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    Uso de Rejeito de Lavagem de Bauxita para a Fabricação de Ligantes Geopoliméricos

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    A realidade negativa dos impactos ambientais tem feito com que a sociedade busque por alternativas menos agressivas ao meio ambiente. As cadeias produtivas das grandes empresas, infelizmente, são geradoras de resíduos ou rejeitos que contribuem para essa realidade que com mais frequência tem se tornado foco de discussão. Essa questão ambiental passa a ser de extrema importância para a sociedade do estado do Pará, uma vez que possui grande potencial de mineração voltado para produção de alumínio por exemplo, e que naturalmente pelo seu processo, produz resíduos e rejeitos que são depositados em forma de grandes lagoas. Vislumbrando uma contribuição positiva para sociedade e meio ambiente, optou-se por utilizar o rejeito da lavagem da bauxita como fonte de aluminossilicatos para produção de geopolímeros que são materiais cimentícios com estrutura tridimensional formados por ativação alcalina. Portanto, esta pesquisa tem como objetivo verificar a possibilidade de transformar o rejeito da bauxita em um ligante geopolimérico de resistência mecânica equiparada ao cimento do tipo Portland. Com razão de Davidovits (SiO2/Al2O3) de 0,81 e 0,82 para as respectivas temperaturas de calcinação à 600°C e 700°C, testes à compressão foram avaliados por 3 e 10 dias de cura. A reação de geopolimerização foi conduzida a temperatura ambiente de 28°C utilizando como ativadores hidróxido de sódio 15 molar e silicato de sódio alcalino 10 molar. Utilizou-se técnicas de DRX, FRX, MEV, Análise granulométrica, TG e ATD para caracterização das matérias-primas e dos geopolímeros. O melhor geopolímero ficou com matéria-prima calcinada à 700°C, de maior razão Davidovits 0,82, apresentando trabalhabilidade no seu estado fresco e maior resistência mecânica à compressão acima de 10,0MPa para 3 dias, quando comparado às normas para o cimento do tipo CP II E 32. Palavras-chave: geopolímero; rejeito da bauxita; ativador alcalino; resistência a compressão

    Avaliação microbiológica do açaí comercializado no bairro Santa Rita, Macapá-Amapá

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    Para que se tenha na mesa um alimento de qualidade próprio para o consumo é essencial que o produto esteja dentro dos padrões exigidos pela Vigilância Sanitária. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a qualidade microbiológica do açaí batido e comercializado no bairro Santa Rita, na cidade de Macapá, Amapá. As amostras foram coletadas de maneira aleatória e encaminhadas para o Laboratório de Microbiologia do Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Estado do Amapá, todas as análises foram realizadas em triplicata e foram usados os métodos padrões dentro da área de microbiologia de alimentos para coliformes termotolerantes e Salmonella spp. Todas as amostras foram positivas com contagens >1,1x103 NMP/mL e estavam fora do padrão exigido pela legislação, e ausência para Salmonella spp. Os resultados microbiológicos obtidos nas análises feitas nesse estudo indicaram falhas de higiene durante algumas das fases no manejo do açaí, entre a colheita e conservação da polpa do açaí. Essas condições inadequadas para o consumo acabam evidenciando o quanto é importante o cuidado ao manusear produtos como o açaí que é um fruto perecível e que está na mesa de muitas famílias como refeição principal
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