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    Occurrence of depressive symptoms related to changes in quality of life in students during the COVID-19 pandemic: Ocorrência de sintomas depressivos relacionados à alterações da qualidade de vida em escolares durante a pandemia do COVID-19

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    Introduction: Mental health is one of the relevant parameters to assess the quality of life. Since the beginning of the COVID-19 pandemic, children make up one of the most fragile groups to mental health due to social isolation. Childhood mental disorders are a public health problem because of their impact on children's lives and the community.  Objectives: To trace the occurrence of depressive symptoms in schoolchildren during the social isolation period to contain the viral spread and assess possible risk factors for these symptoms' emergence. Method: This study is a cross-sectional with 102 children aged 7 to 10 years who attended Elementary School I in a Municipal School in Belo Horizonte - MG. It was realized during the COVID-19 pandemic in 2021. Two questionnaires were applied, Socioeconomic Questionnaire to describe the sample profile and to evaluate possible risk factors related to depressive symptoms, and the Childhood Depression Inventory (CDI) tassesses depressive symptoms in children.  Results: 2.9% of the children presented depressive symptoms. The profile was girls with unmarried parents, absence of father and mother as joint caregivers of the child, poor coexistence between close family members, the occurrence of family unemployment, and interference in lifestyle habits during the pandemic. However, these variables did not obtain a statistically significant association with probable depression. However, symptoms such as crying frequency, boredom, loneliness, and not feeling loved were significantly associated with potential depression. Conclusion: The rate of depression among students aged 7 to 10 years in a Municipal School was 2.9% during the pandemic. There was no association between sociodemographic characteristics and the presence or absence of symptoms of depression. There was a significant association between worsening symptoms such as crying, boredom, loneliness, and not feeling loved and the presence of depressive symptoms

    O climatério e a sua influência na sexualidade de mulheres idosas frequentadoras de uma instituição filantrópica de Belo Horizonte

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    Introdução: O climatério é um processo fisiológico que acompanha a senescência feminina, ele se inicia entre 40 e 55 anos e envolve um conjunto de alterações biológicas e metabólicas, que impactam na qualidade de vida e na saúde sexual das mulheres. Objetivo: Identificar como as mulheres acima dos 60 anos frequentadoras da instituição filantrópica Cruz de Malta compreendem a sexualidade após o envelhecimento. Método: A pesquisa consiste em um estudo transversal observacional descritivo, com dados obtidos por meio da resposta de um questionário composto por 7 perguntas. Ele foi distribuído para mulheres, acima de 60 anos, frequentadoras da instituição filantrópica Cruz de Malta. 82 aceitaram fazer parte da pesquisa, usando-se, assim, a amostra por conveniência. Resultado: Foi demonstrado a associação entre o ressecamento vaginal e a dificuldade para a prática sexual, haja vista que 59% das pacientes que tiveram ressecamento apresentam dificuldades durante a relação. Além desta, outra associação relevante foi feita entre as variáveis “considerar errado mulheres com mais de 60 anos manterem relações sexuais" e a “percepção de si mesma como uma mulher atraente", na qual 67% das mulheres que discordam da afirmação se consideram atraentes. Por fim, a análise revelou que todas as entrevistadas que realizaram uso de preservativo durante as relações sexuais acreditam na possibilidade de contrair ISTs após os 60 anos. Conclusão: O climatério traz alterações físicas e hormonais significativas na vida da mulher, afetando diretamente sua saúde sexual na terceira idade, com sintomas como ressecamento vaginal e dispareunia. A falta de discussão sobre sexualidade e conhecimento limitado sobre ISTs entre mulheres idosas apontam para a necessidade de educação e conscientização
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