111 research outputs found

    Inquérito soro-epidemiológico anti-Brucella abortus em rebanhos caprinos na região semi-árida do Submédio São Francisco, PE.

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    A brucelose é uma doença infecto-contagiosa crônica comum a diversas espécies animais. O animal infectado é a principal fonte de infecção para o homem e outros animais. Objetivou-se com este estudo realizar um levantamento soro-epidemiológico da brucelose nos rebanhos caprinos na região semi-árida do Submédio São Francisco. Foram coletadas 144 amostras de soros de caprinos, rocedentes de três propriedades localizadas em municípios da região Submédio São Francisco no Estado de Pernambuco. As amostras foram obtidas por meio de venopunção da jugular e encaminhadas ao Laboratório de Microbiologia e Imunologia Animal da Universidade Federal do Vale do São Francisco, para realização do teste do antígeno acidificado tamponado (TAAT). Neste trabalho, todas as amostras analisadas (n=144), mostraram resultado negativo no TAAT. A infecção natural pela Brucella abortus não ocorre nos rebanhos de caprinos estudados na região semi-árida do Submédio São Francisco. No entanto, em virtude da presença de caprinos sororeagentes para esta enfermidade em estados vizinhos, salienta-se a importância de estudos como esse no Estado de Pernambuco e em outros estados geograficamente próximos

    Eficácia de três métodos empregados no controle da mastite estafilocócica em cabras leiteiras criadas no município de Santa Maria da Boa Vista, PE.

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    A mastite é a inflamação da glândula mamária, com alterações físicas, químicas e microbiológicas no leite e alterações no tecido da glândula mamária, o que promove prejuízos econômicos aos criatórios leiteiros. Dada a relevância dos estudos acerca das lternativas para o tratamento e controle da mastite, objetivou-se avaliar métodos de controle da enfermidade em pequenos ruminantes. Foram utilizados animais portadores de mastite subclínica, distribuídos em quatro grupos: grupo um (n = 15) foi o controle cujos animais não receberam nenhum tratamento contra a mastite. No grupo dois (n=11), fez-se a aplicação de uma vacina comercial usada para bovinos leiteiros (Mastaph® ). No grupo três (n=13), empregou-se antimicrobiano (cloxacilina) de aplicação intramamária e no grupo quatro (n=14), fez-se a aplicação da vacina comercial associada ao antimicrobiano cloxacilina. Na associação vacina e antibiótico (grupo 04), observou-se redução significativa (P<0,05) no número de tetos infectados. A utilização apenas do antibiótico cloxacilina (grupo 03) também foi eficiente em reduzir significativamente (P<0,05) a taxa de infecção. O antibiótico a base de cloxacilina pode ser usado isoladamente ou em associação a vacinas anti-mastíticas para controle da mastite estafilocócica em pequenos ruminantes

    Mastite estafilocócica em um rebanho de caprinos leiteiros na região semi-árida do Submédio São Francisco, PE.

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    A mastite é uma enfermidade infecto-contagiosa de etiologia múltipla, de onde podem ser isolados microrganismos gram positivos e gram negativos. Objetivou-se avaliar o perfil de sensibilidade aos antimicrobianos dos principais agentes causadores de mastite em cabras leiteiras do Submédio São Francisco. Foram utilizados 30 animais explorados em sistema intensivo de produção. As amostras de leite foram coletadas e processadas no laboratório de Microbiologia e Imunologia Animal da UNIVASF. Do total de amostras analisadas 41,66% (25/60) apresentaram resultado positivo na lactocultura. Com relação aos animais estudados, observou-se que 60% (18/30) deles foram portadores de mastite e 40% (12/30) não apresentaram a doença. O Staphylococcus coagulase positiva foi isolado em 96% (24/25) das amostras positivas. Streptococcus spp. foi identificado em apenas uma das delas. Neste estudo, bserva-se uma alta prevalência de mastite na propriedade avaliada, bem como a ampla ocorrência de Staphylococcus coagulase positiva, como agente causador da enfermidade. Poucos são os antimicrobianos com uma eficácia acima de 90% para os microrganismos isolados, com destaque para a amicacina e gentamicina

    Digitalization Platform for Mechanistic Modeling of Battery Cell Production

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    he application of batteries in electric vehicles and stationary energy-storage systems is widely seen as a promising enabler for a sustainable mobility and for the energy sector. Although significant improvements have been achieved in the last decade in terms of higher battery performance and lower production costs, there remains high potential to be tapped, especially along the battery production chain. However, the battery production process is highly complex due to numerous process–structure and structure–performance relationships along the process chain, many of which are not yet fully understood. In order to move away from expensive trial-and-error operations of production lines, a methodology is needed to provide knowledge-based decision support to improve the quality and throughput of battery production. In the present work, a framework is presented that combines a process chain model and a battery cell model to quantitatively predict the impact of processes on the final battery cell performance. The framework enables coupling of diverse mechanistic models for the individual processes and the battery cell in a generic container platform, ultimately providing a digital representation of a battery electrode and cell production line that allows optimal production settings to be identified in silico. The framework can be implemented as part of a cyber-physical production system to provide decision support and ultimately control of the production line, thus increasing the efficiency of the entire battery cell production process

    Distribution of PLD and FagA, B, C and D genes in Corynebacterium pseudotuberculosis isolates from sheep and goats with caseus lymphadenitis.

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    Caseous lymphadenits (CL) is a chronic and subclinical disease that affects goats and sheep and, consequently, causes economic losses, especially to small producers. The purpose of this study, through use of Polymerase Chain Reaction (PCR), was to verify the presence of virulence genes of phospholipase D (PLD), integral membrane protein (FagA), iron enterobactin transporter (FagB), ATP binding cytoplasmic membrane protein (FagC) and iron siderophore binding protein (FagD) in 168 isolates of C. pseudotuberculosis obtained from cases of caseous lymphadenitis in goats and sheep. FagA, FagB and PLD genes were detected in all 145 strains isolated from abscesses in superficial lymph nodes and in 23 strains isolated from viscera. The FagC gene was positive in 167 (99.40%) isolates. The FagD gene was detected in 160 (95.23%) isolates. All virulence factors analyzed were found more frequently among isolates collected in the viscera of animals with CL, indicating a multifactorial nature, as well as variations, in the invasive potential of C. pseudotuberculosis strains.Ahead of print

    Patient-cooperative control increases active participation of individuals with SCI during robot-aided gait training

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    ABSTRACT: BACKGROUND: Manual body weight supported treadmill training and robot-aided treadmill training are frequently used techniques for the gait rehabilitation of individuals after stroke and spinal cord injury. Current evidence suggests that robot-aided gait training may be improved by making robotic behavior more patient-cooperative. In this study, we have investigated the immediate effects of patient-cooperative versus non-cooperative robot-aided gait training on individuals with incomplete spinal cord injury (iSCI). METHODS: Eleven patients with iSCI participated in a single training session with the gait rehabilitation robot Lokomat. The patients were exposed to four different training modes in random order: During both non-cooperative position control and compliant impedance control, fixed timing of movements was provided. During two variants of the patient-cooperative path control approach, free timing of movements was enabled and the robot provided only spatial guidance. The two variants of the path control approach differed in the amount of additional support, which was either individually adjusted or exaggerated. Joint angles and torques of the robot as well as muscle activity and heart rate of the patients were recorded. Kinematic variability, interaction torques, heart rate and muscle activity were compared between the different conditions. RESULTS: Patients showed more spatial and temporal kinematic variability, reduced interaction torques, a higher increase of heart rate and more muscle activity in the patient-cooperative path control mode with individually adjusted support than in the non-cooperative position control mode. In the compliant impedance control mode, spatial kinematic variability was increased and interaction torques were reduced, but temporal kinematic variability, heart rate and muscle activity were not significantly higher than in the position control mode. CONCLUSIONS: Patient-cooperative robot-aided gait training with free timing of movements made individuals with iSCI participate more actively and with larger kinematic variability than non-cooperative, position-controlled robot-aided gait training
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