467 research outputs found

    SerpinB3 as hepatic marker of post-resective shear stress

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    Post-resective liver failure is a frequent complication of liver surgery and it is due to portal hyperperfusion of the remnant liver and to arterial vasoconstriction, as buffer response of the hepatic artery. In this context, splenectomy allows a reduction of portal flow and increases the survival chance in preclinical models. SerpinB3 is over-expressed in the liver in oxidative stress conditions, as a mechanism of cell defense to provide survival by apoptosis inhibition and cell proliferation. In this study, the expression of SerpinB3 was assessed as predictor of liver damage in in vivo models of major hepatic resection with or without splenectomy. Wistar male rats were divided into 4 groups: group A received 30% hepatic resection, group B > 60% resection, group C > 60% resection with splenectomy and group D sham-operated. Before and after surgery liver function tests, echo Doppler ultrasound and gene expression were assessed. Transaminase values and ammonium were significantly higher in groups that underwent major hepatic resection. Echo Doppler ultrasound showed the highest portal flow and resistance of the hepatic artery in the group with > 60% hepatectomy without splenectomy, while the association of splenectomy determined no increase in portal flow and hepatic artery resistance. Only the group of rats without splenectomy showed higher shear-stress conditions, reflected by higher levels of HO-1, Nox1 and of Serpinb3, the latter associated with an increase of IL-6. In conclusion, splenectomy controls inflammation and oxidative damage, preventing the expression of Serpinb3. Therefore, SerpinB3 can be considered as a marker of post-resective shear stress

    Artrópodes predadores em milho Bt em sucessão a soja transgênica e submetido a diferentes manejos fitossanitários.

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    O aumento do cultivo de geneticamente modificadas (GM), resistentes a lagartas (Bt) e a glifosato (RR), e a possibilidade de seu uso continuado na sucessão soja-milho, no Brasil, motivou a realização deste trabalho com o objetivo de avaliar a densidade populacional de artrópodes predadores ocorrentes em milho Bt e não-Bt, em sucessão a soja Bt, RR e não-GM e conduzidas em diferentes sistemas de manejo fitossanitário. Foi utilizado o delineamento em blocos ao acaso, com quatro repetições e parcelas de 18x18m. Os tratamentos consistiram de diferentes combinações de plantas transgênicas, na sucessão soja-milho: (T1) soja não-GM e milho não-Bt; (T2) soja não-GM e milhoBt; (T3) sojaRR e milho não-Bt; (T4) sojaRR e milhoBt; (T5) sojaBtRR e milho não-Bt; (T6) sojaBtRR e milho Bt; (T7) sojaRR e milhoBt com aplicação de inseticidas junto com herbicida e fungicida, totalizando 5 aplicações em soja e 3 em milho. De T1 a T6 os inseticidas foram aplicados de acordo com o nível de controle. Nos estágios de V4, V6 e V8 do milho foram quantificados os predadores presentes em 10 plantas coletadas aleatoriamente na parcela. Os dados foram submetidos à análise exploratória, transformados quando necessário, submetidos a ANOVA e as médias foram comparadas por Tukey (?=5%). De um total de 392 indivíduos, de 10 táxons, a Anthocoridae (Orius sp.) foi a família mais frequente (47,2%), seguida por Dermaptera (24,7%), Syrphidae (11%) e Staphylinidae (6,4%). Coccinellidae, Araneae, Carabidae, Lygaeidae, Crysopidae e Reduvidae foram pouco frequentes. Houve diferença significativa entre os tratamentos apenas para Anthocoridae e total de predadores, com menores densidade de predadores em milho Bt, devido, provavelmente, a sua menor disponibilidade de alimento (lagartas). Não há evidências do efeito da cultivar de soja (Bt, RR ou não-GM), cultivada anteriormente, e do manejo fitossanitário sobre a densidade de predadores em milho

    A First Comparison Between LIGO and Virgo Inspiral Search Pipelines

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    This article reports on a project that is the first step the LIGO Scientific Collaboration and the Virgo Collaboration have taken to prepare for the mutual search for inspiral signals. The project involved comparing the analysis pipelines of the two collaborations on data sets prepared by both sides, containing simulated noise and injected events. The ability of the pipelines to detect the injected events was checked, and a first comparison of how the parameters of the events were recovered has been completed.Comment: GWDAW-9 proceeding

    Injúria de Spodoptera frugiperda em milho Bt em sucessão a soja transgênica e submetido a diferentes manejos fitossanitários.

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    A sucessão soja-milho e o uso de plantas geneticamente modificadas (GM), resistentes a lagartas (Bt) e glifosato (RR), se tornou comum entre os agricultores nos últimos anos. O objetivo do trabalho foi avaliar a injúria causada por Spodoptera frugiperda em milho Bt (Cry1Ab) em sucessão a soja transgênica e submetido a diferentes manejos fitossanitários. Foi utilizado o delineamento em blocos ao acaso, com quatro repetições e parcelas de 18x18m. Os tratamentos consistiram em diferentes combinações de plantas transgênicas, na sucessão soja-milho: (T1) soja não-GM e milho não-Bt; (T2) soja não-GM e milhoBt; (T3) sojaRR e milho não-Bt; (T4) sojaRR e milhoBt; (T5) sojaBtRR e milho não-Bt; (T6) sojaBtRR e milho Bt; (T7) sojaRR e milhoBt com aplicação de inseticidas junto com herbicida e fungicida, totalizando 5 aplicações em soja e 3 em milho. De T1 a T6 os inseticidas foram aplicados de acordo com o nível de controle. As injúrias de S. frugiperda foram avaliadas nos estágios V4, V6 e V8 do milho, em 5 pontos por parcela, cada um com 10 plantas. Para a avaliação foi usada uma escala de notas (0-6) e a classificação das plantas em integras, injúria leve, injúria moderada e injúria intensa. Os dados foram submetidos ao teste de Kruskal-Wallis e comparados por Student-Newman-Keuls. Para ambos parâmetros, os tratamentos com milho Bt não diferiram entre si, mas diferiram dos com milho não-Bt. As taxas de plantas íntegras foram maiores no milho Bt (V4=81%; V6=94%; V8=99%) em relação ao milho não-Bt (V4=5%; V6=26%; V8=66%). As notas de injúria foram menores no milho Bt (V4=0,3; V6=0,1; V8=0,03) em relação ao milho não-Bt (V4=3,6; V6=2,3; V8=1,1). Assim, o milho Bt reduziu a intensidade de ataque da praga e as plantas ficaram mais tolerantes com o passar do tempo. Não há evidências do efeito do genótipo de soja (Bt, RR ou não-GM), cultivado anteriormente, e do manejo fitossanitário sobre a intensidade de ataque de S. frugiperda em milho

    A first comparison of search methods for gravitational wave bursts using LIGO and Virgo simulated data

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    We present a comparative study of 6 search methods for gravitational wave bursts using simulated LIGO and Virgo noise data. The data's spectra were chosen to follow the design sensitivity of the two 4km LIGO interferometers and the 3km Virgo interferometer. The searches were applied on replicas of the data sets to which 8 different signals were injected. Three figures of merit were employed in this analysis: (a) Receiver Operator Characteristic curves, (b) necessary signal to noise ratios for the searches to achieve 50 percent and 90 percent efficiencies, and (c) variance and bias for the estimation of the arrival time of a gravitational wave burst.Comment: GWDAW9 proceeding

    Artrópodes predadores em soja transgênica submetida a diferentes manejos fitossanitários.

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    Pouco se conhece sobre os efeitos de culturas geneticamente modificadas (GM) em insetos não-alvo, na sucessão soja-milho. O trabalho teve por objetivo avaliar a densidade de artrópodes predadores ocorrentes em soja transgênica, na sucessão soja-milho-soja, em diferentes sistemas de manejo fitossanitário. Foi utilizado o delineamento em blocos ao acaso com quatro repetições, compostas por parcelas de 18x18m. Os tratamentos consistiram de diferentes combinações de plantas transgênicas, na sucessão soja-milho: (T1) soja não-GM e milho não-Bt; (T2) soja não-GM e milhoBt; (T3) sojaRR e milho não-Bt; (T4) sojaRR e milhoBt; (T5) sojaBtRR e milho não-Bt; (T6) sojaBtRR e milho Bt; (T7) sojaRR e milhoBt com aplicação de inseticidas junto com herbicida e fungicida, totalizando 5 aplicações em soja e 3 em milho. De T1 a T6 os inseticidas foram aplicados de acordo com o nível de controle. As avaliações foram realizadas ao longo do segundo cultivo de soja da sucessão soja-milhosoja. Os predadores foram amostrados com rede entomológica, com 10 redadas nas linhas, em cada parcela. Os predadores com maior abundância foram submetidos à ANOVA e comparados por Tukey, quando os dados não atingiram os pressupostos foram submetidos a Kruskal-Wallis. Foram contabilizados 527 indivíduos, distribuídos em 14 táxons, além de 266 exemplares de Araneae, não identificadas. O táxon mais frequente foi Dolichopodidae, com 39,1% do total, seguido por Araneae (33,5%). Geocoris sp. (8,3%), Odontocheila nodicornis (6,2%), Orius sp. e Lebia concinna ocorreram em maior abundância, sendo comumente registradas como relevantes no controle biológico. Houve diferença estatística entre os tratamentos apenas para Araneae, sendo que as densidades nos tratamentos com soja Bt (T5 e T6) foi inferior aos outros com soja RR e não-GM. Provavelmente isso se deve ao fato de ocorrer menos lagartas em soja Bt, reduzindo a densidade populacional desse predador

    Parasitoides em soja transgênica submetida a diferentes manejos fitossanitários.

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    A partir da liberação comercial da soja Bt, no Brasil, tornou-se possível o cultivo continuado de plantas Bt na sucessão soja-milho, demandando estudos sobre os seus efeitos em insetos benéficos. O trabalho teve por objetivo avaliar a densidade de parasitoides ocorrentes em soja transgênica, na sucessão soja milho soja, sob diferentes sistemas de manejo fitossanitário. Foi utilizado o delineamento blocos ao acaso com 4 repetições e parcelas de 18x18m. Os tratamentos consistiram de diferentes combinações de plantas transgênicas, na sucessão soja-milho: (T1) soja não-GM e milho não-Bt; (T2) soja não-GM e milhoBt; (T3) sojaRR e milho não-Bt; (T4) sojaRR e milhoBt; (T5) sojaBtRR e milho não-Bt; (T6) sojaBtRR e milho Bt; (T7) sojaRR e milhoBt com aplicação de inseticidas junto com herbicida e fungicida, totalizando 5 aplicações em soja e 3 em milho. De T1 a T6 os inseticidas foram aplicados de acordo com o nível de controle. As avaliações foram realizadas ao longo do segundo cultivo de soja da sucessão soja-milho-soja. Os predadores foram amostrados com rede entomológica com 10 redadas em linha/parcela. Os parasitoides com maior abundância foram submetidos à ANOVA e comparados por Scott-Knott. Foram contabilizados 614 espécimes de parasitoides, pertencentes a 20 famílias. Com 106 espécimes, a sucessão com plantas não-GM (T1) apresentou maior abundância de parasitoides, o que deve-se a presença de plantas daninhas e ao fato de ser um sistema mais equilibrado. A família mais frequente foi Mymaridae (21%), seguida por Platygastridae (19,5%), Eulophidae (15,5%), Trichogrammatidae (10,6%), Aphelinidae (8,3%) e Figitidae (5,7%). Mymaridae ocorreu em menor abundância nos tratamentos de soja RR. A família Platygastridae, contendo espécies como Telenomus podisi e Trissolcus basalis importantes para o controle biológico de percevejos, foi mais abundante em soja não-GM

    Doxorubicin treatment modulates chemoresistance and affects the cell cycle in two canine mammary tumour cell lines

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    Background: Doxorubicin (DOX) is widely used in both human and veterinary oncology although the onset of multidrug resistance (MDR) in neoplastic cells often leads to chemotherapy failure. Better understanding of the cellular mechanisms that circumvent chemotherapy efficacy is paramount. The aim of this study was to investigate the response of two canine mammary tumour cell lines, CIPp from a primary tumour and CIPm, from its lymph node metastasis, to exposure to EC50(20h) DOX at 12, 24 and 48 h of treatment. We assessed the uptake and subcellular distribution of DOX, the expression and function of P-glycoprotein (P-gp) and Breast Cancer Resistance Protein (BCRP), two important MDR mediators. To better understand this phenomenon the effects of DOX on the cell cycle and Ki67 cell proliferation index and the expression of p53 and telomerase reverse transcriptase (TERT) were also evaluated by immunocytochemistry (ICC). Results: Both cell lines were able to uptake DOX within the nucleus at 3 h treatment while at 48 h DOX was absent from the intracellular compartment (assessed by fluorescence microscope) in all the surviving cells. CIPm, originated from the metastatic tumour, were more efficient in extruding P-gp substrates. By ICC and qRT-PCR an overall increase in both P-gp and BCRP were observed at 48 h of EC50(20h) DOX treatment in both cell lines and were associated with a striking increase in the percentage of p53 and TERT expressing cells by ICC. The cell proliferation fraction was decreased at 48 h in both cell lines and cell cycle analysis showed a DOX-induced arrest in the S phase for CIPp, while CIPm had an increase in cellular death without arrest. Both cells lines were therefore composed by a fraction of cells sensible to DOX that underwent apoptosis/necrosis. Conclusions: DOX administration results in interlinked modifications in the cellular population including a substantial effect on the cell cycle, in particular arrest in the S phase for CIPp and the selection of a subpopulation of neoplastic cells bearing MDR phenotype characterized by P-gp and BCRP expression, TERT activation, p53 accumulation and decrease in the proliferating fraction. Important information is given for understanding the dynamic and mechanisms of the onset of drug resistance in a neoplastic cell population

    Protein oxidative damage in UV-related skin cancer and dysplastic lesions contributes to neoplastic promotion and progression

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    The ultraviolet (UV) component of solar radiation is the major driving force of skin carcinogenesis. Most of studies on UV carcinogenesis actually focus on DNA damage while their proteome-damaging ability and its contribution to skin carcinogenesis have remained largely underexplored. A redox proteomic analysis of oxidized proteins in solar-induced neoplastic skin lesion and perilesional areas has been conducted showing that the protein oxidative burden mostly concerns a selected number of proteins participating to a defined set of functions, namely: chaperoning and stress response; protein folding/refolding and protein quality control; proteasomal function; DNA damage repair; protein-and vesicle-trafficking; cell architecture, adhesion/extracellular matrix (ECM) interaction; proliferation/oncosuppression; apoptosis/survival, all of them ultimately concurring either to structural damage repair or to damage detoxication and stress response. In peri-neoplastic areas the oxidative alterations are conducive to the persistence of genetic alterations, dysfunctional apoptosis surveillance, and a disrupted extracellular environment, thus creating the condition for transformant clones to establish, expand and progress. A comparatively lower burden of oxidative damage is observed in neoplastic areas. Such a finding can reflect an adaptive selection of best fitting clones to the sharply pro-oxidant neoplastic environment. In this context the DNA damage response appears severely perturbed, thus sustaining an increased genomic instability and an accelerated rate of neoplastic evolution. In conclusion UV radiation, in addition to being a cancer-initiating agent, can act, through protein oxidation, as a cancer-promoting agent and as an inducer of genomic instability concurring with the neoplastic progression of established lesions

    A comparison of methods for gravitational wave burst searches from LIGO and Virgo

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    The search procedure for burst gravitational waves has been studied using 24 hours of simulated data in a network of three interferometers (Hanford 4-km, Livingston 4-km and Virgo 3-km are the example interferometers). Several methods to detect burst events developed in the LIGO Scientific Collaboration (LSC) and Virgo collaboration have been studied and compared. We have performed coincidence analysis of the triggers obtained in the different interferometers with and without simulated signals added to the data. The benefits of having multiple interferometers of similar sensitivity are demonstrated by comparing the detection performance of the joint coincidence analysis with LSC and Virgo only burst searches. Adding Virgo to the LIGO detector network can increase by 50% the detection efficiency for this search. Another advantage of a joint LIGO-Virgo network is the ability to reconstruct the source sky position. The reconstruction accuracy depends on the timing measurement accuracy of the events in each interferometer, and is displayed in this paper with a fixed source position example.Comment: LIGO-Virgo working group submitted to PR
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