7 research outputs found

    Cozimento de diferentes variedades de aipim

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    Em Santa Catarina, a mandioca destaca-se como fonte geradora de renda e subsistência. Pode ser destacado seu papel importante no extremo sul de Santa Catarina, pois abastece inúmeras fábricas de polvilho azedo, fécula e farinha dessa região e ainda é consumida "in natura". Entretanto, a maioria das pesquisas é direcionada a mandioca industrial e alguns pontos, que são particulares da mandioca de mesa, ainda podem ser mais bem explorados, como o cozimento das raízes que, provavelmente, sofre interferência da variedade usada, da variação de água no solo e ainda com o passar do ciclo. Sendo assim, o objetivo do trabalho foi avaliar o desempenho de três variedades de mandioca de mesa em diferentes tempos de cozimento. Os períodos de cozimento aplicados foram de 10, 15, 20 e 25 minutos e foi medida a resistência das raízes com um penetrômetro. O tempo para cozimento não apresenta variação significativa, independentemente da variedade e deve ser de no mínimo 20 minutos em panela aberta e fogo alto

    INCIDÊNCIA DE MOSCA DAS FRUTAS E GRAPHOLITA MOLESTA EM TRÊS ANOS DE MONITORAMENTO EM POMARES DO CÂMPUS SOMBRIO

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    Nos dias de hoje a fruticultura brasileira, vem sofrendo com severos ataques de várias pragas, dentre elas duas de grande importância, Grapholitamolestae Anastrephafraterculus. A Grapholita molesta é originária da China, e no Brasil tem grande ocorrência na região centro-sul, pois nesta região está localizada a maior parte da fruticultura do pais. Sua importância se da por essa praga atacar os ponteiros dos ramos e frutos causando grande perda na produção e comercialização.A grafolita é a principal praga do pessegueiro, atacando também outras frutíferas como a macieira, a nespereira, a ameixeira, a pereira, o marmeleiro, entre outras.No Brasil a Anastrephafraterculusé a principal praga dos frutos de frutíferas de clima temperado, tendo grande importância em pomares de maçãs, peras e pêssegos. Os danos são causados pelas larvas que alimentam-se da polpa comprometendo os tecidos de sustentação, ocasionando queda precoce e depreciação da qualidade do fruto. Das moscas-das-frutas que existem no mundo, nem todas são encontradas no Brasil, sendo a de ocorrência mais freqüentementea do gênero Anastrepha. Dentro deste gênero, 90% das moscas capturadas no Brasil são da espécie fraterculusque tem uma coloração amarelada,e asas transparentes apresentando duas manchas características, uma em forma de "S" na parte central e uma em "V" invertido no ápice. O objetivo deste trabalho foi analisar a população de mariposa oriental (Grapholita molesta), e mosca-das-frutas (Anastrephafraterculus), em três anos de monitoramento em pomares doCâmpus Sombrio do Instituto Federal Catarinense

    MONITORAMENTO DA FLUTUAÇÃO POPULACIONAL DE MARIPOSA ORIENTAL E MOSCA DAS FRUTAS EM POMARES DO CAMPUS SOMBRIO

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    O objetivo deste trabalho foi monitorar a flutuação da população da grafolita e mosca das frutas em pomares do Campus Sombrio do Instituto Federal Catarinense. O monitoramento mostrou-se eficaz em indicar as áreas com maior infestação de mosca das frutas e grafolita, nos pomares do Campus Sombrio. O pomar de nêsperas apresentou maior intensidade de danos por grafolita, enquanto que a mosca das frutas ocorreu com maior intensidade nos citros

    APLICAÇÃO DE DANOS MECÂNICOS E SEUS EFEITOS NA QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE FRUTAS CÍTRICAS

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    Palavras-Chave: Lima da Pérsia, Ponkan, armazenamento refrigerado, firmeza, suculência, fungos.   INTRODUÇÃO Os danos mecânicos são definidos como deformações plásticas, rupturas superficiais e destruição dos tecidos vegetais provocados por forças externas. Os danos mecânicos mais comuns são agrupados em por impacto, compressão e corte. O dano por impacto é geralmente causado pela colisão do fruto contra superfícies sólidas durante as etapas de colheita, de manuseio e de transporte. O dano por compressão pode ser causado pela aplicação de pressão variável contra a superfície externa do fruto. O dano por corte ocorre pela colisão do fruto contra uma superfície irregular, entre outros. Estes danos mecânicos podem alterar as reações bioquímicas do produto, modificando-lhe a coloração, o sabor e a textura dos vegetais.  Tais danos ocasionam lesões irreparáveis nos produtos, reduzindo sua vida útil e provocando sua desvalorização comercial. Frutos murchos, amassados, sem a cor característica e com aparência desagradável sobram nas prateleiras dos supermercados, computando para as perdas de produtos agrícolas. A redução das perdas pós-colheita de produtos hortícolas é importante do ponto de vista econômico e científico, sendo mais vantajoso buscar melhorias nas técnicas de conservação pós-colheita do que perseguir um incremento na produção. Com estas considerações, este trabalho avaliou a aplicação de danos mecânicos por impacto, compressão e corte e seus efeitos na conservação e qualidade pós-colheita de bergamotas ‘Ponkan’ e ‘Lima da Pérsia’.  METODOLOGIA O experimento foi realizado na safra 2012 com bergamotas ‘Ponkan’ e com ‘Lima da Pérsia’ colhidas no pomar experimental do Câmpus Sombrio do IFC, localizado no município de Santa Rosa do Sul, SC. Após colhidas as frutas foram transportadas ao Laboratório de Pós-colheita onde foram selecionadas e aplicados os tratamentos. O impacto foi aplicado em dois lados deixando-se os frutos caírem, em queda livre, de uma altura de 1,0 m. A compressão foi realizada colocando-se os frutos entre duas placas de madeira e aplicando uma força de 80 Newtons constante por 15 segundos sobre a placa superior com auxílio de um penetrômetro de bancada. O corte foi realizado em uma das faces, na região equatorial dos frutos, aplicando-se um corte de 3 cm de comprimento e 2 mm de profundidade. Os efeitos dos danos foram avaliados nos frutos na colheita e após diferentes períodos de armazenagem refrigerada de 15, 30, 45 e 60 dias de armazenagem a 1oC quanto a sua desidratação, à tamanho de lesão, conteúdo de suco, acidez titulável, sólidos solúveis, incidência de fungos. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, num esquema fatorial 4 x 5  (4 danos mecânicos e 5 datas de avaliação). Cada tratamento em cada data de avaliação foi compostos por 15 frutos. Os dados foram submetidos à análise de variância, seguida por separação de médias pelo teste de Tukey (0,05%).  RESULTADOS E DISCUSSÃO O danos por corte e impacto apresentaram lesões visíveis após 45 e 60 dias de armazenagem, mas os frutos submetidos a compressão não mostraram danos. A desidratação aumentou ao longo da armazenagem em todos os tratamentos, mas sem diferenças significativas entre os tratamentos. No entanto, apesar da falta de diferenças, os frutos submetidos a compressão apresentaram uma porcentagem maior de desidratação. A suculência de bergamotas ‘Ponkan’ e de ‘Limas da Pérsia’ não foi afetada pelos danos mecânicos, mas, mesmo sem diferenças, os furtos submetidos a compressão apresentaram uma porcentagem de suco levemente mais alta. Ao longo da armazenagem não houve diferenças nos teores de sólidos solúveis entre os tratamentos nas bergamotas e nas limas. A acidez oscilou entre os tratamentos ao longo dos períodos de armazenagem. No tratamento por compressão na ‘Ponkan’ a acidez diminuiu constantemente ao longo da indicando o consumo deste substrato na respiração. Na ‘Ponkan’ passados 45 e 60 dias houve desenvolvimento de fungos, identificados como Penicillium, nos tratamentos de corte e impacto.   CONCLUSÃO Os danos mecânicos aplicados em bergamotas ´Ponkan’ e ‘Limas da Pérsia’ não afetaram os parâmetros de maturação. Os danos por corte e impacto causaram má aparência com o decorrer da armazenagem e levaram ao desenvolvimento de fungos nos frutos.   AGRADECIMENTOS Ao Campus Sombrio do Instituto Federal Catarinense pelo financiamento de bolsa de iniciação científica de graduação no Edital no022/2011/IFCCampus Sombrio

    DANOS MECÂNICOS POR IMPACTO, COMPRESSÃO E CORTE E SEUS EFEITOS NA QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE MAÇÃS

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    Palavras-Chave: Pomos, armazenamento refrigerado, firmeza, suculência, fungos.  INTRODUÇÃO Os danos mecânicos são definidos como deformações plásticas, rupturas superficiais e destruição dos tecidos vegetais provocados por forças externas. Estes levam a modificações físicas e/ou alterações fisiológicas, químicas e bioquímicas que modificam a cor, o aroma, o sabor e a textura dos vegetais. Os danos mecânicos podem ser agrupados em danos por impacto, compressão e corte. Estes danos mecânicos podem alterar as reações bioquímicas do produto, modificando-lhe a coloração, o sabor e sua vida útil. Tais danos ocasionam lesões irreparáveis nos produtos, reduzindo sua vida útil e provocando sua desvalorização comercial. Frutos murchos, amassados, sem a cor característica e com aparência desagradável sobram nas prateleiras dos supermercados, computando para as perdas de produtos agrícolas. Com estas considerações, este trabalho avaliou o efeito da aplicação de danos mecânicos por impacto, compressão e corte e seus efeitos na conservação e qualidade pós-colheita de maçãs ‘Fuji Suprema’, ‘Fuji Mishima’ e ‘Gala’.     METODOLOGIA O experimento foi realizado na safra 2012 com maçãs ‘Fuji Suprema’, ‘Fuji Mishima’ e ‘Gala’ colhidas no município de São José dos Ausentes, RS. Após colhidas as maçãs foram transportadas ao Laboratório de Pós-colheita do Câmpus Sombrio do IFCatarinense onde foram selecionadas e aplicados os tratamentos. O impacto foi aplicado em dois lados deixando-se os frutos caírem, em queda livre, de uma altura de 1,0 m. A compressão foi realizada colocando-se os frutos entre duas placas de madeira e aplicando uma força de 80 Newtons constante por 15 segundos sobre a placa superior com auxílio de um penetrômetro de bancada. O corte foi realizado em uma das faces, na região equatorial dos frutos, somente na maçã ‘Fuji Suprema’, aplicando-se um corte de 3 cm de comprimento e 2 mm de profundidade. Os efeitos dos danos foram avaliados nos frutos na colheita e após diferentes períodos de armazenagem refrigerada de 30, 60, 90 e 120 dias de armazenagem a 1oC quanto a sua desidratação, à tamanho de lesão, firmeza, conteúdo de suco, acidez titulável, sólidos solúveis, incidência de fungos. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, num esquema fatorial 4 x 5 na ‘Fuji Suprema’ (4 danos mecânicos e 5 datas de avaliação) e 3 x 5 na ‘Fuji Mishima’ e ‘Gala’ (3 danos mecânicos e 5 datas de avaliação). Cada tratamento em cada data de avaliação foi compostos por 20 maçãs. Os dados foram submetidos à análise de variância, seguida por separação de médias pelo teste de Tukey (0,05%).     RESULTADOS E DISCUSSÃO A desidratação aumentou ao longo da armazenagem em todos os tratamentos, mas frutos submetidos a impacto em todas as cultivares e a corte na ‘Suprema’ apresentaram maior desidratação. A firmeza de polpa diminui ao longo da armazenagem em todos os tratamentos e cultivares, sem diferenças significativas. Os danos não tiveram influência sobre a suculência na ‘Fuji Suprema’ e na ‘Gala’, mas as maçãs ‘Fuji Mishima’ com danos por impacto e compressão apresentaram menor suculência. Ao longo da armazenagem não houve diferenças nos teores de sólidos solúveis entre os tratamentos. A acidez diminuiu ao longo da armazenagem nas três cultivares, sem diferenças entre os tratamentos. A grande diminuição na acidez observada aos 120 dias de armazenagem indica um grande consumo deste substrato na respiração e que possivelmente os frutos chegaram ao seu limite de tempo em armazenagem refrigerada em atmosfera normal. Os danos mecânicos não induziram a ocorrência de danos por fungos em maçãs.   CONCLUSÃO Os danos mecânicos por impacto influenciam na desidratação de maçãs, o que causa má aparência aos frutos com o aumento do tempo em armazenagem refrigerada. Os danos mecânicos não causam diminuição na firmeza de polpa e suculência de maçãs ‘Fuji Suprema’, ‘Fuji Mishsima’ e ‘Gala’.     AGRADECIMENTOS Ao CNPq, pelo financiamento de bolsa de iniciação científica tecnológica no EDITAL Nº 39/2011 PIBITI/CNPq/IFC.
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