214 research outputs found

    Exposure to Endocrine Disruptors and Nuclear Receptors Gene Expression in Infertile and Fertile Men from Italian Areas with Different Environmental Features

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    Internal levels of selected endocrine disruptors (EDs) (i.e., perfluorooctane sulfonate (PFOS), perfluorooctanoic acid (PFOA), di-2-ethylhexyl-phthalate (DEHP), mono-(2-ethylhexyl)-phthalate (MEHP), and bisphenol A (BPA)) were analyzed in blood/serum of infertile and fertile men from metropolitan, urban and rural Italian areas. PFOS and PFOA levels were also evaluated in seminal plasma. In peripheral blood mononuclear cells (PBMCs) of same subjects, gene expression levels of a panel of nuclear receptors (NRs), namely estrogen receptor α (ERα) estrogen receptor β (ERβ), androgen receptor (AR), aryl hydrocarbon receptor (AhR), peroxisome proliferator-activated receptor γ (PPARγ) and pregnane X receptor (PXR) were also assessed. Infertile men from the metropolitan area had significantly higher levels of BPA and gene expression of all NRs, except PPARγ, compared to subjects from other areas. Subjects from urban areas had significantly higher levels of MEHP, whereas subjects from rural area had higher levels of PFOA in both blood and seminal plasma. Interestingly, ERα, ERβ, AR, PXR and AhR expression is directly correlated with BPA and inversely correlated with PFOA serum levels. Our study indicates the relevance of the living environment when investigating the exposure to specific EDs. Moreover, the NRs panel in PBMCs demonstrated to be a potential biomarker of effect to assess the EDs impact on reproductive health

    Side-Effects of Glyphosate to the Parasitoid Telenomus remus Nixon (Hymenoptera: Platygastridae).

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    Made available in DSpace on 2017-07-13T18:49:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Steccaetal2016sideeffectsNE.pdf: 310045 bytes, checksum: 6f66c67e32aad75116d10d82e8ec95bc (MD5) Previous issue date: 2017-02-03201

    Seletividade de inseticidas reguladores de crescimento a adultos de Podisus nigrispinus em laboratório.

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    O objetivo do trabalho foi verificar o efeito de inseticidas reguladores de crescimento ao predador Podisus nigrispinus. Os testes foram conduzidos em laboratório sob condições controladas (25 ± 1oC, 70 ± 10% UR, e fotofase de 12 h) em delineamento inteiramente casualizado. Os inseticidas testados, em gramas de ingrediente ativo por hectare (g.i.a./ha) foram: lufenuron 0,75; teflubenzurom 7,5; triflumurom 14,4; tebufenozida 30; clorfluazurom 3,75; novalurom 7,5; metoxifenozido 21,6; clorpirifós 480 (testemunha positiva) e água (testemunha negativa), de acordo com protocolos padronizados pela International Organisation of Biological Control (IOBC). Os testes foram realizados em placas de vidro plano (13 x 13 cm), aprisionando o predador com o auxílio de uma superfície circular, anel de PVC, com 3 cm de altura e 7,5 cm de diâmetro. A extremidade superior do anel foi protegida com tecido (tuli), onde os adultos receberam aplicação tópica dos inseticidas por meio de uma torre de Potter. Avaliou-se a sobrevivência nos intervalos de 24, 48, 72, 96 e 120 horas após a exposição dos adultos aos respectivos tratamentos. Com os adultos sobreviventes de cada tratamento foram formados casais, avaliando-se o número de ovos postos até 10 dias, visando observar possíveis efeitos na fecundidade e fertilidade. Calculou-se o efeito total do produto sobre os adultos de P. nigrispinus (ABBOTT, 1925), considerando-se a razão entre a média diária de ovos postos por fêmea tratada e não tratada. Dos produtos (g i.a./ha) avaliados, apenas clorpirifós 480 foi classificado como nocivo (classe 4), por matar 100% dos predadores. Os inseticidas lufenuron e tebufenozida foram classificados como levemente nocivos (classe 2) e triflumurom, clorfluazurom, novalurom e metoxifenozido como inócuos (classe 1). A classificação toxicológica do tratamento teflubenzurom foi alterada de inócuo para levemente nocivo (classe 2), quando considerada a viabilidade dos ovos de P. nigrispinus

    Biologia e preferência alimentar de spodoptera frugiperda (Lepidoptera: noctuidae) em diferentes fontes hospedeiras.

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    Spodoptera frugiperda é uma das principais pragas da cultura do milho causando prejuízos que variam de acordo com a fase de desenvolvimento da planta e com a cultivar. Este estudo avaliou a biologia e a preferência alimentar de S. frugiperda por plantas de soja, algodão, trigo, milho, aveia comparativamente à dieta artificial para verificar potenciais hospedeiros e sua atratividade para os diferentes instares desta espécie. Os estudos de biologia e preferência alimentar foram conduzidos em câmaras climatizadas com temperatura, umidade e fotofase controladas (25± 1ºC, 70 ± 10% UR e 14h). O delineamento experimental utilizado foi blocos ao acaso, com seis tratamentos e 10 repetições para os ensaios de biologia e trinta blocos e 30 repetições para o ensaio de preferencia alimentar. Os dados foram submetidos à análise de variância através do programa estatístico SAS e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. A sobrevivência (%) e a razão sexual das lagartas não foram influenciadas pelo alimento oferecido. Entretanto, a duração dos instares (dias) foi significativamente influenciada, sendo mais curta nos tratamentos com gramíneas onde se destacou o trigo, como o alimento em que houve o menor tempo de desenvolvimento. O algodão e a soja foram os hospedeiros que mais prolongaram o ciclo de desenvolvimento das lagartas. As lagartas que se alimentaram dealgodão originaram as pupas de menor peso, mostrando-se como alimento desfavorável ao desenvolvimento de S. frugiperda. Os resultados mostraram que as gramíneas (milho, o trigo e a aveia) são alimentos mais adequados para o desenvolvimento da espécie, semelhante ao padrão de dieta artificial, com grande potencial para o desenvolvimento dessa lagarta. No bioensaio de preferência alimentar as lagartas de 10 e 30instar apresentaram preferência maior pelas culturas de trigo e aveia, e menor preferência pelo milho

    Seletividade de inseticidas inibidores de processos metabólicos a adultos de Podisus nigrispinus em laboratório.

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    O objetivo do trabalho foi determinar o efeito de inseticidas inibidores de processos metabólicos, utilizados na cultura da soja, ao predador Podisus nigrispinus. Os testes de seletividade foram conduzidos em laboratório sob condições controladas (25 ± 1oC, 70 ± 10% UR, e fotofase de 12 h) em delineamento inteiramente casualizado. Os inseticidas testados, em gramas de ingrediente ativo por hectare (g.i.a./ha) foram: flubendiamida 33,6; clorantraniliprole 10; clorantraniliprole 7,5 + lambda-cialotrina 3,75; clorpirifós 480 (testemunha positiva) e água (testemunha negativa), de acordo com protocolos padronizados pela International Organisation of Biological Control (IOBC). Os testes foram realizados em placas de vidro plana (13cm2), aprisionando o predador com o auxílio de uma superfície circular, anel de PVC, com 3 cm de altura e 7,5 cm de diâmetro. A extremidade superior do anel foi protegida com tecido (tuli), onde os adultos receberam aplicação tópica dos inseticidas por meio de uma torre de Potter. Avaliou-se a sobrevivência nos intervalos de 24, 48, 72, 96 e 120 horas após a exposição dos adultos aos respectivos tratamentos. Com os adultos sobreviventes de cada tratamento foram formados casais, avaliando-se o número de ovos postos até 10 dias, visando observar possíveis efeitos na fecundidade e fertilidade. Calculou-se o efeito total do produto sobre os adultos de P. nigrispinus (ABBOTT, 1925), considerando-se a razão entre a média diária de ovos postos por fêmea tratada e não tratada. Flubendiamida 33,6 foi classificado como inócuo (classe 1) a sobrevivência de adultos do predador e levemente nocivo (classe 2), quando considerado efeitos sob a viabilidade dos ovos. Clorantraniliprole 10 foi inócuo aos parâmetros de sobrevivência e fecundidade, podendo ser utilizado em programas de manejo integrado de pragas. Clorantraniliprole 7,5 + lambda-cialotrina 3,75 e clorpirifós 480 foram classificados como nocivo (classe 4), devendo-se evitar o uso desses produtos

    Diferentes fontes alimentares na preferência de oviposição de Spodoptera frugiperda (Lepidoptera: noctuidae).

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    A agricultura brasileira tem como principais produtos a soja, o algodão, milho, trigo, arroz, feijão entre outros. Essa diversificação de culturas é um dos fatores que contribui para a dificuldade do manejo de Spodoptera frugiperda devido à ampla oferta de hospedeiros. Isso pode estar favorecendo a dispersão da praga entre os cultivos e selecionando novas preferências alimentares. O objetivo deste trabalho foi verificar a preferência de oviposição de S. frugiperda em soja, algodão, milho, trigo e aveia. Para os testes de preferencia foram utilizadas casas teladas instaladas no campo experimental da Embrapa Soja, em plantas com estádio fenológico entre V4 e V8 de acordo com cada cultura. O teste foi conduzido com chance de escolha, onde foram colocados dentro dos telados, 10 vasos de cada cultura testada contendo cinco plantas. Cada hospedeiro foi disposto de forma equidistante uns dos outros. O delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso com cinco repetições que foram cada telado com 10 vasos de cada espécie vegetal em seu interior. Após o inicio da oviposição (3 dias após emergência) 130 casais de S. frugiperda foram liberados no interior de cada repetição no início da escotofase. Após 72h da liberação das mariposas, as plantas eram vistoriadas verificando-se o total de posturas e sua localização. Os dados obtidos foram submetidos a análise de variância pelo programa estatístico SAS e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5%. No teste com chance de escolha foram detectadas diferenças significativas tanto no total de ovos quanto no número de posturas nas plantas de trigo, as demais culturas não apresentaram diferença quanto à preferência para oviposição. Enquanto que a média do total de ovos de S. frugiperda no trigo foi de aproximadamente 3.400 ovos, a aveia apresentou número médio inferior a 1.300 ovos. Essa diferença também se manteve quando relacionada à quantidade de posturas que variou de 24 para 7 posturas do trigo para a aveia e a soja. Os resultados demonstram que o trigo é melhor hospedeiro para S. frugiperda entre as culturas avaliadas, visto a maior preferência para oviposição e que futuramente pode trazer problemas para o manejo desta praga
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