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    Perfil epidemiológico dos atendimentos realizados pelas Unidades de Suporte Básico do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) de Criciúma no ano de 2015

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    Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Bacharel, no Curso de Enfermagem, da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.O presente estudo teve como principal objetivo descrever o perfil dos atendimentos realizados pelas Unidades de Suporte Básico (USB) do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) no município de Criciúma, estado de Santa Catarina, Brasil. Foi realizado um estudo retrospectivo e observacional, descritivo e exploratório, com dados coletados através das fichas de atendimento do período compreendido entre janeiro a dezembro de 2015, submetidos à análise estatística quantitativa e apresentados em números absolutos e percentuais. Foram analisados 610 fichas de atendimento. Os dados apostam que a média da população atendida encontra-se entre 21 a 60 anos, com predomínio do sexo masculino. De acordo com os principais motivos de acionamento verificou-se que, entre os casos clínicos, há maior prevalência para as condições cardiovasculares, respiratórias e neurológicas. Nas situações de traumatismo, constatou-se que os traumas com maior frequência são relacionados às intercorrências de trânsito. O turno da madrugada apresentou menor percentual de atendimento pelas USB. O estudo ainda apresentou que a maioria dos atendimentos foram acionados por código verde, este representado como menos grave, porem o hospital se constituiu no principal destino dos usuários atendidos. O tempo resposta está relacionado ao local de origem e a gravidade do chamado, ficando na média de oito minutos. Os atendimentos, mesmo sendo de pouca gravidade, ainda são encaminhados em sua maioria, aos hospitais revelando tendência hospitalocêntrica, seguido dos atendimentos 24 horas existentes no município. Foi evidenciado através das fichas que o serviço necessita de ajustamento, tanto no serviço prestado pela Central de Regulação (CR) como pelas USB. Estes resultados propiciam algumas reflexões quanto a contribuição do profissional enfermeiro como parte atuante nas equipes de Suporte Básico

    Núcleos de Ensino da Unesp: artigos 2009

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