746 research outputs found

    Caracterização pedológica e estudos de drenabilidade dos perímetros de irrigação Brígida, Caraíbas e Apolônio Sales, Estado de Pernambuco.

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    A agricultura irrigada tem sido explorada de forma intensiva em alguns pólos da Região Semi-Árida brasileira. Nessa expansão, muitos solos arenosos têm sido incorporados ao processo produtivo recentemente. Esse avanço infelizmente tem sido acompanhado de um manejo incorreto da irrigação, gerando desperdício de água e impactando a rentabilidade dos perímetros irrigados. Dessa forma, criou-se a necessidade de melhores estudos, preferencialmente desenvolvidos diretamente no campo, para ampliar o entendimento das relações solo-água, visando a adoção de práticas corretas na condução dos lotes irrigados. Este trabalho objetiva estudar essas interações de forma comparativa, buscando o melhor entendimento do manejo desses solos sob irrigação, contribuindo assim para o aumento da produtividade agrícola com a racionalização dos recursos naturais.bitstream/item/71717/1/bpd116-2007-caract-pedologica.pd

    Viabilidade econômica da terminação de cordeiros em pastagem cultivada.

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    O presente trabalho, realizado na Embrapa Caprinos, em Sobral - CE, avaliou a terminação de cordeiros em pastagem de capim gramão e capim tanzânia, sob duas taxas de lotação. O período de terminação foi de 83 dias. O lucro obtido com a terminação de cordeiros em pastagem de gramão (Cynodon dactylon) e venda dos animais em pé foi de R1,58/cordeiroeR 1,58/cordeiro e R 3,77/cordeiro, para taxas de lotação de 40 e 60 animais/h a, respectivamente. Nas áreas de tanzânia (Panicum maximum), o lucro obtido foi de R4,31/cordeiroeR 4,31/cordeiro e R 2,64/cordeiro, para taxas de lotação de 40 e 60 animais/ha, respectivamente. Entretanto, cada ha permitiu a terminação de 4,4 lotes por ano. Com isso, o lucro anual da terminação no gramão foi de R277,30/haeR 277,30/ha e R 995,66/ha nas taxas de lotação de 40 e 60 animais/ha, respectivamente. A terminação à pasto no tanzânia proporcionou um lucro anual de R758,64/haeR 758,64/ha e R 697,65/ha nas taxas de lotação de 40 e 60 animais/ha, respectivamente. A venda dos animais abatidos proporcionou um lucro anual de R94,79/haedeR 94,79/ha e de R 233,23/ha para taxas de lotação de 40 e 60 animais/ha, respectivamente, no gramão. Já em pastagem de tanzânia, a venda dos animais abatidos proporcionou um lucro anual de R198,79/haeR 198,79/ha e R 891 ,95/ha para as taxas de lotação de 40 e 60 anímais/ha, respectivamente. Economic viability of lamb finishing on cultivated pasture. Abstract: The present work carried out at Embrapa Caprinos, Sobral-CE, evaluated lamb finishing on cultivated pastureof coast-cross (Cynodon dactylon) and tanzania grass (Panicum maximum cv. tanzania) with two stocking rates. Finishing took 83 days. The profit obtained with lamb finishing on coast-cross grass was of R1.58/lambandR 1.58/lamb and R 3.77/lamb for stocking rates of 40 and 60 lambs/ha, respectively. In the areas of tanzania grass the achieved profit was of R4.31/lambandR 4.31/lamb and R 2.64/lamb for stocking rates of 40 and 60 lambs/ha, respectively. However, each ha allowed the termination of 4.4 flocks per year. With this, the annual profit of the termination on pasture of coast-cross was of R277.30/haandR 277.30/ha and R 995.66/ha for stocking rates of 40 and 60 lambs/ha, respectively. The termination in pasture of tanzania grass enabled an annual profit of R758.64/haandR 758.64/ha and R 697.65/ha for stocking rates of 40 and 60 lambs/ha, respectively. When commercializing carcass, the yearly profit obtainable was of R94.79/haandR 94.79/ha and R 233.23/ha for stocking rates of 40 and 60 lambs/ha, respectively, on coast-cross. On tanzania grass, the yearly obtainable profit was of R198.79/haandR 198.79/ha and R 891.95/ha for stocking rates of 40 and 60 lambs/ha, respectively. Lamb finishing on pasture was economically vi able

    Caracterização do controle de Haematobia irritans e Rhipicephalus (Boophilus) microplus no Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, Minas Gerais.

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    O controle eficaz de Haematobia irritans (mosca-dos-chifres) e Rhipicephalus (Boophilus) microplus (carrapato-do-boi) é um fator crucial à maior rentabilidade da pecuária brasileira, porém ainda constitui-se um desafio. Um maior conhecimento das práticas adotadas no combate destes parasitos faz-se necessário para que se possam estruturar estratégias de controle mais próximas da realidade do produtor rural e mais fáceis de serem executadas. Este estudo caracterizou, através de entrevistas, as práticas adotadas no controle desses ectoparasitos em 23 propriedades da mesorregião do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, Minas Gerais. A maioria dos entrevistados reconheceu a importância desses parasitos para a atividade pecuária, entretanto, diversos problemas relativos ao controle parasitário foram observados. O controle da mosca-dos-chifres e do carrapato-do-boi era uma prática rotineira em, respectivamente, 17,4% e 95,7% das propriedades, geralmente realizado em função de elevado grau de infestação dos animais. Mais de seis aplicações de ectoparasiticidas eram realizadas por ano em todas as propriedades que empregavam tratamentos para o controle da mosca e em 76,5% daquelas que combatiam o carrapato. Os produtos eram aplicados principalmente com bombas costais manuais (63,6%) e sem a contenção dos animais em 45,5% das propriedades. A diluição dos produtos segundo recomendações dos fabricantes era realizada por 45,4% dos entrevistados, porém, 63,6% aplicavam um volume de solução por animal menor do que o tecnicamente recomendado. Utilizava-se principalmente a associação de piretróides e organofosforados para o controle de ambos os parasitos. Apesar de utilizar rotineiramente ectoparasiticidas, o uso de equipamento de proteção individual (EPI) não era comum entre os entrevistados. A maioria dos entrevistados conhecia algumas características epidemiológicas dos parasitos, entretanto, o controle parasitário adotado na maior parte das propriedades tende a comprometer não apenas a eficácia dos tratamentos, mas a suscetibilidade dos parasitos e a sustentabilidade do controle

    Aptidão pedoclimática para a cultura da mandioca (Manihot esculenta Crantz) no Estado de Alagoas.

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    Com o objetivo de aportar informações relevantes para futuras ações de desenvolvimento em nível governamental, este trabalho foi concebido a partir do levantamento de solos do Estado de Alagoas, do estudo da aptidão climática e da busca do entendimento das condições ideais de desenvolvimento da cultura. Consiste no zoneamento pedoclimático da mandioca para o Estado de Alagoas, na escala 1:100.000, em três cenários climáticos correspondentes aos anos secos, anos regulares e anos chuvosos, para níveis de manejo utilizando média (B) e alta (C) tecnologias. Trata-se de um estudo básico destinado à orientação de instituições financiadoras e de planejamento. Constitui-se numa importante ferramenta para tomada de decisões no sentido de racionalizar a exploração da cultura incrementando sua produtividade de maneira sustentável.bitstream/item/91555/1/DOC-146-Mandioca-Alagoas.pd

    Levantamento de reconhecimento de baixa e média intensidade dos solos do Estado de Pernambuco.

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    Os estudos de solos foram desenvolvidos em nível de reconhecimento de baixa e média intensidade, escala 1:100.000, cobrindo toda superfície do Estado de Pernambuco, com aproximadamente 98.938 km2. Os trabalhos foram realizados por meio da parceria entre o Centro Nacional de Pesquisa de Solos (CNPS) - Escritório Regional de Pesquisa e Desenvolvimento Nordeste (ERP/NE) e o Governo do Estado de Pernambuco. O objetivo principal do levantamento de solos foi gerar dados para dar suporte à elaboração do Zoneamento Agroecológico do Estado. A metodologia utilizada seguiu as normas do Serviço Nacional de Levantamento e Conservação de Solos (SNLCS), atual Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Os resultados dos estudos mostram que os solos de maior expressão, ocupando cerca de 61% da área, pertencem às classes dos Podzólicos (25%), Solos Litólicos (20%) e, Planossolos e Solonetz Solodizados (16%). Ocupam cerca 23% da área, os solos das classes dos Latossolos (9%), Brunos Não Cálcicos (9%) e Areias Quartzosas (5%). Perfazem cerca de 7% da área, os solos das classes dos Regossolos (5%) e Solos Aluviais (2%). Cerca de 4% da área é ocupada por solos diversos, incluindo os Cambissolos, Gleissolos, Podzóis, Vertissolos, Solos Indiscriminados de Mangues, Brunizéns, Terra Roxa Estruturada e Plintossolos. Os tipos de terrenos, principalmente afloramentos de rocha, ocupam uma superfície ao redor de 3% da área. Cerca de 2% da superfície do Estado correspondem às águas internas.bitstream/item/69954/1/Boletim-de-Pesquisa-Final-11.pdf; bitstream/item/216858/1/Mapa-de-reconhecimento-de-baixa-e-media-intensidade-de-solos-do-estado-de-Pernambuco.pd
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