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    Effective treatment of a case of pregnancy toxemia in sheep - case report

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    ABSTRACT Pregnancy toxemia has a high mortality rate and few cases with effective treatment are reported, especially when associated with secondary diseases. Therefore, the present work reports the case of a sheep, which was referred to the veterinary hospital of UFMG, in the last month of pregnancy, presenting apathy, hyporexia and sternal recumbency. After the diagnosis of pregnancy toxemia, the fetuses were removed while still alive, but did not survive. Monitoring was started with blood gas analysis, blood glucose assessments and laboratory tests. The results were consistent with liver damage, which was justified by the condition of lipolysis. Treatment consisted of electrolyte replacement plus 50% glucose and potassium chloride, along with administration of antibiotics (ceftiofur, 5mg/kg/SID/IM/7 days), flunixim meglumine (2.2mg/kg/SID/IM first day and 1.1mg/kg/SID/IM on the second and third days) and omeprazole (4mg/kg/SID/oral). The patient had secondarily clinical laminitis, which was treated with cryotherapy and anti-inflammatory drugs, in addition to mastitis, using a single dose of intramammary antibiotics. The work demonstrated the effectiveness of the treatment of pregnancy toxemia, when performed early and intensively, associated with daily clinical and laboratory monitoring of the animal

    Vacinação com Escherichia coli J5 no pré-parto e ocorrência de mastite e produção de leite de vacas mestiças leiteiras

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    Avaliaram-se a utilização da vacina Escherichia coli J5 no período pré-parto e a ocorrência de mastite e de produção de leite. Foram utilizadas 93 vacas, sendo 43 vacinadas e 50 não vacinadas. Para a análise dos dados de produção e CCS (contagem de células somáticas), utilizou-se delineamento inteiramente ao acaso em sistemas de parcelas subdivididas. Os dados de CCS e duração de casos clínicos de mastite foram transformados em Log10CCS. Para as médias de CCS e a duração de casos clínicos, usou-se o teste t. Para comparações de médias de recidivas de casos clínicos, usou-se o teste de Mann-Whitney. Para frequência de microrganismos e de mastite subclínica, usou-se o teste de qui-quadrado. A interação dessas variáveis foi analisada pelo teste de McNemar. Não houve redução na prevalência de infecções por coliformes entre a secagem e o parto nos dois grupos. A duração total dos casos clínicos de mastite em animais que apresentaram mastite clínica foi menor em vacas vacinadas. O número de episódios clínicos e a intensidade dos casos clínicos não diferiu entre os grupos. A prevalência de animais com mastite subclínica no pós-parto e a (CCS) nos 100 primeiros dias de lactação foram mais baixas no grupo de animais vacinados. Não foi observada diferença na produção de leite entre os grupos. A vacinação de vacas com E. coli J5 melhora a saúde da glândula mamária de vacas leiteiras e, consequentemente, reduz a prevalência de animais com mastite subclínica no pós-parto, bem como a duração dos casos clínicos de mastite e a CCS nos 100 primeiros dias de lactação

    Estimativa das perdas de produção leiteira em vacas mestiças Holandês x Zebu com mastite subclínica baseada em duas metodologias de análise

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    RESUMO Contagem de células somáticas (CCS) e produção de leite de vacas mestiças Holandês x Gir foram utilizadas para avaliação da perda de produção de leite estimada por duas metodologias, baseadas na CCS média da lactação total encerrada ou na CCS e nas pesagens de leite em diferentes estágios de lactação. Nas primíparas consideradas com mastite subclínica (CCS ≥ 200.000 células mL-1), a perda de produção na lactação total, avaliada pela CCS média da lactação, foi de 814kg. Para as multíparas, não houve diferença na produção de leite entre vacas com e sem MSC com base na CCS média da lactação. A estimativa avaliada por meio de testes mensais de CCS e pesagens de leite em diferentes estágios de lactação, balanceada pela prevalência de mastite subclínica do mês foi de 917,9kg para primíparas e 1178,9kg para multíparas. A contraposição da produção de leite com a CCS em diferentes estágios da lactação evidenciou maior perda de produção em relação à observação da CCS média da lactação. A perda de produção de leite de vacas baseada na CCS média de toda a lactação foi subestimada quando comparada à contraposição da produção de leite com CCS em diferentes estágios da lactação
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