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    Sustainability Agenda for the Pantanal Wetland: Perspectives on a Collaborative Interface for Science, Policy, and Decision-Making.

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    Building bridges between environmental and political agendas is essential nowadays in face of the increasing human pressure on natural environments, including wetlands. Wetlands provide critical ecosystem services for humanity and can generate a considerable direct or indirect income to the local communities. To meet many of the sustainable development goals, we need to move our trajectory from the current environmental destructive development to a wiser wetland use. The current article contain a proposed agenda for the Pantanal aiming the improvement of public policy for conservation in the Pantanal, one of the largest, most diverse, and continuous inland wetland in the world. We suggest and discuss a list of 11 essential interfaces between science, policy, and development in region linked to the proposed agenda. We believe that a functional science network can booster the collaborative capability to generate creative ideas and solutions to address the big challenges faced by the Pantanal wetland

    A dimensão humana e sua influência na conservação de carnívoros no Brasil: o exemplo do Pantanal.

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    A conservação de grandes felinos tem sido um problema mal-resolvido em todos os continentes, principalmente devido ao conflito gerado pela predação do gado doméstico. Este conflito é fruto da sobreposição cada vez maior dos requerimentos ecológicos destas espécies com populações humanas e suas atividades econômicas.bitstream/item/175053/1/AMANCIO-conflitos-com-mamferoscarnvoros3.pd

    Meio século da proibição da caça no Brasil: consequências de uma política inadequada de gestão de vida selvagem.

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    A caça foi proibida no Brasil em 1967, pela lei que ficou conhecida como 'Lei de Proteção à Fauna'. Desde então, nenhuma política efetiva de gestão de fauna foi estabelecida no país. As consequências são graves, uma vez que a caça nunca foi plenamente controlada, e continua sendo comumente praticada em todas as regiões do Brasil. Além disso, o país falhou em educar a população para entender a fauna como recurso importante e valioso, e também em proporcionar seu uso sustentável. As universidades nunca estabeleceram um currículo acadêmico de gestores de fauna capacitados a manejar populações, já que, com a proibição, esse perfil profissional nunca foi considerado uma demanda relevante. O resultado é que a lista de espécies ameaçadas de extinção aumenta a cada nova versão, sendo a caça ilegal uma das principais causas desse processo. O maior país tropical do mundo carece da implantação de uma política abrangente e moderna de gestão de fauna e que seja governada por decisões de cunho técnico-científico e estratégico, ao invés da lógica 'tudo é proibido', que prevalece até hoje. Os objetivos deste artigo de opinião são estimular uma reflexão sobre a situação da caça no Brasil e apontar a necessidade de um sistema de gestão de fauna mais efetivo.Na publicação: Guilherme Mourão; Zilca Campos. Artigo de opinião
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