Teaching personal initiative beats traditional training in boosting small business in West Africa

Standard business training programs aim to boost the incomes of the millions of self-employed business owners in developing countries by teaching basic financial and marketing practices, yet the impacts of such programs are mixed. We tested whether a psychology-based personal initiative training approach, which teaches a proactive mindset and focuses on entrepreneurial behaviors, could have more success. A randomized controlled trial in Togo assigned microenterprise owners to a control group (n = 500), a leading business training program (n = 500), or a personal initiative training program (n = 500). Four follow-up surveys tracked outcomes for firms over 2 years and showed that personal initiative training increased firm profits by 30%, compared with a statistically insignificant 11% for traditional training. The training is cost-effective, paying for itself within 1 year

Is personal initiative training a substitute or complement to the existing human capital of women? Results from a randomized trial in Togo

Personal initiative training—a psychology-based mindset training program—delivers lasting improvements for female business owners in Togo. Which types of women benefit most? Theories of dynamic complementarity would suggest training should work better for those with higher pre-existing human capital, but there are also reasons why existing human capital might inhibit training participation or substitute for its effects. We examine the heterogeneity in treatment impact according to different types of human capital. We find little evidence of either complementarities or substitutability, suggesting this new business training approach can work for a wide range of human capital levels

Emissões pela queima de biomassa no Estado de Santa Catarina - ano base 2017-2018

O estado de Santa Catarina (SC) é a região do Brasil com o maior número de indústrias per capita (29 indústrias para cada 10.000 habitantes) (IBGE, 2013). Além disso, segundo o Departamento Nacional de Trânsito, SC possui o maior número de carros por pessoa (DENATRAN, 2017). Vale salientar também que o estado alcançou a 9ª posição no ranking nacional de produção agrícola, apesar de concentrar apenas 1% do território nacional (IBGE, 2017). Mesmo diante dos aspectos ambientalmente negativos resultantes do intenso crescimento do setor industrial, agropecuário e frota veicular em SC, poucas iniciativas foram tomadas para monitorar as emissões e controlar os impactos na atmosfera. Até o presente momento, não existe monitoramento público da concentração de poluentes atmosféricos, exceto os realizados para cunho científico (IEMA, 2014). O projeto tem o objetivo de estimar o impacto das emissões veiculares, industriais, naturais e de queimadas na qualidade do ar em SC. Esta pesquisa dará subsídios para a elaboração de um sistema de Gestão da Qualidade do Ar em nível estadual. Entre os produtos listados no plano de trabalho, está a elaboração de inventários das emissões pela queima de biomassa, sendo este o tema do presente relatório. Este documento apresenta o relatório de emissões pela queima de biomassa no estado de Santa Catarina referente aos anos de 2017 e 2018. É importante frisar que as queimadas são as fontes mais importantes de emissões de poluentes atmosféricos em escala nacional. Logo, o estudo destas emissões é de suma importância. O LCQAr se comprometeu em auxiliar na prevenção de impactos na saúde e meio ambiente relacionados à má qualidade do ar em SC. O desafio é complexo e exigirá esforços por parte da comunidade acadêmica, bem como a importante participação de iniciativas públicas e privadas.FAPES