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    Ações de promoção da alimentação saudável no primeiro ano de vida em Macaé

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    O estudo visa descrever as experiências de graduandos dos cursos de Nutrição e Enfermagem, participantes de um projeto de extensão da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Campus UFRJ-Macaé, Brasil, nas ações de promoção da alimentação saudável no primeiro ano de vida. Realizou-se um relato de experiências a partir da abordagem de educadores (cinco bolsistas e dois voluntários, graduandos de dois cursos da área da saúde) de um projeto extensionista, que organizaram e executaram três ações educativas: minicurso, oficina e sala de espera, entre 2016-2017; voltadas a comunidade em geral, acadêmicos de graduação, usuários e profissionais da saúde de unidades de saúde de Macaé (educandos). Foram realizadas duas reuniões, utilizando-se a roda de conversa como estratégia para a construção da prática dialógica, nas quais os educadores apresentaram suas experiências vivenciadas nas três ações. Ao analisar os relatos, observaram-se quatro palavras chaves, com suas respectivas ideias centrais: expectativas [quanto ao tipo de estratégia de educação alimentar e nutricional (minicurso, oficina, sala de espera) e receptividade dos participantes]; conhecimento (entendimento do tema e as principais dúvidas dos participantes); formação profissional (aquisição de experiências tanto no âmbito pessoal como profissional); avaliação das atividades (quanto aos objetivos alcançados). As experiências vivenciadas pelos educadores permitiram o diálogo, o aprendizado e a troca de conhecimentos e saberes acerca da alimentação no primeiro ano de vida com os educandos das ações educativas. A oficina foi a melhor estratégia de educação alimentar e nutricional para a promoção da alimentação no primeiro ano de vida

    I mostra de vídeos em alimentação infantil em Macaé:: atividade extensionista de promoção da alimentação saudável

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    As práticas alimentares saudáveis iniciadas no primeiro ano de vida da criança são incentivadas no campo da saúde pública, pela sua relação positiva com o processo saúde doença. Uma das formas de promover a alimentação saudável ocorre por meio da educação permanente em saúde, tendo-se como uma das estratégias o uso de vídeos educativos voltados ao tema. Objetivou-se divulgar os principais resultados adquiridos com profissionais de saúde e sociedade em geral participantes da I Mostra de Videos em Alimentação Infantil (IMVAI), realizado no município de Macaé. A IMVAI aconteceu entre abril e julho de 2014, com profissionais de saúde e público em geral. Nas sessões, eram apresentados 2 vídeos sobre alimentação infantil, totalizando 45 minutos. Após os vídeos, era aberto para debate com o grupo. Um total de 176 ouvintes participou da IMVAI, sendo 83% constituídos por agentes comunitários de saúde. Os vídeos geraram debates sobre a prática do aleitamento materno e, principalmente, sobre o consumo de alimentos ricos em açúcar, gordura e sal. Conclui-se que a IMVAI atingiu cerca de 90% de profissionais de saúde, principalmente agentes comunitários de saúde de Macaé, possibilitando que as informações sejam multiplicadas em sua prática profissional

    Comparison of Quality of Carbohydrate Metrics Related to Fasting Insulin, Glycosylated Hemoglobin and HOMA-IR in Brazilian Adolescents

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    Low glycemic index (GI) and glycemic load (GL) diets are effective for glycemic control (GC) associated with a carbohydrate-controlled meal plan. However, whether GI and GL peaks are related to GC is unknown. Objective: To compare the daily GI (DGI)/GL (DGL) and average GI (AvGI)/GL (AvGL) of meals (accounting for peaks) related to GC markers (GCM) in Brazilian adolescents. Methods: A representative national school-based (public/private) sample of students without diabetes, 12–17 years of age, was evaluated. Food intake was based on a 24 h recall. The models for complex cluster sampling were adjusted (sex, sexual maturation, age, and physical activity). Results: Of 35,737 students, 74% were from public schools, 60% girls, 17% overweight, and 8% obese. The minimum DGI and DGL were observed at lunch, with higher values at night. Fasting insulin was 1.5 times higher in overweight/obese (OW) girls, and 1.7 times higher in OW boys than in normal-weight (NW) girls. The same trend was observed for the homeostatic model assessment for insulin resistance (HOMA-IR) (OW = 2.82 vs. NW = 1.84 in girls; OW = 2.66 vs. NW = 1.54 in boys; p < 0.05). The daily and average metrics were greater for NW adolescents. Glycosylated hemoglobin was not associated with these metrics, except for AvGL. Insulin and HOMA-IR were associated with all metrics in NW adolescents, with greater coefficients associated with AvGL. Among overweight/obese adolescents, only GI metrics were associated (β = 0.23; AvGI and insulin) and appeared to have the best association with GCM. Conclusions: Among NW adolescents, GL is a better measure of carbohydrate quality, but for those with overweight/obesity, carbohydrate consumption is more associated with GC, probably because they eat/report small amounts of carbohydrates

    Procedimentos de medição da massa corporal infantil pelos agentes comunitários de saúde de Macaé, Rio de Janeiro, 2010-2011

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    Resumo OBJETIVO: descrever o processo de medição da massa corporal de crianças menores de sete anos assistidas pelos agentes comunitários de saúde (ACS) nas unidades básicas de saúde da Estratégia Saúde da Família em Macaé-RJ, Brasil. MÉTODOS: estudo descritivo com ACS que mediram a massa corporal de crianças entre agosto de 2010 e agosto de 2011. RESULTADOS: do total de ACS da Atenção Básica de Macaé, ¾ (n=65) foram observados em 196 medições de crianças; detectou-se a utilização de 66,8% de balanças de uso doméstico pelos profissionais (p<0,001); 65,3% das balanças foram posicionadas em chão desnivelado; o procedimento ‘despir a criança’ foi realizado em 18,4% das medições, e destas, 72,2% adequadamente (p<0,001). CONCLUSÃO: detectaram-se falhas nos procedimentos técnicos de medição, indicando a necessidade de ampliar a reflexão e discussão sobre o impacto das medidas geradas na determinação dos diagnósticos nutricionais do público infantil

    I mostra de vídeos em alimentação infantil em Macaé: atividade extensionista de promoção da alimentação saudável

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    As práticas alimentares saudáveis iniciadas no primeiro ano de vida da criança são incentivadas no campo da saúde pública, pela sua relação positiva com o processo saúde doença. Uma das formas de promover a alimentação saudável ocorre por meio da educação permanente em saúde, tendo-se como uma das estratégias o uso de vídeos educativos voltados ao tema. Objetivou-se divulgar os principais resultados adquiridos com profissionais de saúde e sociedade em geral participantes da I Mostra de Videos em Alimentação Infantil (IMVAI), realizado no município de Macaé. A IMVAI aconteceu entre abril e julho de 2014, com profissionais de saúde e público em geral. Nas sessões, eram apresentados 2 vídeos sobre alimentação infantil, totalizando 45 minutos. Após os vídeos, era aberto para debate com o grupo. Um total de 176 ouvintes participou da IMVAI, sendo 83% constituídos por agentes comunitários de saúde. Os vídeos geraram debates sobre a prática do aleitamento materno e, principalmente, sobre o consumo de alimentos ricos em açúcar, gordura e sal. Conclui-se que a IMVAI atingiu cerca de 90% de profissionais de saúde, principalmente agentes comunitários de saúde de Macaé, possibilitando que as informações sejam multiplicadas em sua prática profissional

    A PESSOA COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA: A EVOLUÇÃO DOS PROJETOS DE EXTENSÃO E PESQUISA EM SAÚDE AUDITIVA DO CAMPUS UFRJ-MACAÉ

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    No Brasil, a deficiência auditiva (DA) consituti-se em um problema de Saúde Pública uma vez que para cada 1000 nascimentos de crianças saudáveis, 1 a 3 neonatos tem perda bilateral significante. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, em 2010, apontou aproximadamente 9 milhões de deficientes auditivos brasileiros. Entendendo a importância da DA para a aquisição da linguagem, comunicação, educação, acessibilidade, inclusão social, dentre outros, docentes do Campus UFRJ-Macaé, a partir de 2010, desenvolveram projetos no campo da Saúde Auditiva, tanto na esfera da extensão como da pesquisa visando, inicialmente, conhecer as necessidades de saúde e nutrição de crianças deficientes auditivas, pelo projeto de extensão: “Espaço Saúde e Saber para Crianças e Adolescentes Portadores de Deficiência Auditiva – Macaé”, também conhecido como “Projeto Saúde Amada”, desenvolvido na Associação Macaense do Deficiente Auditivo (Amada), em abril do mesmo ano, com 2 bolsistas do Programa Institucional de Bolsas de Extensão da Universidade Federal do Rio de Janeiro (PIBEX/UFRJ, 2010-2012). Esse projeto teve como desdobramento, o “Curso de Formação de Professores Tutores em Saúde Auditiva de Macaé”. O curso teve como objetivo capacitar professores da rede de ensino fundamental das escolas públicas e privadas do município para serem agentes multiplicadores da Saúde Auditiva. Além disso, visou sensibilizar os docentes sobre a importância da inclusão do deficiente auditivo nas escolas e incentivar a disseminação do conhecimento sobre saúde auditiva aos demais professores da rede de ensino de Macaé. Em paralelo, elaborou-se o projeto de pesquisa “Avaliação do perfil e acompanhamento nutricional sistemático de portadores de deficiência auditiva e surdos em instituição filantrópica de referência do município de Macaé, RJ”, que teve aprovação no Edital de Auxílio à Pesquisa - APQ1/Edição 2010.2, da FAPERJ. Em 2013, o projeto Saúde Amada e o de pesquisa foram concluídos, e em agosto do mesmo ano, iniciou-se o projeto de pesquisa/extensão: “PET Redes Saudi”, vinculado ao Programa de Educação pelo Trabalho e Saúde/Redes de Atenção (2013-2015), financiado pelo Ministério da Saúde, tendo o apoio de 12 bolsas para graduandos da área de saúde (Medicina, Nutrição e Enfermagem) e 6 preceptoras da rede de atenção básica de Macaé. No final de 2013, o projeto foi vinculado ao Observatório de Políticas e Cuidados em Saúde – CNPq, na linha de pesquisa Viver Sem Limites. O PET Redes Saudi teve sua sustentabilidade a partir da aprovação no Edital PIBEX/UFRJ, em 2016, recebendo 3 bolsas de extensão. Ademais, foi contemplado com uma bolsa de Iniciação Científica pela Fundação Educacional de Macaé (Funemac), em 2016; e, atualmente, no PROFAEX//UFRJ, com cinco bolsas de extensão. Concluímos que as ações extensionistas e de pesquisa tem permitido que inúmeras ações sejam realizadas, como capacitações e salas de espera; produtos, como livros, cartilhas, folders, dentre outros, sejam elaborados e divulgados, e novos desdobramentos e parcerias aconteçam, permitindo apoiar a pessoa com DA como também a qualidade do ensino de graduação no Campus UFRJ Macaé. Palavras chave: Pessoa com Deficiência, Perda Auditiva, Inclusão, Extensão, Pesquisa
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