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    Capítulo 5 - Escoamento Superficial

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    Neste capitulo abordam-se os seguintes temas: Conceitos relacionados com o escoamento; Processo de Escoamento; Componentes do Escoamento; Factores do Escoamento; Medição do Escoamento; Curva de Vazão; Registo de Níveis Hidrométricos (Estação Hidrométrica e Rede Hidrométrica); Estimação do Escoamento Anual na Ausência de Medições Hidrométrica

    Anexo I – Probabilidade e Estatístca Aplicadas à Hidrologia

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    Neste capítulo abordam-se os conceitos básicos de Estatística e Probabilidade para posteriormente serem aplicados à Hidrologia. Estudam-se os métodos para ajustar distribuições teóricas a dados hidrológicos (Testes de hipóteses e posicionamento gráfico). Finalmente procede-se à Análise Frequencial em Hidrologia, por posicionamento gráfico e por factores de frequência

    Capítulo 2 - Bacia Hidrográfica.

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    Neste capítulo abordam-se os seguintes temas relacionados com a Bacia Hidrográfica, unidade fundamental para aplicação dos princípios da Hidrologia: Definição de Bacia Hidrográfica; Delimitação da Bacia Hidrográfica numa Carta com Curvas de Nível; Caracterização Fisiográfica da Bacia (Características Geométricas, do Sistema de Drenagem, do Relevo, de Solo, Geológicas e Cobertura Vegetal); Tempo de Concentração da Baci

    Capítulo 1 - Ciclo Hidrológico

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    Neste capítulo são abordados os conceitos básicos da Hidrologia: Definição de Hidrologia; Ciclo Hidrológico; Equação Clássica da Hidrologia; Ano Hidrológico; Distribuição de Água na Terr

    Principles of Stochastic Generation of Hydrologic Time Series for Reservoir Planning and Design: A Case Study.

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    Simulation has been an important tool for planners in many fields of knowledge. In the field of water resources the uncertainties due to unknown data population and the short length of the records work together to make the simulation especially important. The major utilization of water resources at the level needed in modern society makes water storage essential for satisfying the demand. Therefore, the need to reduce the uncertainty in the design of water storage capacity is an important problem in the field of water resources utilization. This problem can only be satisfactorily solved with the aid of simulation. On the other hand, the implementation of adequate exploration politics also needs to use simulations in order to obtain results with low uncertainty. In simulation of water resources systems the use of synthetic time series is a current practice. In this study the number of generated time series to use in the problems described are analyzed. Annual and monthly synthetic flows were generated preserving the relevant statistics of the available historical data and then the number of time series to generate was determined. The results of the case studies indicate that the proposed methodology is a plausible approach to solve the analyzed problem and lead to the conclusion that the number of time series to generate should be 1200

    PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADAS À HIDROLOGIA

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    Nenhum processo hidrológico é puramente determinístico, isto é, não é possível determinar com exactidão a realização desse processo, pois ele está sujeito à acção de factores aleatórios. Por exemplo, apesar de ser possível prever com alguma antecedência a ocorrência de precipitação, não é possível determinar qual a quantidade exacta de precipitação que irá ocorrer. Este facto parece estabelecer uma dificuldade básica no planeamento e gestão de qualquer sistema hidrológico, uma vez que para planear e gerir é fundamental conhecer o comportamento futuro dos processos que integram esse sistema hidrológico. No entanto, esta dificuldade pode ser ultrapassada, considerando que os processos hidrológicos são processos estocásticos, isto é, processos governados pelo menos em parte por factores aleatórios. Se são processos estocásticos podem ser tratados recorrendo às leis de probabilidade e à estatística, sendo possível determinar qual a probabilidade duma realização desses processos se situar dentro de determinados intervalos. Por exemplo, se chover, pode determinar-se com antecedência qual probabilidade de ocorrer um determinado valor de precipitação

    Probabilidade e Estatística Aplicada à Hidrologia

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    Esta pubilicação pretende ser um manual de auxilio aos alunos na disciplinas de Hidrologia, Hidrologia Agrícola e Interpretação da Paisagem na área da probabilidade e estatistica aplicada à Hidrologia. Abordam-se temas básicos da teoria da estatística e da probabilidade para depois estes serema aplicados na resolução de problemas ligados à Hidrologi

    Geomática. Análise Fisiográfica. Apontamentos para os alunos

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    O módulo de Análise Fisiográfica faz parte da unidade curricular de Geomática, leccionada ao 3º Semestre do curso de licenciatura em Agronomia. O objectivo principal deste módulo é fornecer aos alunos os conhecimentos necessários para que possam analisar e perceber uma carta topográfica. Pretende-se que os alunos saibam trabalhar sobre as cartas, nomeadamente nas seguintes áreas: Identificação de formas de relevo, representação do relevo, cálculo de áreas e distâncias, cálculo de declives, elaboração de perfis longitudinais do terreno, delimitação de bacias hidrográficas, conhecimento dos sistemas de referencia cartográficos, determinação de coordenadas, determinação de rumos

    Análise Fisiografica - Sebenta para o módulo de Análise Fisiografica da unidade curricular de Geomática

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    Com esta sebenta pretendemos fornecer aos alunos as fundamentações teóricas e as aplicações práticas que sustentam o módulo de Análise Fisiográfica da unidade curricular de Geomátic

    Hidrologia Agrícola

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    Uma disciplina de Hidrologia é naturalmente tão fundamental como a água, que é o seu objeto de estudo e conhecimento. Impunha-se, no curso de Agronomia, o estudo profundo, tanto quanto possível, desta ciência, naturalmente na medida em que o agrónomo precisa de conhecer e perceber o ciclo hidrológico, pois nele tem de intervir a cada passo da sua atividade, na mesma medida de essencialidade em que as plantas usam a água e são elas próprias parte do mesmo ciclo. Chamou-se a esta unidade curricular Hidrologia Agrícola, para a situar no plano da formação agronómica indispensável. De facto, é indispensável a qualquer agrónomo perceber bem o papel da água nas funções fisiológicas das plantas, percebendo o papel das plantas no ciclo hidrológico. Só percebendo, com profundidade científica, os fenómenos e o seu enquadramento natural, as suas causas e os seus efeitos, será o técnico capaz de fazer as escolhas fundamentais, de decidir as opções convenientes de gestão dos recursos e fatores de produção, das atividades a desenvolver e das oportunidades para as promover, contribuindo assim para a sustentabilidade – ambiental e económica - da atividade agrícola. Em boa hora, pois, foi esta disciplina inserida no novo curso de Agronomia da Universidade de Évora, na reformulação curricular decorrente da implementação do processo de Bolonha. Terão pois os responsáveis pela referida reformulação curricular entendido bem – pelo menos no caso da presente disciplina – a necessidade de o conhecimento tecnológico ser cientificamente fundamentado, não se promovendo a aplicação empírica de soluções tabeladas ou padronizadas para os problemas agronómicos. De facto, tendo o processo de Bolonha reduzido a 3 anos o ciclo inicial de formação superior, em quase todos os domínios da formação, tecnológica ou não, é grande a tentação de considerar, para essa formação mais curta, os mesmos objetivos curriculares das antigas formações longas, de cinco ou seis anos. É um erro grosseiro, que a Universidade não pode cometer. Por outro lado, não competem à Universidade, em cursos de 1º ciclo, formações aplicativas de natureza politécnica, em que os temas e os problemas são conhecidos de forma essencialmente parcial e as soluções que se lhes apontam, de caráter aplicativo imediato, se fundamentarão mais num conhecimento empírico que num enquadramento científico. Por mais aliciante e útil que seja (como se reconhece que é) esta formação politécnica, ela é da responsabilidade do ensino politécnico. À Universidade cabe um papel e uma responsabilidade substancialmente diferentes: proporcionar aos seus alunos as competências para, compreendendo os problemas no seu enquadramento global, fundamentando-os cientificamente, lhes procurar soluções otimizadas e inovadoras, num processo que engloba não só o projeto dos sistemas de produção, mas também a promoção de decisões e soluções de desenvolvimento. Para cumprir este seu papel essencial, a Universidade deve proporcionar aos seus alunos, desde o 1º ciclo, hábitos de rigor conceptual e percetivo, de pensamento cientificamente estruturado e informado, que conferem a competência para o desenvolvimento de soluções sustentáveis para os problemas tecnológicos. É neste caminho que a disciplina de Hidrologia Agrícola se estruturou. O presente texto, em 9 capítulos elaborados pelos professores que os têm lecionado, é uma concretização evidente dos objetivos definidos para esta unidade curricular. Ele facilitará ao estudante a aquisição de conhecimentos e competências que são bases para a gestão da água na Agricultura, facilitando também a ligação a outras disciplinas, em especial a de Recursos Hídricos e Regadio, que é sequente no plano de estudos do curso, mas também às optativas Sistemas e Equipamentos de Rega e Drenagem e Conservação do Solo e da Água - que de alguma forma continuam, aplicam e complementam a Hidrologia Agrícola. Deve no entanto sublinhar-se aqui que o interesse desta unidade curricular transcende a formação imediata de 1ºciclo, em que se insere, para conferir conhecimentos científicos e competências para a atividade agronómica mais vasta. Este programa abrange o conhecimento geral do ciclo da água, incluindo o balanço hídrico do solo, e a caraterização da bacia hidrográfica, unidade geomorfológica da gestão dos recursos hídricos. Por se tratar de um programa da Hidrologia Agrícola, dá-se grande relevo a aspetos do clima, aos fatores da sua formação e à sua classificação, salientando-se a dependência que a agricultura tem em relação ao clima e, no sentido contrário, os impactos que as atividades humanas, nomeadamente as agrícolas, têm sobre o clima. Estudam-se depois, individualmente, os componentes hidrológicos fundamentais – a precipitação, o escoamento superficial e subterrâneo, a evaporação e a evapotranspiração – elementos para a quantificação numérica dos recursos hídricos e a avaliação da sua disponibilidade, nomeadamente para a Agricultura. Complementarmente, estudam-se ainda dois componentes hidroagrícolas extremamente relevantes, por se tratar de uma disciplina do curso de Agronomia: são as relações solo – água – planta e a gestão da água no regadio. Trata-se de um excelente programa, bem adequado à natureza do tema e ao objetivo agronómico do seu estudo. O presente livro, com o desenvolvimento que dá ao programa, constituirá por certo uma ferramenta preciosa no apoio ao trabalho dos estudantes. Deve contudo notar-se que o tratamento dado ao tema da Hidrologia Agrícola ao longo dos diferentes capítulos, equilibrando sabiamente o aprofundamento científico de cada um dos temas específicos com a apresentação sóbria e a exposição clara e com a orientação para a compreensão efetiva dos problemas hidroagrícolas e agronómicos, confere a este livro interesse muito grande para estudantes de outras disciplinas afins ao estudo dos recursos hídricos e para técnicos e profissionais interessados na vastíssima problemática da Hidrologia e dos Recursos Hídricos
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