2,103 research outputs found

    Finite-size, magnetic and chemical-potential effects on first-order phase transitions

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    We perform a study about effects of an applied magnetic field and a finite chemical potential on the size-dependent phase structure of a first-order transition. These effects are introduced by using methods of quantum fields defined on toroidal spaces, and we study in particular the case of two compactified dimensions, imaginary time and a spatial one (a heated film). It is found that for any value of the applied field, there is a minimal size of the system, independent of the chemical potential, below which the transition disappears.Comment: 19 pages, 3 figures, version accepted for publication in Phys. Lett.

    Percevejos e a qualidade da semente de soja - série sementes.

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    Ocorrência das principais espécies de percevejos; Percevejos e a fenologia da soja; Hábito alimentar / tipo de dano; Dano em relação ao estádio fenológico da soja; Dano diferenciado das espécies; Manejo integrado de percevejos; Níveis populacionais de percevejos e a qualidade da semente de soja em áreas de produção de sementes; Níveis populacionais elevados de percevejos e a dificuldade de controle.bitstream/item/33465/1/cirtec-67.pd

    Comportamento dos fluxos de N2O por dois métodos de quantificação: câmaras estáticas e micrometeorológico.

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    O objetivo do trabalho consistiu em comparar os fluxos de óxido nitroso (N2O) obtidos pelo método da câmara estática com um método micrometeorológico (gradiente de fluxo) em área consolidada com sistema de integração lavoura-pecuária, fase pastagem.Pôster - pós-graduação

    Secagem de grãos de café utilizando energia solar em estufa com ventilação forçada.

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    A qualidade do café é fator preponderante para o êxito no processo produtivo. No Brasil, conforme os aspectos tecnológicos envolvidos, utilizam-se basicamente dois métodos para secagem de café: secagem natural em terreiro ou secagem artificial utilizando secadores mecânicos. O tempo de secagem do café em terreiro é entorno de 12 a 20 dias dependendo das condições climáticas. Objetivou-se com o presente trabalho estudar alternativas para a secagem do café, que proporcionem redução de tempo e custos, e com garantia de uniformidade, sem ocorrência de contaminação do produto devido ao contato com o solo. Para tanto, foram realizados o desenvolvimento e o estudo de viabilidade técnica de um sistema de secagem de café cereja descascado em estufa secadora (casa de vegetação) com camada delgada de grãos. Construiu?se uma estufa secadora com bandejas com fundo perfurado e ventilação forçada em sucção através de ventiladores de baixa potência. Foi utilizada uma camada de 10 cm de espessura de café da espécie Coffea arábica L., variedade Catuaí Vermelho com umidade média inicial de 51,5% (b.s.). Como testemunha e para comparação foi colocado para secagem no terreiro a mesma quantidade de café utilizado nas bandejas da estufa e com o mesmo teor de umidade inicial. As condições internas e externas à estufa de temperatura e umidade relativa foram monitoradas por um psicrômetro aspirado. A temperatura e a umidade relativa médias dentro da estufa foram de 30ºC e 60,0% e no terreiro foram de 21°C e 65,0%. Com os resultados obtidos observou-se uma melhor uniformidade do teor de umidade e menor tempo de secagem dentro da estufa em relação ao do terreiro. A qualidade do produto final foi ?bebida mole?, tanto para o terreiro quanto para a estufa

    Efeito da planta matriz, estação do ano e ambiente de cultivo na miniestaquia de Pinus radiata.

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    A estaquia de genótipos superiores de Pinus radiata é uma prática comum na silvicultura. Para sua utilização no Brasil, protocolos de propagação precisam ser estabelecidos. Este trabalho avaliou a miniestaquia aplicada à produção de mudas da espécie, estudando a posição de coleta de broto na planta matriz, a estação do ano e o minijardim. Plantas matrizes seminais, com 1 m de altura e 1,5 anos de idade, foram utilizadas para a produção de miniestacas. Três ensaios consecutivos foram feitos: (i) o enraizamento das miniestacas coletadas de três posições nas matrizes (topo, intermediário e basal), (ii) a influência do minijardim (vaso, canaletão e campo) no desenvolvimento de minicepas e (iii) o efeito da estação do ano (inverno, primavera e verão) sobre o desenvolvimento de miniestacas coletadas de minicepas no canaletão, no vaso e em campo. As miniestacas coletadas da região intermediária das matrizes, com 1,5 anos de idade, apresentaram maior enraizamento do que as coletadas no topo e na região basal. As melhores estações para o desenvolvimento dos brotos foram inverno e primavera, em ambientes de vaso e campo. O verão promoveu melhor desenvolvimento das miniestacas em casa de vegetação, a partir de matrizes cultivadas em canaletão
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