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    Análise da cobertura vegetal por inventário censo na zona urbana de um município do interior cearense.

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    O objetivo desse trabalho foi analisar de forma quantitativa a arborização aparentemente homogênea presente na sede do município de Lavras da Mangabeira, Sul do Ceará (6º45' S; 38º 58'W, 239 m de altitude.). Foi realizado inventário do tipo censo (100%) e feitas coletas de material botânico das espécies encontradas nas ruas, avenidas, praças e em terrenos de órgãos públicos e privados da cidade (escolas, hospital, fórum, bancos, etc.), sendo levantadas 2.784 árvores distribuídas em 22 espécies, 21 gêneros e 9 famílias botânicas. Verificou-se a presença predominante das espécies Ficus benjamina (42,42%), Senna siamea (26,90%) e Azadiractha indica (23,63%) perfanzendo um total de 92,95% do total de indivíduos existentes na arborização urbana. Tais números demonstram acentuada homogeneidade de indivíduos, o que acentua o risco de perdas do percentual arbóreo por um eventual ataque de pragas, caracterizando uma situação não recomendável e que pode ser evitada por meio de um melhor planejamento de plantio. A realização do trabalho servirá posteriormente de suporte para uma reestruturação e remodelamento do aspecto paisagístico do município

    Documentação fotográfica do desempenho silvicultural de espécies arbóreas na recuperação de áreas degradadas pela deposição de rejeitos finos da mineração de cobre.

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    O presente trabalho documenta fotograficamente o desempenho silvicultural de espécies arbóreas plantadas numa área degradada pela deposição de rejeitos finos da Mineração Caraíba situada no sertão baiano, em Jaguarari,BA. A primeira fase de seleção das espécies mais tolerantes às áreas de rejeito aconteceu no período de 1991 até 1995, sendo as espécies arbóreas/arbustivas testadas: algaroba (Prosopis juliflora), angico (Anadenanthera columbina),aroeira(Myracrod), entre outras

    Efeitos de diferentes espaçamentos de plantio sob o desempenho silvicultural do hibrido de Eucalyptus brassiana x E. urophylla, na Chapada do Araripe, Araripina, PE.

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    O presente trabalho teve por objetivo avaliar os efeitos de diferentes espaçamentos de plantio sob o desempenho silvicultural do híbrido Eucalyptus brassiana x E. urophylla, na Chapada do Araripe. O ensaio foi instalado na Estação Experimental do IPA no município de Araripina-PE, (Latitude: 7o 27?50?S, Longitude: 40o 24?38?W, Altitude de 828 m), com temperatura média anual de 27o C. A precipitação média anual é de 700 mm concentrados entre os meses de fevereiro e abril. O delineamento experimental adotado foi blocos ao acaso com cinco espaçamentos: 3,0 m x 2,0 m; 3,0 m x 2,5 m; 3,0 m x 3,0 m; 3,0 m x 3,5 m e 3,0 m x 4,0 m, com quatro repetições. A área experimental foi submetida previamente à aração e gradagem e subsolagem a 40 cm de profundidade na linha de plantio, sendo incorporadas, ao solo, 2,0 t ha-1 de calcário dolomítico. Foi feita uma adubação de fundação com 150g/cova de NPK (06:24:12). O plantio foi feito no início do período chuvoso. Cada parcela foi constituída de 64 plantas, com áreas úteis variáveis de 216 a 432 m2 , totalizando 11.520 m2 de ensaio. Para efeito de análise foram consideradas apenas as 36 plantas centrais de cada parcela. Observou-se, aos três anos de idade para o híbrido Eucalyptus brassiana x E. urophylla, que a sobrevivência diferiu estatisticamente entre os diferentes espaçamentos, sendo inferior (83,3%) para o menor espaçamento (3,0 m x 2,0 m), e o maior (97,2%) para o espaçamento de 3,0 m x 3,5 m. Para as demais variáveis os espaçamentos não influenciaram significativamente entre si, entretanto o espaçamento de 3,0 m x 2,0 m em valores absolutos apresentou a maior produção volumétrica de madeira (49,0 m3 ha-1) e a menor produção volumétrica 30,0 m3 ha-1, para o espaçamento de 3,0 m x 3,0 m, evidenciando não existir competição entre as plantas nesta fase de desenvolvimento

    Desempenho silvicultural de algumas espécies nativas da Caatinga, na Chapada do Araripe, Pernambuco.

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    A região do Araripe tem consumido cada vez mais a matéria prima de base florestal, especialmente, vegetação nativa, visando atender a demanda energética, para o benefi-ciamento e transformação da gipsita. O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho silvicultural de algumas espécies nativas na Chapada do Araripe. O experimento foi implantado em área da Estação Experimental do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA) em Araripina-PE. A área experimental foi previamente arada e gradeada, tendo sido incorporada, ao solo, 2,0 t ha?1 de calcário dolomítico. Foi feita uma adubação de fundação de 100 g cova?1 com NPK (10-80-30). As mudas foram plantadas com altura variando de 25 a 30 cm. O plantio no campo foi feito em espaçamento de 4 x 4m, com parcelas de 36 plantas. O delineamento experimental adotado foi o de blocos ao acaso com cinco repeti-ções e seis tratamentos, constituídos pelas espécies: angico (Anadenanthera colubrina), angico-de-bezerro (Piptadeniaobliqua), aroeira (Myracrodruon urundeuva), jurema-preta (Mimosa tenuiflora), pau-d?arco (Handroanthus impetiginosus) e sabiá (Mimosa caesalpi-niifolia). Aos dois anos de idade, observou-se que as espécies apresentaram altura média de 0,95m, destacando-se o sabiá, com 1,7m, seguido de jurema-preta com 1,3m, ambas diferindo significativamente entre si e das demais espécies. No outro extremo, pau d?arco, com 0,5m e aroeira com 0,3m apresentaram os menores valores, não diferindo entre si, porém significativamente inferiores às demais espécies. Quanto à sobrevivência, a média foi de 90% variando de 93% (sabiá) a 86% (aroeira), sem diferenças significativas). Aos oito anos de idade a sabiá foi a espécie que apresentou maior crescimento em altura (4,0m) superando significativamente as demais espécies excetuando a jurema-preta (3,7m), enquanto a aroeira (1,5m) e pau-d?arco (1,7m) foram significativamente menores que as demais espécies. A sobrevivência variou de 93% (sabiá) a 83% (aroeira), não diferindo estatisticamente entre si.bitstream/item/221267/1/Desempenho-silvicultural-de-algumas-2020.pd

    Carbon stock and sequestration as a form of payment for environmental services in a Sedimentary Basin Humid Forest refuge in Brazilian Semiarid.

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    Forests function as carbon reservoirs since they act in its sequestration and storage, playing a fundamental role in global climate change mitigation. Payments for this kind of environmental service have emerged as an important means for combating deforestation. This study evaluated the potential of a Sedimentary Basin Humid Forest refuge in a Semiarid Brazilian region (Chapada do Araripe, southern Ceará state) to receive payments for environmental services (PES) for carbon (C) assimilation and storage. The biomass quantification was performed by the non-destructive method and the determination of the C content was carried out using a LECO carbon analyzer to correlate carbon production in different litter components with climate variables. The carbon, carbon increment and stored carbon values were obtained by information collected from a continuous forest inventory. The average carbon content of each litter component and the volume of wood stored in the forest indicated that the fragment has 27.78?t?ha?1 of carbon stored in its living biomass and an annual increment of 1.26?t?ha?1 year. The carbon sequestered annually totaled 3.99?t?ha?1 [carbon incorporated in the litter (2.73?t?ha?1) + average annual increment of carbon in the commercial volume (1.26 t ha?1)] indicating that the area sequesters an average of 102.02?t?ha?1 CO2e. Of the three studied compartments, only the leaves component showed a significant correlation with any climatic variable (rainfall). Based on amounts paid per ton of carbon sequestered, it is estimated that the area can earn ? 2583.79.ha?1 should it participate in a program of PES for carbon sequestration and storage. This value serves as an incentive for the conservation of biodiversity, promoting environmental benefits and financial advantages compared to other forms of land use.On-lin
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