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    Copper modulates the biochemical and enzymatic activity and growth of tomato cultivars grown in vitro

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    Received: August 25th, 2020 ; Accepted: December 17th, 2020 ; Published: February 09th, 2021 ; Correspondence: [email protected] (Cu) is a micronutrient that is neglected for tomato growth. This study sought to identify the effects of exposure to Cu on the growth and biochemical activity of two tomato cultivars. Tomato seeds of ‘Carolina’ and ‘Cereja’ cultivars were disinfected and inoculated in MS medium plus copper sulfate concentrations (CuSO4) (default MS, 25, 50, and 100 µm) and had their growth monitored for 30 days. It was estimated that the growth and biomass accumulation of tomato plants ‘Carolina’ and ‘Cereja’, both from the aerial part and the roots, were benefited by 25 e 50 µm of CuSO4. However, it was observed that these concentrations were inefficient in controlling hyperhydricity and leaf deformation. There was a reduction of these phenomena in the treatment with 100 µm, in both cultivars. Tomato of ‘Carolina’ cultivar subjected to 100 µm showed an increase in anthocyanins and superoxide dismutase (SOD) activity in the root system. There was a reduction of catalase (CAT) activity in shoots exposed to Cu. ‘Cereja’ tomatoes subjected to 100 µm showed an increase in CAT and SOD activity in shoots and roots, respectively. It was concluded that the ‘Carolina’ and ‘Cereja’ tomatoes have their growth impaired when exposed to 100 µm CuSO4. Concentrations higher than 50 µm of CuSO4 cause an increase in the antioxidant activity in the shoot of tomato plants from the ‘Carolina’ cultivar. Concentrations higher than 50 µm CuSO4 increase SOD activity in the root system of tomato plants from the ‘Cereja’ cultivar

    Medida da pressão arterial em escolares no município de Resende, RJ

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    Não são comuns os trabalhos que tratam de hipertensão arterial sistêmica em crianças, principalmente no que diz respeito forma essencial. Entretanto os números são significativos – 2 a 13% (Magalhães et all – Rev Bras Hipertens 9:245-255,2002) – embora os sintomas comuns sejam frequentemente ausentes, tais como epistaxe, cefaleia, tontura, dispneia e palpitação. Assim, foram examinadas 63 crianças aparentemente normais, matriculadas em escola pública do município de Resende, interessadas em participar de uma escolinha de futebol. Todas foram examinadas com consentimento do responsável, tinham idade entre 7 e 15 anos, com idade média de 11,54, com desvio padrão de 2,23 e moda de 14 anos. Todos foram medidos e pesados, com cálculo do IMC e medido o bíceps do braço dominante, não sendo observado nenhum caso de obesidade ou de desnutrição. Foram encontradas seis crianças com anomalias consideradas leves: três com escoliose, dois com peito escavado e um com anormalidade mista. Os valores pressóricos foram obtidos segundo as normas da Sociedade Brasileira de Hipertensão Arterial, sendo identificados sete (7) com pressão acima do normal. Os indivíduos identificados foram encaminhados para o Programa de Saúde da Família do bairro, sendo confirmada a hipertensão arterial em quatro (4), que corresponde a 6,35%, sendo que nenhuma delas apresentava as anormalidades torácicas citadas. A conclusão dos autores é que a medida da pressão arterial deve ser prática rotineira da avaliação clínica de crianças consideradas normais, para o diagnóstico precoce da hipertensão arterial sistêmica. A medida é importante mesmo que a criança não apresente os sinais clássicos de suspeição, como obesidade ou sintomas, constituindo importante fator para a promoção da saúde
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