5 research outputs found

    SAHOS em crianças: perfil clínico e respiratório polissonográfico OSAS in children: clinical and polysomnographic respiratory profile

    No full text
    A Síndrome da Apnéia e Hipopnéia Obstrutiva do Sono (SAHOS) em crianças conta com uma prevalência estimada de 1-3% e poderá estar associada a alterações neurocognitivas, comportamentais e cardiovasculares. Entretanto, alguns pediatras desconhecem o problema e este estudo poderá facilitar o reconhecimento de SAHOS pelos mesmos. OBJETIVO: Descrever as características clínicas e os índices respiratórios polissonográficos de crianças com SAHOS, em um laboratório de sono, entre janeiro de 2002 a julho de 2003. FORMA DE ESTUDO: Série de casos. MATERIAL E MÉTODO: Avaliaram-se 93 crianças, de 2 a 10 anos de idade, com diagnóstico polissonográfico de SAHOS. Analisaram-se idade, gênero, grupo racial e dados referentes à saúde e sono das crianças. Os dados polissonográficos estudados foram índice de apnéia-hipopnéia, dessaturação da oxihemoglobina e índice de microdespertar. RESULTADOS: O gênero masculino correspondeu a 61,3% dos casos. A média da idade foi de 5,2 ± 2,1 anos. As queixas que mais motivaram a realização do exame foram roncos, em 24,7% e sono inquieto em 24,7%. Condições médicas mais associadas foram rinite alérgica (98,9%) e hipertrofia de adenóides (50,6%). Apnéia leve ocorreu em 66% das crianças. A média e o desvio-padrão da saturação mínima de O2 foi de 89,1 ± 3,5 e a do número de microdespertares de 8,4 ± 3,5/hora de sono. CONCLUSÃO: Os resultados chamam atenção para a possibilidade de SAHOS em crianças com rinite alérgica e hipertrofia adenotonsilar, com queixas de ronco e sono inquieto.<br>Obstructive sleep apnea and hypopnea syndrome in children (osas) has an estimated prevalence of up to 3% and can be associated with neurocognitive and behavioural abnormalities, and also cardiovascular complications. This study may help pediatricians, who are unaware of the problem, to recognize osas. STUDY DESIGN: series of cases. AIM: to describe the clinical characteristics and polysomnographic respiratory findings in a population of children with obstructive sleep apnea and hypopnea syndrome referred to the sleep laboratory from january 2002 up to july 2003. METHODS: we studied 93 patients between 2 and 10 years of age with polysomnographic diagnosis of obstructive sleep apnea and hypopnea syndrome. Age, gender, racial group and questions about the children’s health and sleep related disorders were evaluated. Apnea-hypopnea index, oxyhemoglobin desaturation, and arousal index were evaluated too. RESULTS: males represented 61.3%, With a mean age of 5.2 ± 2.1 (Years-old). The complaints that most commonly lead to the exams were snoring in 24.7% And restless sleep in 24.7%. Associated medical conditions frequently reported were allergic rhinitis (98.9%) And adenoid hypertrophy (50.6%). Mild apnea was found in 66%. The mean and sd of spo2 nadir was 89.1 ± 3.5% And the mean and sd of the number of arousals was 8.4 ± 3.5/ Hour of sleep. CONCLUSION: the results suggest the possibility that obstructive sleep apnea and hypopnea syndrome should be suspected in children with allergic diseases and adenoid and tonsil hypertrophy with snoring and restless sleep complaints

    Zika virus infection in pregnant women in Rio de Janeiro

    No full text
    Artigo liberado em acesso aberto como parte do acordo para tornar público todos os dados produzidos sobre o vírus zika - Compartilhamento de dados em emergências de saúde pública - http://www.wellcome.ac.uk/News/Media-office/Press-releases/2016/WTP060169.htmVersão preliminar - handle https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/13063Submitted by Claudete Fernandes ([email protected]) on 2017-02-09T16:51:52Z No. of bitstreams: 1 Zika Virus Infection in Pregnant Women in Rio de Janeiro.pdf: 469292 bytes, checksum: 1690c1bd4e969661795a93985558eb03 (MD5)Approved for entry into archive by Claudete Fernandes ([email protected]) on 2017-02-09T17:54:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Zika Virus Infection in Pregnant Women in Rio de Janeiro.pdf: 469292 bytes, checksum: 1690c1bd4e969661795a93985558eb03 (MD5)Made available in DSpace on 2017-02-09T17:54:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Zika Virus Infection in Pregnant Women in Rio de Janeiro.pdf: 469292 bytes, checksum: 1690c1bd4e969661795a93985558eb03 (MD5) Previous issue date: 2016Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.David Geffen UCLA School of Medicine, Los Angeles, EUA.David Geffen UCLA School of Medicine, Los Angeles, EUA.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.David Geffen UCLA School of Medicine, Los Angeles, EUA.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Biomedical Research Institute of Southern California. Oceanside, California, EUA.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. São Paulo, SP.Karolinska Institutet, Stockholm.Medical University of Graz, Graz, Austria.David Geffen UCLA School of Medicine, Los Angeles, EUA.David Geffen UCLA School of Medicine, Los Angeles, EUA.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.David Geffen UCLA School of Medicine, Los Angeles, EUA.BACKGROUND: Zika virus (ZIKV) has been linked to central nervous system malformations in fetuses. To characterize the spectrum of ZIKV disease in pregnant women and infants, we followed patients in Rio de Janeiro to describe clinical manifestations in mothers and repercussions of acute ZIKV infection in infants. METHODS: We enrolled pregnant women in whom a rash had developed within the previous 5 days and tested blood and urine specimens for ZIKV by reverse-transcriptase–polymerasechain-reaction assays. We followed women prospectively to obtain data on pregnancy and infant outcomes. RESULTS: A total of 345 women were enrolled from September 2015 through May 2016; of these, 182 women (53%) tested positive for ZIKV in blood, urine, or both. The timing of acute ZIKV infection ranged from 6 to 39 weeks of gestation. Predominant maternal clinical features included a pruritic descending macular or maculopapular rash, arthralgias, conjunctival injection, and headache; 27% had fever (short-term and low-grade). By July 2016, a total of 134 ZIKV-affected pregnancies and 73 ZIKV-unaffected pregnancies had reached completion, with outcomes known for 125 ZIKV-affected and 61 ZIKV-unaffected pregnancies. Infection with chikungunya virus was identified in 42% of women without ZIKV infection versus 3% of women with ZIKV infection (P<0.001). Rates of fetal death were 7% in both groups; overall adverse outcomes were 46% among offspring of ZIKV-positive women versus 11.5% among offspring of ZIKV-negative women (P<0.001). Among 117 live infants born to 116 ZIKV-positive women, 42% were found to have grossly abnormal clinical or brain imaging findings or both, including 4 infants with microcephaly. Adverse outcomes were noted regardless of the trimester during which the women were infected with ZIKV (55% of pregnancies had adverse outcomes after maternal infection in the first trimester, 52% after infection in the second trimester, and 29% after infection in the third trimester). CONCLUSIONS: Despite mild clinical symptoms in the mother, ZIKV infection during pregnancy is deleterious to the fetus and is associated with fetal death, fetal growth restriction, and a spectrum of central nervous system abnormalities. (Funded by Ministério da Saúde do Brasil and others.)
    corecore