Diferentes tamanhos de tanque-rede e ganho de peso em girinos de rã-touro (Rana Catesbeiana)

The effect of different sizes of net cages upon the weight gains of Bullfrog tadpoles was studied in an outdoor facility, with a constant stock density of 0.5 individual per liter of water. Small baskets were found to be more effective for the Bullfrog tadpoles cultivation.Estudou-se, a céu aberto, o efeito de diferentes tamanhos de tanque-rede, em forma de paralelepípedo reto, sobre o ganho de peso em girinos de rã-touro, mantendo-se a densidade constante de 0,5 girinos por litro de água. Os resultados permitiram inferir que tanques pequenos são mais favoráveis à criação de girinos de rã-touro

Influência da densidade populacional na sobrevivência de rã-touro (Rana catesbeiana Shaw, 1802) em criação intensiva

At the Experimental Frog-culture Facility of the Instituto de Pesca, Pindamonhangaba 25º 55'55" S and $%º 27'22" W), São Paulo State, Brazil, in the form of an experiment, it was determined the crowd density which propitiates the best survival rate in intensive culture conditions, from January, 13th, through April, 5, 1984. The densities 5th, 25, 45 and 65 frogs per m2 were studied. The best survival rate was observed in treatment with 5 frogs per m2 (P<0.01).No Ranário Experimental, situado na Estação Experimental de Piscicultura do Instituto de Pesca, em Pindamonhangaba (22º 55'55" S e 45º 27'22" W), estado de São Paulo, Brasil, procurou-se determinar a densidade populacional ideal para a melhor sobrevivência de rã-touro, em cultivo intensivo, no período de 13/01 a 05/04/84. Foram estudadas as densidades 5, 25, 45 e 65 rãs/m2. Os resultados permitiram inferir que a melhor sobrevivência foi propiciada para a densidade de 5 rãs/m2

Efeitos de níveis crescentes de melaço sobre o crescimento do bicho-da-seda (Bombix mori L.)

Os experimentos foram realizados no Posto Experimental de Limeira (SP), com o objetivo de testar os efeitos da adição de níveis de melaço à folha da amoreira (Morus alba L.), para enriquecimento de dietas empregadas na alimentação do bicho-da-seda (Bombyx mori L), sobre o seu crescimento. O trabalho constou de quatro séries de ensaios, cada uma repetida duas vezes. Iniciando com níveis altos da solução melaço + água, reduzidos a cada série, na tentativa de determinar a concentração mais adequada de melaço a ser adicionada à folha destinada à alimentação das larvas, efetuaram-se os seguintes tratamentos na primeira série: A (testemunha) — só água; B— 12,5%; C — 25.0% e D — 50,0% de melaço; na segunda série: A (testemunha) — só água; E — 25%; C — 5,0% e D — 10,0% de melaço; na terceira série: A (testemunha) — só água; B — 1,0%; C — 2,0% e D — 4,0% de melaço e, na quarta série: A (testemunha) — só água; B — 0,25%; C — 0,50% e D — 1.0% de melaço. No primeiro e segundo instar larval foram usadas folhas de amoreira da variedade calabresa e no terceiro, quarto e quinto instar, da variedade catania 1. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com quatro tratamentos e sete repetições. Em cada uma das 28 parcelas foram utilizadas 40 larvas recém--nascidas, totalizando 1128 larvas da raça híbrida para cada ensaio. As análises dos dados revelaram: a) A adição de melaço foi prejudicial às larvas, reduzindo seu peso na primeira série em 0,0l499g por unidade, em porcentagem de melaço adicionado, e na terceira série sugeriu uma equação do 2° grau, passando por um ponto mínimo em 255% de melaço adicionado; b) Para casulos houve uma redução, respectivamente, de 0.00S3Sg, 0,00788g e 0.00461g na primeira, segunda e quarta séries, para cada unidade de melaço adicionada em porcentagem da devida série

Efeitos de níveis crescentes de melaço sobre o crescimento do bicho-da-seda (Bombix mori L.)

Os experimentos foram realizados no Posto Experimental de Limeira (SP), com o objetivo de testar os efeitos da adição de níveis de melaço à folha da amoreira (Morus alba L.), para enriquecimento de dietas empregadas na alimentação do bicho-da-seda (Bombyx mori L), sobre o seu crescimento. O trabalho constou de quatro séries de ensaios, cada uma repetida duas vezes. Iniciando com níveis altos da solução melaço + água, reduzidos a cada série, na tentativa de determinar a concentração mais adequada de melaço a ser adicionada à folha destinada à alimentação das larvas, efetuaram-se os seguintes tratamentos na primeira série: A (testemunha) €” só água; B€” 12,5%; C €” 25.0% e D €” 50,0% de melaço; na segunda série: A (testemunha) €” só água; E €” 25%; C €” 5,0% e D €” 10,0% de melaço; na terceira série: A (testemunha) €” só água; B €” 1,0%; C €” 2,0% e D €” 4,0% de melaço e, na quarta série: A (testemunha) €” só água; B €” 0,25%; C €” 0,50% e D €” 1.0% de melaço. No primeiro e segundo instar larval foram usadas folhas de amoreira da variedade calabresa e no terceiro, quarto e quinto instar, da variedade catania 1. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com quatro tratamentos e sete repetições. Em cada uma das 28 parcelas foram utilizadas 40 larvas recém--nascidas, totalizando 1128 larvas da raça híbrida para cada ensaio. As análises dos dados revelaram: a) A adição de melaço foi prejudicial às larvas, reduzindo seu peso na primeira série em 0,0l499g por unidade, em porcentagem de melaço adicionado, e na terceira série sugeriu uma equação do 2° grau, passando por um ponto mínimo em 255% de melaço adicionado; b) Para casulos houve uma redução, respectivamente, de 0.00S3Sg, 0,00788g e 0.00461g na primeira, segunda e quarta séries, para cada unidade de melaço adicionada em porcentagem da devida série