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    School Law for the Principal, A Handbook for Practitioners

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    A book review of School Law for the Principal, A Handbook for Practitioners, by Robert J. Shoop and Dennis R. Dunklee

    Estructura de las principales especies arbóreas en el Parque Cruce Caballero y su similitud floristica com areas de Argentina y de Brasil.

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    El presente trabajo tuvo como objetivo estudiar la estructura fitosociológica y la similitud florística entre áreas con selvas estacionales y mixtas de Misiones, Argentina y de Brasil. El Parque Cruce Caballero tiene 522 hectáreas donde se utilizó el método de las parcelas múltiples de 20 x 10 m para árboles a partir de 5 cm de diámetro a la altura de 1,30 (DAP). Se registraron e identificaron todas las especies arbóreas midiéndose el DAP y altura en tres compartimientos ambientales considerados: Latossolo vermelho, Neossolo litólico y Gleissolo Melánico. La Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze domina el estrato superior en el primer compartimiento acompañada de Sorocea bonplandii (Baill.) W.C.Burger, Lanj. & Boer, Cabralea canjerana (Vell.) Mart., Ocotea lancifolia Mez y Apuleia leiocarpa J.F.Macbr.. La araucaria está ausente en el Neossolo Litólico donde predominan Gymnanthes concolor Müll.Arg., Trichilia claussenii C.DC., Apuleia leiocarpa, Pilocarpus pennatifolius Lem. y Sorocea bomplandii. La araucaria está escasamente representada en Gleissolo Melánico donde predominan Parapiptadenia rigida (Benth.) Brenan, Alchornea triplinervia Müll.Arg., Luehea divaricata Mart., Erythrina falcata Benth. y Myrsine gardneriana A.DC.. Comparando la similitud florística con otras áreas de la región se encontró que Cruce Caballero se asemeja a áreas con Selvas estacionales y presenta escasa similitud con a las selvas mixtas con araucaria de Brasil

    Funcionalidades ambientais de solos altomontanos na Serra da Igreja, Paraná.

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    Apesar de ainda existirem ecossistemas altomontanos no Paraná em excelente estado de conservação, iminentes ameaças antrópicas e a fragilidade desses ambientes têm sido motivos de preocupação. Este trabalho teve os seguintes objetivos: caracterizar solos de área representativa dos campos e florestas altomontanas ocorrentes na Serra da Igreja; apontar quais os possíveis fatores pedológicos que resultam nessas diferentes fitotipias; e caracterizar algumas das suas funcionalidades ambientais (estoque de C e de água). Os principais solos encontrados nos campos foram Organossolos Fólicos fíbricos/sápricos (líticos e típicos) e Organossolos Háplicos fíbricos/sápricos (típicos e térricos) e, nas florestas altomontanas, Gleissolos Háplicos alíticos típicos. Ambas as classes são de solos distróficos, extremamente ácidos, com alta saturação por Al trocável e altos teores de C orgânico total. A distribuição das florestas altomontanas está fortemente controlada por vales e colos de cumeeiras, os quais estão sujeitos a processos morfogenéticos que resultam em solos com horizontes minerais. Já os campos estão estabelecidos em topos, onde processos pedogenéticos promoveram espessamento de horizontes hísticos, os quais, em função de suas características intrínsecas, aliadas aos fortes ventos, parecem conter com sucesso o avanço da floresta sobre o campo. Os estoques de C por unidade de área nos solos dos campos são superiores aos dos solos das florestas altomontanas, sendo ambos considerados altos quando comparados aos dados de outros ecossistemas, sendo duas a três vezes maiores do que os encontrados em solos de ecossistemas de altitudes mais baixas na mesma latitude. Também foi constatada alta capacidade de retenção hídrica devido à porosidade total verificada nos horizontes hísticos, os quais têm o potencial de reter em média 12 vezes seu volume em água
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