es el contrapunto del proceso modernizador, como afirma el filósofo argentino Enrique Dussel. El artículo consiste en una reflexión teórica que objetiva situar el pensamiento educativo freireano en el contexto de la necesaria liberación, así como reflexionar sobre su contemporaneidad tras 50 años de su formulación, una vez que nos deparamos con los oprimidos del siglo XXI, razón por la cual aún esta teoría se hace actual

    OS POVOS ORIGINÁRIOS, AS POPULAÇÕES AFRO-BRASILEIRAS E A IDENTIDADE EUROCÊNTRICA NAS COLEÇÕES TESOURO DA JUVENTUDE E MUNDO DA CRIANÇA

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    As duas coleções Tesouro da Juventude e Mundo da criança tiveram ampla circulação no âmbito escolar e familiar nas décadas de 1920 a 1950, fazendo assim parte do processo educacional de diversas crianças e jovens brasileiros. Ao nos depararmos com as duas coleções alguns aspectos podem ser percebidos, o eurocentrismo e a colonialidade do saber e poder como norteadores na sua escrita. O eurocentrismo irá caracterizar-se como uma forma de pensamento que colocará a Europa como o lugar de foco, hierarquizando e subalternizado os saberes de outros continentes como o Latino Americano. E a colonialidade criará uma ideia de raça, em seu sentido mais moderno, que antes da experiência no continente americano não era conhecida na história, os processos colonialistas e as relações sociais entre colonizadores e os povos originários criou uma “identidade racial“ cada vez mais hierárquica e segregatória como instrumentos de classificação social básica da população. A partir destas duas concepções podemos pensar a “linha” identitária que as duas coleções iram perpetuar, tendo assim como principais agentes e processos históricos fatores intimamente relacionados ao continente europeu. Outros agentes históricos como os povos originários e a população afro-brasileira terão uma ínfima participação na história nacional e consequentemente na identidade brasileira que se estava tentando preservar, os mesmos serão então relacionados aos períodos do “descobrimento” para os povos originários e o colonial e monárquico para as populações afro-brasileiras, em sua maioria ainda relacionando-os a condição de escravos. Podemos perceber então tanto a enciclopédia Tesouro da Juventude quanto Mundo da Criança tiveram a pretensão de perpetuar uma identidade que condizia com o discurso presentes tanto no século XIX quanto início do século XX, esta historiografia e criação identitária não será um fator isolado brasileiro, mas sim um movimento que as jovens nações latino americanas recém independentes iram criar para seus respectivos países, historiografias e identidades voltadas para o continente europeu, criando e perpetuando um eurocentrismo historiografia e identitário.Palavras – chave: Enciclopédia, Identidade, Decolonialidade

    OS POVOS ORIGINÁRIOS, AS POPULAÇÕES AFRO-BRASILEIRAS E A IDENTIDADE EUROCÊNTRICA NAS COLEÇÕES TESOURO DA JUVENTUDE E MUNDO DA CRIANÇA

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    As duas coleções Tesouro da Juventude e Mundo da criança tiveram ampla circulação no âmbito escolar e familiar nas décadas de 1920 a 1950, fazendo assim parte do processo educacional de diversas crianças e jovens brasileiros. Ao nos depararmos com as duas coleções alguns aspectos podem ser percebidos, o eurocentrismo e a colonialidade do saber e poder como norteadores na sua escrita. O eurocentrismo irá caracterizar-se como uma forma de pensamento que colocará a Europa como o lugar de foco, hierarquizando e subalternizado os saberes de outros continentes como o Latino Americano. E a colonialidade criará uma ideia de raça, em seu sentido mais moderno, que antes da experiência no continente americano não era conhecida na história, os processos colonialistas e as relações sociais entre colonizadores e os povos originários criou uma “identidade racial“ cada vez mais hierárquica e segregatória como instrumentos de classificação social básica da população. A partir destas duas concepções podemos pensar a “linha” identitária que as duas coleções iram perpetuar, tendo assim como principais agentes e processos históricos fatores intimamente relacionados ao continente europeu. Outros agentes históricos como os povos originários e a população afro-brasileira terão uma ínfima participação na história nacional e consequentemente na identidade brasileira que se estava tentando preservar, os mesmos serão então relacionados aos períodos do “descobrimento” para os povos originários e o colonial e monárquico para as populações afro-brasileiras, em sua maioria ainda relacionando-os a condição de escravos. Podemos perceber então tanto a enciclopédia Tesouro da Juventude quanto Mundo da Criança tiveram a pretensão de perpetuar uma identidade que condizia com o discurso presentes tanto no século XIX quanto início do século XX, esta historiografia e criação identitária não será um fator isolado brasileiro, mas sim um movimento que as jovens nações latino americanas recém independentes iram criar para seus respectivos países, historiografias e identidades voltadas para o continente europeu, criando e perpetuando um eurocentrismo historiografia e identitário.Palavras – chave: Enciclopédia, Identidade, Decolonialidade
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