23 research outputs found

    Tropical grass and legume pastures may alter lamb meat physical and chemical characteristics

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    The present study assessed the influence of the type of the tropical pastures on lamb body weight (BW) gain and meat quality. Fifty-four lambs were allocated to three grazing pastures: (1) AG — Aruana grass (Panicum maximum cv. IZ-5); (2) PP — pigeon pea legume (Cajanus cajan cv. Anão); and (3) CS — contiguous swards, half of the paddock with AG and half with PP. After 92 days of grazing, the lambs were slaughtered. Carcasses were evaluated and the longissimus muscle was collected to determine color, lipid profile, tocopherol concentrations, and lipid oxidation. Although the pastures present differences in the characteristics of nutritional quality, the animals did not show difference in BW gain. The results show that all forage presented similar concentration of alpha-tocopherol (137 ± 14.37 mg kg-1 of fresh matter), whereas total and condensed tannin contents were greater in PP, intermediate in CS, and the lowest in AG treatment (P = 0.0001). Meat a-tocopherol content was similar among treatments (P = 0.1392), with an average concentration close to the optimal level to reduce the meat oxidation. Meat from AG treatment had 45 and 25% lower n-6/n-3 ratio than meat from PP and CS treatments, respectively. The legume increases the unsaturated fatty acids and the grass can reduce the n6/n3 ratio. The level of condensed tannin concentration did show to have important effect on meat characteristics. Both tropical pastures studied can provide a high amount of alpha-tocopherol, generating a great potential to increase the concentration of this antioxidant in lamb’s meat. © 2021, The Author(s), under exclusive licence to Springer Nature B.V

    Produtividade e valor nutritivo de pasto de capim-elefante manejado sob princípios agroecológicos.

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    Objetivou-se avaliar o valor nutritivo do capim-elefante, quanto aos teores de PB e FDN e a digestibilidade in vitro da MS (DIVMS), submetido a algumas práticas agroecológicas. Foram usados dois piquetes (0,15 ha cada), onde foi estabelecido o capim-elefante, em 2001, com espaçamento entrelinhas de três metros. Nas entrelinhas, estabeleceram-se aveia (Avena strigosa Schreb.) e azevém (Lolium multiflorum Lam.) no período hibernal e, no estival, permitiu-se o desenvolvimento de espécies de crescimento espontâneo. A adubação foi feita com fertilizantes orgânicos (150 kg de N /ha). No período experimental (24/04/2004 a 05/05/2005), foram conduzidos sete pastejos. Os animais experimentais foram vacas da raça Holandesa que receberam, como complementação alimentar, 3,5 kg/dia de concentrado. Avaliaram-se a massa de forragem inicial, composição botânica do pasto e os componentes estruturais. Para as análises de valor nutritivo do pasto, foram feitas amostragens simulando o pastejo. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso com duas repetições (piquetes) e sete tratamentos (pastejos). Os melhores resultados do valor nutritivo foram obtidos no período hibernal. Foram encontradas correlações negativas da PB e DIVMS e positivas da FDN com a biomassa de lâminas foliares do capim-elefante. O capim-elefante, manejado sob princípios agroecológicos, apresentou alto valor nutritivo e produtividade, tanto no verão quanto no inverno, possibilitando que a produção animal seja mais sustentável no decorrer do ano

    Valor nutritivo de pastagens de capim-elefante manejadas sob sistema convencional e agroecológico.

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    O capim-elefante é utilizado, na sua grande maioria, em sistemas convencionais de produção animal. O objetivo deste trabalho foi comparar o valor nutritivo do capimelefante em sistemas de manejo agroecológico e convencional, quanto a proteína bruta (PB), fibra em detergente neutro (FDN) e digestibilidade in vitro da matéria seca (DIVMS). Foram usados quatro piquetes, com 0,12ha cada um. No sistema convencional, o capim-elefante foi estabelecido singularmente. No sistema agroecológico, o plantio foi feito em linhas afastadas de 3m. Nas entrelinhas, estabeleceu-se a aveia e o azevém no período hibernal, enquanto que no período estival permitiu-se o desenvolvimento de espécies espontâneas. A adubação foi feita com fertilizantes orgânicos (150kg ha-1 de N). No sistema agroecológico, foram conduzidos sete pastejos, de 24/04/2004 a 05/05/2005. Na pastagem convencional, usouse a mesma quantidade de N (uréia), sendo conduzidos quatro ciclos de pastejo, de 06/10/2004 a 05/05/2005. Para ambos os sistemas foram utilizadas vacas da raça Holandês, recebendo complementação alimentar de 3,5kg dia-1 de concentrado com 20% de proteína bruta, constituindo-se nos animais experimentais. Nas avaliações, considerou-se a massa de forragem inicial com base na matéria seca (MS), os componentes botânicos da pastagem e estruturais do capimelefante. As análises de qualidade foram feitas em amostras de pastejo simulado. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado com dois tratamentos, convencional e agroecológico, duas repetições (piquetes) e em parcelas incompletas subdivididas no tempo (pastejos). Houve interação (P<0,05) entre tratamentos e pastejos em todas as variáveis. Na pastagem agroecológica, o modelo que melhor se ajustou foi o cúbico para todas as variáveis, em função do tempo de pastejo. Na pastagem convencional, a PB e a DIVMS ajustaram-se melhor ao modelo linear, com taxa positiva de crescimento, sendo observado comportamento inverso para FDN, com o decorrer dos pastejos. Tanto na pastagem convencional quanto na agroecológica encontraram-se associações negativas entre lâmina foliar do capim-elefante com PB e DIVMS e positiva com FDN. Ambos os sistemas apresentaram teores qualitativos elevados das pastagens, considerando-se a adubação, o manejo e o tempo de utilização

    Produção e valor nutritivo da forragem de capim-elefante em dois sistemas de produção.

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    Esta pesquisa foi realizada com o objetivo de avaliar a produção e o valor nutritivo da forragem de capimelefante cultivado em sistemas convencional e agroecológico. No sistema convencional, o capim-elefante foi estabelecido em cultivo exclusivo, em linhas com espaçamento de 1,4 m e, no sistema agroecológico, em linhas afastadas 3 m. Nas entrelinhas, estabeleceu-se azevém no período hibernal para desenvolvimento de espécies de crescimento espontâneo no período estival. Avaliaram-se a massa, a produção e a composição botânica e estrutural da forragem e a carga animal. Amostras de simulação de pastejo foram coletadas para determinação dos teores de proteína bruta e fibra em detergente neutro e da digestibilidade in vitro da matéria seca e matéria orgânica. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado com dois tratamentos (sistemas convencional e agroecológico) e duas repetições (piquetes). Valores mais elevados para massa de forragem, produção de forragem, taxa de acúmulo diário e carga animal foram observados no sistema convencional. A relação folha:colmo foi similar entre os sistemas. Valor mais elevado de proteína bruta foi observado no sistema agroecológico. O capim-elefante sob manejo convencional apresenta maior produção de forragem, com menores teores de proteína bruta. O sistema agroecológico apresenta melhor distribuição da produção de forragem no decorrer do ano
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