77 research outputs found

    In Vitro Reassembly of the Malolactic Fermentation Pathway of Leuconostoc oenos (Oenococcus oeni)

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    The mechanism of metabolic energy generation by malolactic fermentation was studied with artificial membrane vesicles of Leuconostoc oenos (Oenococcus oeni). (Note that although L. oenos was recently reclassified as O. oeni, the old designation was kept in the present work.) Purified malolactic enzyme was entrapped in artificial membrane vesicles prepared from L. oenos cells able to transport L-malate. We show that the in vitro reconstituted system, including an electrogenic L-malate carrier and the decarboxylating malolactic enzyme, generated a proton motive force that was able to drive intravesicular accumulation of leucine.

    Germinação e infecção de ferrugem em cafeeiro conilon sob diferentes temperaturas e molhamentos foliares.

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    A biologia da ferrugem (Hemileia vastatrix) é bem estudada em café arábica (Coffea arabica), entretanto pouco se conhece desse assunto no cafeeiro conilon (C. canephora). Portanto, o objetivo deste trabalho foi determinar as faixas de temperatura e molhamento foliar ideais para a germinação e infecção da ferrugem no cafeeiro conilon. A idade da folha que é mais infectada pela ferrugem também foi determinada no estudo. Isolados de três cidades do ES foram coletados, obtidos na forma de isolados monopustulares e caracterizados biologicamente, sendo constituídos de dois isolados da raça II e um da raça I de H. vastatrix. As seguintes temperaturas e horas de molhamento foliar foram avaliadas nos experimentos: temperaturas de 18°C, 21°C, 24°C, 27°C e 30°C e molhamentos foliares de 4, 8, 12, 24, 48 e 72 horas. A germinação e a infectividade durante a incubação foi determinada. A germinação foi avaliada em placas de petri contendo meio ágar-água e a infectividade foi avaliada pela determinação da área foliar lesionada em discos de folha de café conilon dentro de caixas plásticas (11x11x3cm). Os resultados mostraram elevada taxa de germinação e infectividade em molhamento foliar superior a 24h e temperaturas entre 21 e 24ºC durante a incubação. As três idades da folha (jovem, adulta e velha) usadas no estudo apresentaram a mesma área foliar lesionada quando inoculadas com o isolado da raça II da H. vastatrix

    Identification of a new race of Hemileia vastratix in Brazil.

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    In this study, a survey of physiological races of Hemileia vastatrix was carried out on 34 coffee leaf rust populations collected at several coffee genotypes in Brazil. After the inoculation on leaf disc of coffee differential clones, the races I, II, III, XIII, XVII and XXXVII were characterised. This is the first report of race XXXVII on Coffea arabica in Brazil, which shows the evolutionary potential of H. vastatrix. The emergence of complex races like XXXVII represents a challenge for breeders in the development of resistant cultivars

    Solar collector for soil disinfestation to produce Meloidogyne enterolobii free tomato seedlings in semiarid conditions.

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    In this study, we validated a solar collector for disinfest soil infested by Meloidogyne enterolobii for tomato seedlings production in semiarid conditions. An experiment using a randomized block design was conducted with six exposure times of the sieved substrate in the solar collector of zinc tubes. The treatments consisted of 0 (control), 6, 12, 24, 30 and 36 hours of exposure, with five replicates. After 12 hours of soil exposure in the solar collector, no galls were observed in the tomato roots, neither were eggs and second stage juveniles of M. enterolobii were observed in the soil. Based in the results obtained in this study, the solar collector was efficient in the disinfest of soil infested by M. enterolobii aiming production of tomato seedlings in semiarid conditions

    Viabilidade de uredosporos da ferrugem do cafeeiro (Hemileia vastatrix Berk. et Br.) sob diferentes métodos de preservação in vitro.

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    Este trabalho teve por objetivo avaliar a viabilidade e infectividade de uredosporos de H. vastatrix por diferentes métodos de preservação. Os tratamentos consistiram no armazenamento dos uredosporos sob diferentes temperaturas: 1) 4 ºC com 50% de umidade relativa; 2) 4 ºC após liofilização; 3)?80 ºC; 4)?20 ºC; 5)?80 ºC após congelamento em nitrogênio líquido. Utilizou-se no experimento uredosporos da raça II de H. vastatrix. A viabilidade dos uredosporos foi avaliada, pela contagem do número de uredosporos germinados em meio ágar-água a 2%. Para isso, foi espalhada uma suspensão de uredosporos (2 mg/ml), correspondente a cada tratamento, em placas de Petri que foram incubadas por 20-24 horas, a 22 ºC, e na ausência de luz. Simultaneamente, cada suspensão de esporos foi inoculada em folhas destacadas de Coffea arabica ?Catuaí?, mantidas por 50 dias na mesma temperatura e fotoperíodo de 12 horas de luz e escuro. Os resultados mostraram que os tratamentos 3 e 5 foram os mais eficientes na preservação, mantendo a viabilidade dos uredosporos em 38% e 42%, respectivamente, oito meses após a montagem dos testes. Inoculações em folhas destacadas mostraram que o tratamento 3 foi o mais eficiente na manutenção da infectividade pelo número de lesões esporuladas

    Resistência do conilon Vitória 8142 à raça I de Hemileia vastatrix.

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    No patossistema Coffea canephora vs. Hemileia vastatrix a resistência resulta da combinação de diversos componentes de resistência e esta informação é escassa para programas de melhoramento que visam o desenvolvimento de variedades do cafeeiro conilon com maior resistência à ferrugem. O objetivo deste trabalho foi avaliar a resistência quantitativa de 13 genótipos de conilon que compõem a variedade clonal Conilon Vitória Incaper 8142 com a raça I de H. vastatrix. Três mudas de cada genótipo foram inoculadas com a raça I monopustular de H. vastatrix pelo método do pincel no delineamento inteiramente casualizado. Os seguintes componentes de resistência foram avaliados: 1) Período de Incubação , 2) Período Latente , 3) Produção de Esporos , 4) Área Foliar Lesionada , 5) Produção de Esporos por Área Foliar Lesionada , 6) Área Foliar Esporulada , 7) Produção de Esporos por Área Foliar Esporulada , 8) Severidade da Doença , 9) Frequência de Infecção e 10) Número Total de Pústulas . A técnica estatística multivariada de Componentes Principais foi usada para interpretar os resultados. Com esta técnica foram definidos quatro grupos de resistência das plantas, resistentes, moderadamente resistentes, moderadamente suscetíveis e suscetíveis à raça I de H. vastatrix. As plantas mais resistentes a esta raça, avaliando conjuntamente 10 componentes de resistência, foram os clones 3V, 5V, 8V e 9V do Conilon Vitória

    Método de inoculação de Hemileia vastarix Berk. et Br. em folhas destacadas de cafeeiro.

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    Os estudos genéticos do cafeeiro e de Hemileia vastatrix são muitas vezes dificultados pela característica do fungo de multiplicar apenas nos tecidos da planta hospedeira. Assim, esse trabalho foi proposto com o objetivo de desenvolver um método de inoculação de H. vastatrix que permita estudar com segurança raças e a herança da resistência do cafeeiro à ferrugem. Para isso, utilizouse a raça II de H. vastatrix, C. arabica ‘Catuaí’ como hospedeiro susceptível e a população segregante de cafeeiro UFV 214857 x H5111. As inoculações foram feitas pela aplicação de 20 gotas de 5 ?l de uredosporos na face inferior de folhas destacadas, no interior de gerbox. Após incubação e limpeza da face inferior da folha inoculada os gerbox foram transferidos para câmara com ambiente controlado. Foram feitas quatro avaliações, iniciadas aos 30 dias após a inoculação, com intervalo semanal. O método permitiu detectar genótipos resistentes e susceptíveis no material analisado, sendo que o controle ‘Catuaí’ apresentou grau de susceptibilidade máxima. O método não apresentou escape e permitiu analisar um grande número de genótipos com uma pequena quantidade de uredosporos. Possui ainda as vantagens de praticidade operacional, mão de obra e tempo reduzidos, menor gasto de tecido vegetal e redução da contaminação

    Desenvolvimento de metodologia para avaliação da mancha branca do milho.

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    Uma escala diagramática para quantificar a severidade da mancha branca do milho foi elaborada e validada. Para elaboração da escala consideraram-se os limites de severidade mínima e máxima da doença observados no campo. A escala conta com nove classes: 0,1; 1; 2; 4; 8; 16; 24; 32; 64%. Para a validação da escala, realizou-se a determinação da severidade da mancha branca por 10 avaliadores sem experiência na avaliação da doença. Em seguida, os mesmos avaliadores utilizaram a escala proposta. Constatou-se satisfatória acurácia e precisão das estimativas efetuadas com o auxílio da escala. Para a determinação das melhores folhas para a avaliação da severidade da doença, foram realizadas análises de correlação e regressão com 25 plantas. Os resultados nos permite concluir que a severidade das plantas de milho com a mancha branca se correlaciona significativamente com a severidade média conjunta da doença nas folhas da espiga e a imediatamente inferior. A escala proporcionou bons níveis de acurácia e precisão (R2 médio de 94%), com erros concentrando-se na faixa de 10%. Os avaliadores apresentaram elevada reprodutibilidade (R2 > 90% em 82% dos casos) das estimativas de severidade. A escala diagramática proposta foi considerada adequada para estimar a severidade da mancha branca.bitstream/item/94218/1/bol-26.pd
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