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    Diving into the vertical dimension of elasmobranch movement ecology

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    Knowledge of the three-dimensional movement patterns of elasmobranchs is vital to understand their ecological roles and exposure to anthropogenic pressures. To date, comparative studies among species at global scales have mostly focused on horizontal movements. Our study addresses the knowledge gap of vertical movements by compiling the first global synthesis of vertical habitat use by elasmobranchs from data obtained by deployment of 989 biotelemetry tags on 38 elasmobranch species. Elasmobranchs displayed high intra- and interspecific variability in vertical movement patterns. Substantial vertical overlap was observed for many epipelagic elasmobranchs, indicating an increased likelihood to display spatial overlap, biologically interact, and share similar risk to anthropogenic threats that vary on a vertical gradient. We highlight the critical next steps toward incorporating vertical movement into global management and monitoring strategies for elasmobranchs, emphasizing the need to address geographic and taxonomic biases in deployments and to concurrently consider both horizontal and vertical movements

    Registro da ocorrência de Meloidogyne incognita no porta-enxerto 'IAC 766-Campinas' no estado de Pernambuco e reação de porta-enxertos e de cultivares copa de videira a Meloidogyne spp.

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    Relata-se a ocorrência de Meloidogyne incognita (Est. I2) em pomar de videira na cidade de Petrolina, Pernambuco. Plantas da cultivar Festival enxertadas sobre 'IAC 766-Campinas', atacadas por Meloidogyne incognita, apresentavam sintomas de menor vigor, folhas amarelecidas e folhagem mais esparsa, e raízes com numerosas galhas em meio ao cultivo de feijão-de-porco (Canavalia ensiformis), também atacado pelo nematoide. Com o objetivo de avaliar a resistência de quatro porta-enxertos tropicais, oito de clima temperado, e as cultivares Niágara Rosada e Chardonnay quanto à reação a M. incognita e M. arenaria, em casa de vegetação, realizou-se este trabalho. Mudas das videiras, mantidas em vaso com solo esterilizado, foram inoculadas com 10.000 ovos + J2 de M. incognita ou M. arenaria por planta. Decorridos oito meses da inoculação, cada planta foi avaliada quanto ao número de galhas e número de ovos por planta, determinando-se, a seguir, o fator de reprodução de cada espécie do nematoide (FR=população inicial/população final) nos diferentes materiais testados. Entre os porta-enxertos avaliados, 'Harmony', 'Salt Creek', '1103 Paulsen', 'IAC 572-Jales', 'IAC 313-Tropical', 'K5BB Kober' e 'SO4', foram resistentes (FR<1,00) e 'Solferino', imune (FR=0,00) a M. incognita, sendo os demais suscetíveis ao nematoide. Quando se avaliou a reação da videira a M. arenaria, exceto '106-Traviú', '420 A', 'Rupestris du Lot' e '1103 Paulsen', os demais porta-enxertos foram resistentes (FR>1,00) ao nematoide. No entanto, ambas as cultivares copa foram suscetíveis às duas espécies de Meloidogyne testadas

    Plant Growth Regulators III : Gibberellins, Ethylene, Abscisic Acid, their Analogues and Inhibitors; Miscellaneous Compounds.

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