3,400 research outputs found

    Soil attributes and biomass yield from Pinus caribaea var. hondurensis.

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    Biomass yield from Pinus caribaea var. hondurensis is conditional on soil attributes. With the silvicultural practice currently being used in Brazil, Pinus stands might produce lower yields due to nutrient shift from harvest and due to changes in the edaphic environment from mechanization. Therefore, this study aims to evaluate chemical and physical soil attributes and determine which are correlated with higher biomass yields. Four commercial stands were selected, with differing growth patterns, each having four trees selected from the dominant layer, in addition to soil samples for chemical and physical analyses. Soil attributes and biomass yield data were submitted to analysis of variance (ANOVA), means were compared by the Tukey test, and the Pearson correlation coeffi cient was determined. Chemical attributes directly or indirectly associated with the sum of bases and physical attributes associated with water availability were found to be related to biomass yield

    Escore de condição corporal e sua aplicação no manejo reprodutivo de ruminantes.

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    bitstream/CPPSE-2009/18301/1/CircularTecnica57.pd

    Análise do própolis como elemento inibidor do crescimento de bactéria staphylococcus aureus.

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    bitstream/CNPDIA-2009-09/11037/1/CT91_2007.pd

    Suporte hormonal com GnRH após a ovulação de vacas de corte.

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    Após uma inseminação artificial (IA) bem sucedida, a manutenção da gestação na vaca depende do desenvolvimento embrionário adequado, para assegurar o reconhecimento materno da prenhez. Assim, o ambiente uterino deve estar preparado pela progesterona (P4) para otimizar o crescimento do concepto. Existe uma relação entre sobrevivência embrionária até o 18º dia da gestação (período crítico do reconhecimento materno da prenhez = PC) e concentração circulante de esteroides produzidos pelos ovários, pois taxas de prenhez mais baixas estão associadas com concentrações baixas de P4. Num projeto em andamento na Embrapa Pecuária Sudeste estão sendo idealizadas estratégias hormonais para otimizar o reconhecimento materno da prenhez e reduzir a mortalidade embrionária precoce. Uma dessas estratégias objetiva aumentar a P4 no PC pela aplicação de um análogo do hormônio liberador de gonadotrofinas (GnRH) no quinto dia após a ovulação (D5), o qual provoca a liberação de hormônio luteinizante (LH) endógeno para ovular o folículo dominante (FD) da 1ª onda de crescimento folicular e gerar um corpo lúteo (CL) acessório, capaz de secretar progesterona adicional durante o PC. Para testar essa hipótese, 20 vacas Nelore foram submetidas à indução hormonal da ovulação pela aplicação de uma dose parenteral (IM) de 2 mg de benzoato de estradiol (BE) simultaneamente à colocação subcutânea de um implante auricular de silicone contendo 3 mg norgestomet, que foi retirado após nove dias. As vacas receberam ainda uma dose de 150 mg de cloprostenol dextrógiro (prostaglandina F2a) e outra injeção (ambas IM) de 2 mg de BE 24 h depois da remoção do implante. Formaram-se os grupos CONT (n=10)_ nenhum tratamento adicional foi imposto e GnRH (n=10)_ as vacas receberam 250 mg de gonadorrelina (GnRH) cinco dias (D5) após a ovulação induzida. As variáveis foram submetidas à analise de variância, utilizando o proc GLM do programa SAS. A observação do estro, a avaliação ultrassonográfica dos ovários e a coleta de sangue para dosagem de P4 foram feitas diariamente até que se detectassem os próximos estro e ovulação espontâneos. Portanto, o estudo da dinâmica do crescimento folicular e do desenvolvimento luteínico teve a duração de um ciclo estral completo para cada animal. As principais diferenças (P<0,05) entre tratamentos ocorreram nas variáveis relacionadas ao desenvolvimento luteínico. O GnRH induziu a ovulação do folículo dominante da 1ª onda em apenas três vacas, o que causou a formação de um CL acessório em cada uma delas. Entretanto, o GnRH consistentemente otimizou a função luteínica, pois a área do CL, a concentração de P4 máxima e o incremento na secreção de progesterona entre o D5 e o final da fase luteínica foram maiores para as vacas tratadas com GnRH (420,0 ± 57,0 mm2, 6,76 ± 0,64 ng/mL e 0,62 ± 0,08ng/mL.dia-1, respectivamente) em comparação às vacas do grupo CONT (382,0 ± 30,6 mm2, 5,24 ± 0,39 ng/mL e 0,37 ± 0,05ng/mL.dia-1, respectivamente). Conclui-se que a otimização da função luteínica expressa como aporte adicional de P4 em resposta ao GnRH no D5 pode potencialmente favorecer o reconhecimento materno da prenhez durante o PC. Apoio Financeiro: Embrapa (projeto 03.06.06.025 - 02) e Fapesp (proc. 2006/5519

    Butiá em pó liofilizado.

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    bitstream/item/61614/1/Comunicado-280.pd

    Metodologia de avaliação da agressividade de isolados de Sphaeropsis sapinea a Pinus taeda.

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    Sphaeropsis sapinea é conhecido como importante patógeno em Pinus, causando seca de ponteiros e morte de árvores em plantios comerciais. No Brasil, o primeiro relato da ação de S. sapinea ocorreu na década de 1940, durante introdução de Pinus radiata no estado de São Paulo, dizimando totalmente os plantios. Com o objetivo de selecionar material genético resistente a essa doença no Brasil, desenvolveuse uma metodologia para avaliar a agressividade de isolados de S. sapinea em frutos de maçã e Pinus taeda. Três ambientes (estufas com diferentes regimes de irrigação), dois métodos de inoculação (com e sem injúria) e três métodos de reisolamento do fungo (meio BDA, câmara úmida em saco plástico e em gerbox úmido) foram testados. Resultados mostraram diferenças significativas (p<0,05) na agressividade dos isolados em frutos de maçã e em mudas de P. taeda. O melhor método de reisolamento foi a câmara úmida e o melhor ambiente para a incubação de mudas de P. taeda foi em estufa coberta com lona plástica, com duas aspersões diárias de 4 minutos. Outro resultado foi que injúria é necessária para inoculação de S. sapinea. Os resultados da caracterização mostraram diferenças significativas na agressividade e diversidade genética do patógeno em todos os hospedeiros testados

    Efeito da planta matriz, estação do ano e ambiente de cultivo na miniestaquia de Pinus radiata.

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    A estaquia de genótipos superiores de Pinus radiata é uma prática comum na silvicultura. Para sua utilização no Brasil, protocolos de propagação precisam ser estabelecidos. Este trabalho avaliou a miniestaquia aplicada à produção de mudas da espécie, estudando a posição de coleta de broto na planta matriz, a estação do ano e o minijardim. Plantas matrizes seminais, com 1 m de altura e 1,5 anos de idade, foram utilizadas para a produção de miniestacas. Três ensaios consecutivos foram feitos: (i) o enraizamento das miniestacas coletadas de três posições nas matrizes (topo, intermediário e basal), (ii) a influência do minijardim (vaso, canaletão e campo) no desenvolvimento de minicepas e (iii) o efeito da estação do ano (inverno, primavera e verão) sobre o desenvolvimento de miniestacas coletadas de minicepas no canaletão, no vaso e em campo. As miniestacas coletadas da região intermediária das matrizes, com 1,5 anos de idade, apresentaram maior enraizamento do que as coletadas no topo e na região basal. As melhores estações para o desenvolvimento dos brotos foram inverno e primavera, em ambientes de vaso e campo. O verão promoveu melhor desenvolvimento das miniestacas em casa de vegetação, a partir de matrizes cultivadas em canaletão
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