7 research outputs found

    Humanization of nursing care for people with tuberculosis: Bibliometric Study

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    Objective: To analyze the scientific production on tuberculosis and the humanization of nursingcare. Methods: Bibliometric, descriptive quantitative study, carried out in the Web Of Science databasewith a time frame from January 2010 to July 2021. The laws of lotka and zipf were applied and the analysisoccurred with the aid of vosviewer software. Results: We recovered 309 scientific productions ontuberculosis and the humanization of nursing care, the majority published in 2019, with the predominanceof the English language. According to lotka law among the 1,381 authors who publish on the subject, 276(20%) are responsible for 30.3% of productivity, but only eight have a total strength of co-authorship bond.Through zipf\u27s law, 761 keywords with a predominance of "tuberculosis" and "nursing" were found. TheCountries united states of America (USA) (25%) and Brazil (22%) have the highest number of publicationson the theme addressed here. Conclusion: There is a tendency to increase in publications on tuberculosis,however, little is studied about humanization aimed at the treatment of people who experience thisdisease. More evidence should be produced in this context because the end of tuberculosis depends on theimplementation of what is contained in the global strategy plan, regarding the intensification pillar ofresearch and innovation. Such actions will contribute to the execution of more humanized practices of thecare of the nursing professional, reflecting on the success of the treatment of people suffering fromtuberculosis

    Consequências da pandemia de COVID-19 na saúde mental de adultos

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    A CoronaVirusDisease 2019(COVID-19) foi descoberta em dezembro de 2019 em Wuhan, na China. Devido a isso, a saúde em vários lugares enfrenta demanda esmagadora de atendimento aos pacientes e devido isso, houve a suspensão de cuidados não urgentes ou emergenciais psiquiátricos. Assim, uma das consequências da pandemia é o impacto no cuidado de pessoas com comorbidades, doenças crônicas e transtornos psiquiátricos, devido ao isolamento social e a diminuição da assistência em serviços de saúde. O presente estudo tem por objetivo analisar e descrever os efeitos da pandemia causada pelo vírus COVID-19 na saúde mental de adultos e suas consequências relacionadas. Trata-se de uma revisão integrativa de literatura realizada a partir de 10 artigos selecionados das bases de dados: Pubmed, SciELO, LILACS. Os critérios de inclusão foram: utilização de descritores “Saúde Mental” AND “Adultos” e as palavras-chaves “Saúde Mental” e “COVID-19” em inglês ou português; além de estudos publicados entre 2020 a 2021, período de início e andamento, respectivamente, da transmissão do vírus, de acordo com a relevância temática. Estudos mostram que o coronavírus acarreta distúrbios neurológicos e que a associação dessas alterações e da pandemia estão relacionadas com aumento de pessoas com problemas de saúde mental, enfatizando-se ansiedade e depressão. Na neurocognição, os sintomas associados à doença enquadram-se como comprometimento da memória do hipocampo e das corticais, problemas de atenção, delírio e déficits de aprendizagem em adultos. Os estudos, obtidos a partir das análises dos artigos, corroboram para a tese de que a COVID-19 acarreta o aumento de doenças e transtornos relacionados à saúde mental. Desse modo, é possível identificar  os  grupos  com  maior  risco  de  aparecimento  de  tais  doenças,  o  que permite intervenções a fim de possível prevenção clínica

    Prevalência de alterações no hábito alimentar por ansiedade em pré-vestibulandos, no município de Anápolis-GO

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    A indissociação entre a ansiedade e os comportamentos alimentares têm apresentado grande relevância no âmbito da saúde, visto a interferência direta em aspectos físicos e mentais. Sob essa perspectiva, a ansiedade pode alterar o apetite e o padrão de ingestão alimentar, muitas vezes ligada a um comportamento compulsivo, o que é comumente observado em grupos submetidos a condições extremas de estresse, em especial os pré-vestibulandos. Assim, a relação entre tal distúrbio e os comportamentos alimentares é complexa e multifatorial, no qual envolve fatores biológicos, psicológicos e sociais. Dessa forma, o presente estudo objetiva analisar o impacto do transtorno de ansiedade nos comportamentos alimentares em pré-vestibulandos. Para isso, o trabalho consiste em um estudo epidemiológico, transversal e analítico, de modo que a coleta de dados será realizada entre 231 alunos nos cursos pré-vestibular COPE NExus e no Colégio Galileu em Anápolis-GO, por meio do Questionário de Ansiedade de Beck e do Emotional Eating Scale. Desse modo, espera-se que este trabalho contribua para a compreensão do perfil epidemiológico do estudante pré-vestibulando, associando-o aos seus padrões de alimentação, possibilitando a identificação de possíveis mudanças associadas aos transtornos ansiosos

    Território da atenção básica

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    A atenção básica desempenha um papel fundamental no sistema de saúde, sendo essencial para o atendimento primário à população. O território da atenção básica refere-se à delimitação geográfica em que as ações de saúde são desenvolvidas, visando à equidade no acesso aos serviços e à qualidade do atendimento. Esta revisão integrativa da literatura tem como objetivo analisar estudos recentes em língua portuguesa sobre o território da atenção básica, relacionados aos descritores "Território", "Atenção Básica" e "Equidade". A importância científica e social do tema reside na necessidade de compreender as dinâmicas territoriais que influenciam o acesso, a qualidade e a equidade dos serviços de saúde. Doze artigos foram selecionados e analisados nesta revisão. Os estudos destacaram a importância de uma abordagem territorializada na atenção básica, reconhecendo o território como um espaço influenciado por fatores políticos, econômicos e socioculturais. Foram observados pontos positivos, como a promoção da equidade no acesso aos serviços de saúde e a compreensão das necessidades de saúde da população. No entanto, também foram identificadas limitações, como a falta de abordagem das desigualdades socioespaciais e a ausência de participação efetiva da comunidade no planejamento e avaliação das ações de saúde. A revisão ressalta a importância de fortalecer a abordagem territorial na atenção básica, considerando as particularidades socioespaciais de cada território. Apesar dos avanços observados, existem desafios a serem enfrentados, como a representatividade dos territórios analisados e a padronização das metodologias utilizadas. Propõe-se a continuidade do trabalho, incluindo a exploração da relação entre o território da atenção básica e os determinantes sociais da saúde, além do desenvolvimento de estratégias de intervenção baseadas em evidências científicas. Essas ações visam promover a equidade no acesso aos serviços de saúde e melhorar a qualidade de vida da população atendida pela atenção básica

    O tempo de exposição às telas e seus impactos na saúde ocular infantojuvenil

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    A pandemia gerou uma crise no mundo a qual trouxe uma série de agravos na saúde, entre eles, as morbidades em função do aumento do tempo de tela em crianças e adolescentes. A pesquisa a seguir trata da correlação existente entre o aumento da exposição das telas de aparelhos eletrônicos pelos jovens e o aumento da ocorrência de enfermidades oculares nelas. Trata-se de uma revisão integrativa de literatura em que se utilizou a estratégia PICO para levantamento da questão norteadora: "Quais são as principais manifestações oftalmológicas relacionadas ao tempo de tela no desenvolvimento infantojuvenil?''.  As buscas foram realizadas em bancos de dados de bibliotecas virtuais, PubMed, Scielo, SBV, entre outras. A pesquisa foi realizada entre março e junho de 2022 e teve como critérios de inclusão artigos científicos originais, disponíveis gratuitamente e pagos, com textos completos, publicados entre os anos de 2017 e 2021, no idioma português e inglês. Como resultado foram avaliados os pontos norteadores que associaram as principais consequências oculares no desenvolvimento infantojuvenil com o tempo de tela nos aparelhos eletrônicos, levando-se em consideração a análise da influência do gênero, hora do dia, tipo de aparelho e rotina dos participantes. Houve enfoque na relação entre os efeitos provenientes do aumento de atividades online e o acréscimo da fadiga ocular entre os jovens e adolescentes. Desse modo conclui-se que o tempo prolongado de exposição à tela está associado ao desenvolvimento e progressão da miopia, astenopia e olho seco e essa revisão se faz importante em função da necessidade de se instituir medidas de prevenção, controle e tratamento precoce a essas importantes afecções oculares

    A prevalência do comportamento suicida em pacientes com transtornos mentais

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    O suicídio é um ato complexo e multifatorial com o intuito de levar à morte, sendo uma questão inevitável de saúde pública devido ao grande número de óbitos decorrentes desta prática. Por isso, a comunidade médica busca relacionar o fenômeno do autoextermínio com outros fatores, como a presença de transtornos mentais. Nessa perspectiva, a presente análise trata-se de uma mini revisão integrativa de literatura que teve como objetivo identificar e avaliar a prevalência dos casos de suicídio em pessoas com transtornos psiquiátricos. Foram utilizados cinco artigos das bases de dados Biblioteca Virtual da Saúde (BVS), National Library of Medicine and National Institutes of Health (PubMed) e Google Acadêmico, encontrados por meio dos descritores “transtornos mentais”, “saúde mental”, “suicídio” e “comportamento suicida”. Constatou-se que o comportamento suicida em pessoas com este quadro clínico de transtornos mentais se inter-relacionam com fatores como gênero, estado civil, nível de escolarização, histórico familiar, idade, número de tentativas de suicídio e os principais diagnósticos médicos de transtorno mais recorrentes, além de serem investigados os meios de perpetração mais usados. Dentre os fatores estudados, houve divergência entre os artigos nas variáveis sexo e vínculo matrimonial, além de informações adicionais como a relação com condições socioeconômicas, com a não adesão à terapia medicamentosa e com a presença de traumas prévios. Notou-se que a presença dos transtornos psiquiátricos, por alterarem a sanidade mental dos pacientes, podem ser agravantes do comportamento suicida especialmente quando associados às variáveis previamente citadas, entre outras. Diante do exposto, conclui-se que se faz necessária a realização de estudos para melhor examinar os fatores de risco para tentativa de suicídio nos quadros clínicos de transtornos mentais e a criação de estratégias de prevenção

    O planejamento familiar no Brasil: a mulher protagonista

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    Planejamento familiar é o direito que toda pessoa tem frente ao conhecimento e acesso aos serviços de saúde que oportunize ter ou não filhos. No Brasil, até a década de 1970, as políticas com relação à saúde das mulheres se preocupavam de maneira prioritária a função procriativa e eram traduzidas na visão da mulher constituindo o modelo materno-infantil. Somente na década de 80, com a transição democrática vivida no país, caracterizada pela organização de movimentos sociais, as mulheres passaram a conquistar certos direitos relacionados às suas escolhas no campo do planejamento familiar. Com isso, o presente estudo teve por finalidade investigar condições relacionadas à possibilidade de autonomia das mulheres na perspectiva do planejamento familiar. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, realizada por meio da pesquisa de artigos científicos nas bases de dados BVS, Google Acadêmico e SciELO, nas quais foram selecionados 5 artigos originais para análise, mediante o objetivo desta pesquisa. Foi observado ao longo deste estudo que a proteção legal dos direitos reprodutivos no Brasil é fruto de um longo processo de luta em que contracenam diversos atores sociais. Um dos fatores determinantes foi o acúmulo de funções domésticas e profissionais que ampliou o nível de autonomia da mulher, em suas decisões relativas à delimitação do número de filhos. Nesse contexto, salienta-se a importância do conceito de autonomia, uma vez que, essencialmente, define-se esta como a capacidade de pensar, decidir e agir, com base no livre pensamento e decisão independente. Dessa maneira, percebe-se que, por mais que as mulheres tenham garantido maior autonomia nos últimos anos, ainda há um longo caminho a percorrer para que seja possível garantir-lhes informações e tecnologias para o exercício de suas escolhas reprodutivas autônomas, tornando-as protagonistas de suas decisões
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