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    Índice de sobrevivência e crescimento do mandacaru (Cereus jamacaru P. DC.) na Caatinga.

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    Este trabalho teve como objetivo verificar o índice de sobrevivência e o crescimento do mandacaru na caatinga. O trabalho foi realizado de agosto de 2000 a agosto de 2003 no Campo Experimental da Caatinga, localizada a 9º 24' 38" de latitude sul e 40º 29' 56" de longitude oeste, na Embrapa Semi-Árido, em Petrolina-PE

    Influência de diferentes substratos na emergência e crescimento de plântulas de jambolão (Syzygium jambolanum Lam.).

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    Foram testados diferentes substratos, com o objetivo de verificar os que proporcionassem melhores condições para a germinação e emergência de plântulas de jambolão (Syzygium jambolanum Lam). Avaliaram-se aos 35 dias após a semeadura, a percentagem de emergência das plântulas (G), o índice de velocidade de germinação das plântulas (IVG) e o crescimento das plântulas. O delineamento estatístico utilizado foi de blocos ao acaso, com seis substratos (areia, solo, areia + solo, solo + esterco de bovino, areia + esterco de bovino e areia + solo + esterco de bovino). Foram realizadas avaliações de emergência das sementes, do índice de velocidade de germinação das plântulas e do crescimento. Verificaram-se diferenças significativas nos percentuais de emergência entre os tratamentos no período de observação. Os substratos compostos com areia, solo e esterco apresentaram as maiores taxas de emergência e índice de velocidade de emergência. Em relação ao desenvolvimento do sistema radicular do jambolão, verificou-se que no substrato com solo, todas as plantas apresentaram os maiores valores em termos de comprimento. O crescimento em altura do jambolão foi influenciado pelos diferentes substratos analisados. Entre os substratos, o melhor foi o com areia + solo + esterco de bovino, que provocou maior crescimento das plântulas

    Efeito do escoamento da água de chuva em diferentes coberturas,

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    Os sistemas de captação de água de chuva utilizados pelos agricultores do semiárido brasileiro apresentam diferentes valores do coeficiente de escoamento superficial, o que pode ser responsável pela perda de volume de água significativo, devido à irregularidade das áreas de captação; portanto, são necessários estudos para que possam indicar os melhores sistemas de captação de água de chuva na região. Este trabalho teve como objetivo testar diferentes áreas de captação, visando obtenção de resultados que indiquem qual a área mais adequada para ser utilizada no semiárido brasileiro. Foram testados quatro tipos de área de captação: cobertura de argamassa de cimento e areia, cobertura de telha de cerâmica, cobertura de telha de fibrocimento, e cobertura de polietileno. Os resultados indicam que os maiores coeficientes de escoamento superficial ocorreram nas áreas com cobertura de telhas de fibrocimento e lona plástica de polietileno

    Alternativas para quebra de dormência de sementes do umbuzeiro (Spondias tuberosa Arruda).

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    O trabalho foi realizado de janeiro a dezembro de 2002 em uma área sob tela sombrite com redução de luz de 50%, em temperatura ambiente na Embrapa Semi-Árido em Petrolina - PE

    Aspectos do crescimento, desenvolvimento e manejo cultural do imbuzeiro.

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    O imbuzeiro (Spondias tuberosa Arr. Câm.) é uma fruteira nativa da região semi-árida do Nordeste brasileiro de grande importância socioeconômica para economia regional. Todavia, são poucos os estudos que visam o conhecimento mais detalhado da capacidade de sobrevivência e adaptação do imbuzeiro as condições adversas da região semi-árida, principalmente, aqueles que demonstrem seus mecanismos de adaptação, como o fechamento dos estômatos nas horas mais quentes do dia e a formação de xilopódios ou túberas em suas raíze

    Índice de sobrevivência e crescimento do facheiro (Pilosocereus pachycladus Ritter.) na caatinga.

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    Este trabalho teve como objetivo verificar o índice de sobrevivência e o crescimento de cladódios do facheiro na caatinga. O trabalho foi realizado de agosto de 2000 a setembro de 2003 no Campo Experimental da Caatinga, localizada a 9º 24? 38? de latitude sul e 40º 29? 56? de longitude oeste na Embrapa Semi-Árido, em Petrolina-P

    Uso e aplicações de Spondias tuberosa (Arr. Câma.): processamento e industrialização.

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    Imbuzeiro (S. tuberosa Arr. Câm.); Processamento de doce de imbu; Obtenção da polpa; Preparo do doce; Rendimento do doce; A geléia de imbu; Obtenção dos frutos; Cozimento dos frutos; Processamebnto da geléia de imbu; As fabriquetas de doce do fruto do imbuzeiro; Picles de xilopódio do imbuzeiro; Imbu-cajá (Spondias spp.)

    Utilização do xiquexique (Pilocereus gounellei (A. Weber ex K. Schum.) Bly. ex Rowl) na alimentação dos animais.

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    O xiquexique (Pilocereus gounellei (A. Weber ex K. Schum.) Bly. ex Rowl) é una cactácea da caatinga, muito utilizada pelos agricultores na época de seca. Foi avaliado o efeito da utilização do xiquexique sobre o ganho de peso de 12 caprinos, no período de agosto a novembro de 2005. O delineamento experimental constou de três trata mentos com quatro repetições. Os animais consumiram no período, uma média de 351,13 kg de fitomassa de xiquexique. O consumo diário de foi de 6,63 kg/dia. Os animais que receberam suplementação tiveram uma perda de peso menor do que aqueles que permaneceram em pastejo contínuo na caatinga

    A colheita de frutos do umbuzeiro (Spondias tuberosa Arruda) pelos agricultores da região semi-árida do Nordeste brasileiro.

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    O imbuzeiro (Spondias tuberosa Arruda) é uma fruteira nativa da região semi-árida do Nordeste de grande importância socioeconômica para as populações rurais da região. A safra do imbuzeiro que ocorre geralmente no período de janeiro a março, constitui-se, numa fonte de renda alternativa para os agricultores e como a principal atividade de absorção de mão-de-obra para as famílias rurais na época da colheita. O objetivo deste estudo foi verificar a participação do extrativismo do fruto do imbuzeiro na absorção de mão-de-obra e geração de renda dos agricultores de 5 comunidades localizadas na região semi-árida do Estado da Bahia nas safras de 2001, 2002 e 2003. Foram acompanhados 878 agricultores que participaram da colheita de imbu. Os resultados obtidos demonstraram que na safra de 2001, em média, 68 agricultores de cada comunidades participaram do extrativismo do fruto do imbuzeiro. Essa atividade proporcionou uma renda média de R328,82paracadaagricultor.Nasafrade2002,houveumareduc\ca~onopercentualdeagricultoresnacolheitadeimbucomumameˊdiade58agricultoresenvolvidosnestaatividade,aqualproporcionouumarendameˊdiadeR 328,82 para cada agricultor. Na safra de 2002, houve uma redução no percentual de agricultores na colheita de imbu com uma média de 58 agricultores envolvidos nesta atividade, a qual proporcionou uma renda média de R 334,44 para cada agricultor. Na safra de 2003, a média de agricultores por comunidade colhendo imbu foi de 48, o que significa uma redução na participação da colheita com uma das rendas média mais baixa no período analisada. Com estes resultados pode-se concluir que a colheita e comercialização do fruto do imbuzeiro são de fundamental importância para a formação da renda dos agricultores e para absorção de mão-de-obra no meio rural no período da safra
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