3 research outputs found

    TERAPIA FOTODINÂMICA PARA O TRATAMENTO DA PERIIMPLANTITE

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    Peri-implantitis has been described as a pathological change in the tissue surrounding the dental implants, being the microbiota one of the main etiological condition and it’s the most focused in this review. One alternative therapy to the conventional treatment of peri-implantitis is the antimicrobial photodynamic therapy (aPDT), that has features as bioestimulation, inflammation modulation, analgesia and bactericidal. This literature review’s objectives are to analyze and compare the treatments that embraces aPDT This review includes treatments studies with and without surgical debridement and associated with medicines. This reviews goal is to point out, through scientifical findings, the treatment that have provided most scientifical evidences of effectiveness in the treatment of peri-implantitis. It was included articles found through bank data from Medline, Lilacs, Scielo and Google Scholar that included the following keywords: Peri-implantitis, Photodynamic Therapy, Laser Therapy. All articles analysed during this review are clinical studies to compare the results. Although the treatment’s parameters of peri-implantitis aren’t completely defined, studies suggests that the treatment that provided better results in this situation was the aPDT with surgical debridementA peri-implantite vem sendo descrita como uma alteração patológica nos tecidos ao redor dos implantes dentários, sendo a microbiota um dos principais fatores etiológicos, e é o mais focado no caso dessa revisão. Uma terapia alternativa ao tratamento convencional da peri-implantite é a Terapia Fotodinâmica Antimicrobiana (TFA), que possui características específicas. Os lasers de baixa potência utilizados na TFA possuem propriedades como bioestimulação, modulação da inflamação, analgesia e bactericida. Essa revisão de literatura teve como objetivo analisar e comparar os tratamentos para a peri-implantite que envolvem a TFA. Inclui-se nessa revisão de literatura estudos que compararam a TFA com e sem debridamento cirúrgico e uso de medicamentos associados, apontando por meio de achados científicos, o método que mais se apresentou eficaz no tratamento da peri-implantite. Foram utilizados artigos encontrados através dos bancos de dados Medline, Lilacs, Scielo e Google Acadêmico, por meio dos termos Peri-Implantite; Terapia Fotodinâmica e Terapia a Laser. Todos os artigos analisados durante a revisão são de estudos clínicos para a comparação dos resultados. Embora os parâmetros para o tratamento da peri-implantite não estejam completamente definidos, os estudos analisados sugerem que o tratamento que apresentou melhores resultados nesse quesito, foi o de TFA com debridamento cirúrgico, no entanto, sem melhoras significativas em relação ao tratamento convencional

    UTILIZAÇÃO DE IMPLANTES CURTOS EM REBORDOS ATRÓFICOS

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    <p>A maior vantagem dos implantes curtos em comparação aos implantes convencionais é que eles podem ser colocados em áreas edêntulas com severa reabsorção óssea vertical, evitando o risco de penetração do implante no espaço do seio maxilar ou danos nervosos induzidos pela proximidade. Além disso, o uso de implantes curtos evita o uso de enxertos ósseos, embora ainda seja necessária uma altura óssea residual. Não há consenso favorável na literatura quanto ao tamanho correto dos implantes curtos. deve haver boa estabilidade primária do implante, Apesar da terapia com implantes ser muito bem aceita por pacientes e dentistas como um método confiável para a reabilitação bucal, existe, no entanto, uma série de fatores clínicos e anatômicos que devem ser considerados para que tenhamos resultados previsíveis e sem complicações. Em suma, para que os implantes possam ser utilizados, devemos avaliar os riscos e a saúde bucal, verificando a ausência de patologia oral aguda, distúrbios sistêmicos, tabagismo e presença suficiente de mucosa ceratinizada, além de avaliar a presença de volume ósseo relacionado ao planejamento cirúrgico.</p&gt

    UTILIZAÇÃO DE IMPLANTES CURTOS EM REBORDOS ATRÓFICOS

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    <p>A maior vantagem dos implantes curtos em comparação aos implantes convencionais é que eles podem ser colocados em áreas edêntulas com severa reabsorção óssea vertical, evitando o risco de penetração do implante no espaço do seio maxilar ou danos nervosos induzidos pela proximidade. Além disso, o uso de implantes curtos evita o uso de enxertos ósseos, embora ainda seja necessária uma altura óssea residual. Não há consenso favorável na literatura quanto ao tamanho correto dos implantes curtos. deve haver boa estabilidade primária do implante, Apesar da terapia com implantes ser muito bem aceita por pacientes e dentistas como um método confiável para a reabilitação bucal, existe, no entanto, uma série de fatores clínicos e anatômicos que devem ser considerados para que tenhamos resultados previsíveis e sem complicações. Em suma, para que os implantes possam ser utilizados, devemos avaliar os riscos e a saúde bucal, verificando a ausência de patologia oral aguda, distúrbios sistêmicos, tabagismo e presença suficiente de mucosa ceratinizada, além de avaliar a presença de volume ósseo relacionado ao planejamento cirúrgico.</p&gt
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