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    On the nature of some SGRs and AXPs as rotation-powered neutron stars

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    We investigate the possibility that some SGRs/AXPs could be canonical rotation-powered pulsars using realistic NS structure parameters instead of fiducial values. We show that realistic NS parameters lowers the estimated value of the magnetic field and radiation efficiency, LX/E˙rotL_X/\dot{E}_{\rm rot}, with respect to estimates based on fiducial NS parameters. We show that nine SGRs/AXPs can be described as canonical pulsars driven by the NS rotational energy, for LXL_X computed in the soft (2--10~keV) X-ray band. We compute the range of NS masses for which LX/E˙rot<1L_X/\dot{E}_{\rm rot}<1. We discuss the observed hard X-ray emission in three sources of the group of nine potentially rotation-powered NSs. This additional hard X-ray component dominates over the soft one leading to LX/E˙rot>1L_X/\dot{E}_{\rm rot}>1 in two of them. We show that 9 SGRs/AXPs can be rotation-powered NSs if we analyze their X-ray luminosity in the soft 2--10~keV band. Interestingly, four of them show radio emission and six have been associated with supernova remnants (including Swift J1834.9-0846 the first SGR observed with a surrounding wind nebula). These observations give additional support to our results of a natural explanation of these sources in terms of ordinary pulsars. Including the hard X-ray emission observed in three sources of the group of potential rotation-powered NSs, this number of sources with LX/E˙rot<1L_X/\dot{E}_{\rm rot}<1 becomes seven. It remains open to verification 1) the accuracy of the estimated distances and 2) the possible contribution of the associated supernova remnants to the hard X-ray emission.Comment: 11 pages, 14 figures, to appear in A&

    Water use efficiency in bananas pome type cropsusing empirical coefficient based on leaf area.

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    The aim of this work was to evaluate the yield and water use efficiency (WUE) of banana ?Prata-Anã? (AAB) and ?BRS Platina? (AAAB) during two cycles of production in a semi-arid climate of Brazil (classified as Aw according Köppen)

    PH e condutividade elétrica do solo sob lâminas de irrigação e doses de adubação nitrogenada em bananeira.

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    O nitrogênio é um dos nutrientes mais necessários ao bom desenvolvimento e produção da bananeira. A adubação nitrogenada pode ser preparada por fontes de sais inorgânicos rapidamente disponíveis como o amônio, o nitrato e a uréia. A utilização da uréia pelos produtores se traduz pelo menor custo que esses fertilizantes possuem, porém, a possibilidade de aumento da acidez do solo, ou seja, a redução do pH e da saturação de base se tornam aspectos indesejados na aplicação desse fertilizante. Nas condições irrigadas, pode haver interações entre os níveis de água aplicados e as dosagens de adubos, fazendo com que o pH do solo e os níveis de condutividade elétrica (CE) do solo apresentem diferentes comportamentos em relação as condição de sequeiro. Além disso, a CE está relacionada ao conteúdo de água presente no solo, sendo que sua alteração está relacionada à diluição dos sais da solução. O objetivo do trabalho foi avaliar o comportamento do pH do solo e da CE do extrato de saturação ao longo do segundo ciclo da bananeira BRS Tropical com três doses de uréia sob quatro lâminas de irrigação nas condições edafoclimáticas do projeto Gorutuba, Norte de Minas.PDF. 097

    Avaliação de modelo não linear na estimação de potassio no extrato de saturação do solo sob fertirrigação por gotejamento.

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    Objetivou-se com este trabalho avaliar e validar modelo de estimação do teor de potássio como função da condutividade elétrica aparente (CEa), da umidade do solo (?) e da condutividade elétrica do extrato de saturação do solo (CEex). O modelo foi testado no experimento com três fontes potassicas (nitrato de potássio, cloreto de potássio e sulfato de potássio. Foram monitorados: a condutividade elétrica do extrato de saturação do solo, teor de K+ na solução do extrato de saturação do solo ao longo do tempo. Os diferentes tratamentos apresentaram efeito direto no ajuste do modelo aos dados de CEex e potássio. A estimação do teor de potássio pelo modelo não foram consideradas similares aos valores medidos, pelo teste de Mayer et al. (1994). Os parâmetros da equação (3) foram diferentes para as diferentes fontes aplicadas. Pode-se inferir que o modelo não prevê com equivalencia os valores estimados de potássio em relação aos valores observados (?=0,05). A RMSE referente às fontes potassicas variaram de 5,33 a 9,59 mg L-1, nas estimações de potássio

    Avaliação de modelo não linear para estimativa de nitrato na solução do solo sob fertirrigação por gotejamento.

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    O objetivo desse estudo foi avaliar e validar modelos matemáticos de estimativa da concentração de íons com base em dados de umidade do solo, condutividade elétrica aparente do solo e condutividade elétrica da solução do solo, em condições de campo. Os tratamentos consistiram no uso de quatro doses de nitrogênio na (180; 225; 270 e 315 kg ha-1 ano de N), na forma de ureia

    Aminoácidos como recuperadores de plantas de milho intoxicadas por nicosulfuron.

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    A busca pela excelência laboratorial: acreditação de ensaios do Laboratório de Análise de Sementes da Embrapa Milho e Sorgo baseada na Norma ISO/IEC 17025: 2005.

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    A acreditação na ISO/IEC 17025:2005, com o conseqüente reconhecimento da competência técnica para realizar ensaios e aceitação dos resultados obtidos, é um instrumento eficaz para a remoção de barreiras técnicas ao comércio nacional e internacional. A qualidade comparável de resultados forma a base da aceitação mútua entre os países que adotam essa norma, além de se evitar a duplicação de testes, reduzindo o desperdício de tempo e recursos. A metodologia para implantação do sistema de gestão da qualidade (SG) no LAS da Embrapa Milho e Sorgo foi baseada na aplicação de ações de gestão, levantamento das necessidades, sensibilização e capacitação da equipe, documentação e validação do sistema de gestão da qualidade. Desde o ano de 2003, o LAS iniciou a implantação do SG com resultados parciais e lentos. A parceria entre duas Unidades da Embrapa (Embrapa Meio Ambiente, Unidade da Embrapa certificada desde 2005 na ISO 9001 :2000, e Milho e Sorgo) mostrou-se bastante eficaz, o que tomou possível a participação da Embrapa Milho e Sorgo num projeto corporativo para melhoria da gestão organizacional, onde essas experiências foram difundidas e compartilhadas. O parecer final sobre o processo de auditoria foi que o LAS da Embrapa Milho e Sorgo demonstrou ter instalações, equipamentos, pessoal e competência para realizar as análises do escopo do credenciamento e comprovou a implantação de um sistema de gestão da qualidade baseado na Norma NBR ISO /IEC 17025. A equipe auditora do LASO /LANAGRO /MG recomendou que seja concedido o credenciamento no RENASEM solicitado pelo laboratório
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