14 research outputs found

    Macrophage activation by Paepalanthus spp. extracts

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    Macrófagos são conhecidos por exercerem uma importante função de mecanismo de defesa quando estas células são estimuladas com produtos naturais e produtos bacterianos (dentre outros). Uma variedade de citocinas e compostos químicos são liberados para induzir sistema de defesa fundamental. Entre outros peróxido de hidrogênio (H2O2) tem sido identificado como moléculas tendo multifunções. Entretanto está bem estabelecido que (H2O2) está envolvido em inúmeros processos fisiológicos, como por exemplo, neurotransmissão, relaxamento da musculatura lisa ou regulação imune. Para a determinação de peróxido de hidrogênio (H2O2) em macrófago peritoneal em camundongos, determinou-se a ação imunomodulatória de extratos (etanólico e etanólico 70%) obtidos de quatro espécies do gênero Paepalanthus (Eriocaulaceae) na concentração de 10 mg/mL. Os estratos etanólicos 70 % de capítulos de P. Hilairei, P. robustus, P. vellozioides e P. speciocus apresentaram maior liberação de (H2O2) do que os outros extratos etanólicos.Macrophages are known to play an important role in host defense mechanisms when these cells are stimulated with natural and bacterial products (and others). A variety of cytokines and chemicals compounds are released to induce fundamental defense system. Among them hydrogen peroxide (H2O2) has been identified as molecules having multi-functions. Moreover it has been established that H2O2 is involved is a number physiological processes, e.g., neurotransmission, smooth muscle relaxation or immune regulation. By the determination of hydrogen peroxide (H2O2) in peritoneal macrophage cultures of mice, we determined the immunomodulatory action of two extracts (ethanolic and 70% ethanolic) obtained of the four species to the Paepalanthus genus (Eriocaulaceae) in the concentration of 10 mg/mL. The 70% ethanolic extracts from capitula of P. hilairei, P. robustus, P. vellozioides . and P. speciosus presented higher liberation of H2O2 than the ethanolic extracts

    Cytotoxicity of chlorhexidine digluconate to murine macrophages and its effect on hydrogen peroxide and nitric oxide induction

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    Chlorhexidine, even at low concentrations, is toxic for a variety of eukaryotic cells; however, its effects on host immune cells are not well known. We evaluated in vitro chlorhexidine-induced cytotoxicity and its effects on reactive oxygen/nitrogen intermediate induction by murine peritoneal macrophages. Thioglycollate-induced cells were obtained from Swiss mice by peritoneal lavage with 5 ml of 10 mM phosphate-buffered saline, washed twice and resuspended (10(6) cells/ml) in appropriate medium for each test. Cell preparations contained more than 95% macrophages. The cytotoxicity was determined by the 3-(4,5-dimethylthiazol-2-yl)-2,5-diphenyl-tetrazolium bromide assay and the presence of hydrogen peroxide (H2O2) and nitric oxide (NO) by the horseradish peroxidase-dependent oxidation of phenol red and Griess reaction, respectively. The midpoint cytotoxicity values for 1- and 24-h exposures were 61.12 ± 2.46 and 21.22 ± 2.44 µg/ml, respectively. Chlorhexidine did not induce synthesis or liberation of reactive oxygen/nitrogen intermediates. When macrophages were treated with various sub-toxic doses for 1 h (1, 5, 10, and 20 µg/ml) and 24 h (0.5, 1, and 5 µg/ml) and stimulated with 200 nM phorbol myristate acetate (PMA) solution, the H2O2 production was not altered; however, the NO production induced by 10 µg/ml lipopolysaccharide (LPS) solution varied from 14.47 ± 1.46 to 22.35 ± 1.94 µmol/l and 13.50 ± 1.42 to 20.44 ± 1.40 µmol/l (N = 5). The results showed that chlorhexidine has no immunostimulating activity and sub-toxic concentrations did not affect the response of macrophages to the soluble stimulus PMA but can interfere with the receptor-dependent stimulus LPS

    Avaliação da atividade imunológica de Achillea millefolium L. ("mil-folhas")

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    Macrófagos são as primeiras células a participarem da resposta imunológica, e quando são ativados liberam mais de cem compostos ao meio extracelular, entre os compostos reativos intermediários de nitrogênio (NO). Neste trabalho determinou-se a liberação de óxido nítrico em culturas de macrófagos peritoneais de camundongos em presença de óleo essencial bruto e extrato etanólico 70% bruto obtidos a partir de folhas de Achillea millefolim L. (Asteraceae). Diferentes diluições do óleo essencial foram testadas (1:50, 1:100 e 1:200). Apenas a diluição 1:100 produziu uma maior quantidade de óxido nítrico (NO). em relação ao extrato etanólico 70%, observou-se nas amostras mais concentradas (6 mg/mL, 8 mg/mL e 10 mg/mL) maior produção de NO. Analisando-se os resultados obtidos no presente trabalho, pode-se sugerir que tanto o óleo essencial quanto o extrato etanólico 70% bruto de A. millefolium L são agentes moduladores da ativação de macrófagos, nas concentrações de 20, 10 e 5 mg/mL, quando comparado com LPS (lipopolissacarídeo-potente estimulador da produção de NO)

    Ação do extrato metanólico e etanólico de Davilla elliptica St. Hill. (Malpighiaceae) na resposta imune

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    Plantas têm contribuído no tratamento da maioria das doenças. Considerando a importância terapêutica das plantas medicinais, foi avaliada a atividade imunológica dos extratos metanólico e etanólico de Davilla elliptica. Macrófagos estão envolvidos em todos estágios da resposta imune, podendo liberar componentes como: peróxido de hidrogênio (H2O2), óxido nítrico (NO) e fator de necrose tumoral-alfa (TNF-alfa). A estimulação dos macrófagos foi avaliada pela determinação de H2O2, NO e TNF-alfa em culturas de macrófagos peritoneais de camundongos na presença dos extratos da D. elliptica. IC50 foi determinado através de ensaio utilizando MTT. Os estudos fitoquímicos realizados mostraram a presença de flavonóides derivados da quercetina e miricetina entre outros compostos. A produção de H2O2 não foi muito expressiva em ambos extratos, contudo a de NO foi significativa. Os dois extratos induziram a produção de TNF-alfa, sendo que a liberação dessa citocina pelo extrato metanólico foi quase cinco vezes maior do que pelo extrato etanólico. Uma relação entre as sínteses de NO e TNF-alfa foi observada. O aumento na produção de NO está relacionado com a indução de citocinas pró-inflamatórias como TNF-alfa. Analisando os resultados, sugere-se que os extratos metanólico e etanólico de D. elliptica podem modular a ativação de macrófagos.Plants have contributed in a significant way to the treatment of most of the diseases. Considering the therapeutic importance of the medicinal plants, the immunological activity of the methanolic and ethanolic extract of Davilla elliptica was evaluated. In every stage of the immune response macrophages are involved and they can release many compounds such as hydrogen peroxide (H2O2), nitric oxide (NO) and tumor necrosis factor-alpha (TNF-alpha). Macrophages stimulation was evaluated by the determination of H2O2, NO and TNF-alpha in peritoneal macrophages cultures of mice in the presence of the D. elliptica extracts. IC50 was determined by MTT assay. The phytochemical study showed flavonoids derived from quercetin and myricetin and other compounds. The production of H2O2 was not very expressive in both extracts, but they presented a significant effect on NO production. The two extracts induced TNF-alpha production, although the methanolic liberated almost five times more TNF-alpha than the ethanolic one. A relationship among the synthesis of NO and TNF-alpha was observed. The increase of NO production is related with the induction of proinflammatory cytokines like TNF-alpha. Analyzing the results, it is suggested that methanolic and ethanolic extract of D. elliptica can modulate macrophage activation.Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP
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