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    O consumidor de carne bovina do Distrito Federal - Quanto paga e que atributos de valor o fariam pagar mais.

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    O consumidor de carne bovina do Distrito Federal representa o ponto central deste estudo. Buscou-se saber, sobretudo, qual seu perfil socioeconômico, quanto tem pago pelo produto e que atributos de valor o fariam pagar mais. Para buscar as respostas, foram entrevistados 413 consumidores e compradores de carne bovina em diversos pontos da Unidade da Federação. Entre os resultados mais relevantes, encontrou-se uma grande variação do valor pago pela carne pelos consumidores de grupos de Regiões Administrativas com semelhanças socioeconômicas, embora em todas elas os consumidores consideram o preço pago muito elevado. As mulheres mostram maior disposição que os homens em pagar mais pela carne de segunda e cortes especiais. Não há praticamente nenhum interesse dos consumidores em pagar mais por qualquer atributo de valor adicionado à carne bovina, ainda que a presença de um selo de qualidade e a garantia de uma carne mais macia possam significar atrativos, mesmo com um preço diferenciado

    Impactos ambientais e socioeconômicos da produção integrada de base ecológica em unidades de produção familiar do Distrito Federal e entorno.

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    ARTIGOEste é um artigo publicado em acesso aberto (Open Access) sob a licença Creative Commons Attribution, que permite uso, distribuição e reprodução em qualquer meio, sem restrições desde que o trabalho original seja corretamente citado.Revista de Economia e Sociologia Rural, 60(1): e222418, 2022 | https://doi.org/10.1590/1806-9479.2021.222418 1/15 Impactos ambientais e socioeconômicos da produção integrada de base ecológica em unidades de produção familiar do Distrito Federal e entornoEnvironmental and socioeconomic impacts of ecologically based integrated production: A case study in three family units of the Federal District and surroundingManuel Steven Gusman Muñoz1, João Paulo Guimarães Soares2,3, Marlon Vinícius Brisola1, Ana Maria Resende Junqueira1, Maria Julia Pantoja11Programa de Pós-graduação em Agronegócios (PROPAGA), Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária (FAV), Universidade de Brasília (UnB), Brasília (DF), Brasil. E-mails: [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected] de Pós-graduação em Agronegócios (PROPAGA), Universidade de Brasília (UnB), Planaltina (DF), Brasil. E-mail: [email protected] Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa Cerrados), Planaltina (DF), Brasil.Como citar: Gusman Muñoz, M. S., Soares, J. P. G., Brisola, M. V., Junqueira, A. M. R., & Pantoja, M. J. (2022). Impactos ambientais e socioeconômicos da produção integrada de base ecológica em unidades de produção familiar do Distrito Federal e entorno. Revista de Economia e Sociologia Rural, 60(1), e222418. https://doi.org/10.1590/1806-9479.2021.222418Resumo: O trabalho analisou os impactos ambientais e socioeconômicos da produção integrada de base ecológica, considerando a sustentabilidade em longo prazo das atividades de produção vegetal e da criação animal nas unidades produtivas. Para esse fim, foram avaliadas três unidades agropecuárias familiares, denominadas ?A?, ?B? e ?C?, localizadas na Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (RIDE-DF). Nessas unidades, foi aplicado o Sistema de Avaliação Ponderada de Impacto Ambiental de Atividades do Novo Rural (APOIA-Novo Rural), o qual contempla cinco dimensões de sustentabilidade: (a) Ecologia da paisagem, (b) Qualidade dos compartimentos ambientais (atmosfera, água e solo), (c) Valores socioculturais, (d) Valores econômicos e (e) Gestão e Administração. No sistema, o Índice de Sustentabilidade da Atividade é definido por uma linha de adequação ambiental, estipulada em 0,70 (em uma escala de 0 a 1). A produção integrada de base ecológica das três unidades avaliadas gerou desempenhos positivos no Índice Médio de Sustentabilidade (0,74), com destaque para as dimensões Gestão e Administração (0,88) e Ecologia da Paisagem (0,79). Embora o resultado global tenhasido positivo, a análise apontou a necessidade de investimentos na variável solo sob manejo orgânico

    Evolução do pensamento científico sobre a produção orgânica e o seu impacto social na última década no Brasil.

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    A agricultura orgânica tem crescido nos últimos anos no Brasil por diversas circunstancias, relacionadas com um maior apoio institucional ao setor, mudanças nos hábitos de consumo e o surgimento de bases cientificas e tecnológicas para o seu desenvolvimento. É importante sublinhar que a produção orgânica não se remete somente ao fato de mudar a adubação sintética por adubação natural, pois, além disso, envolve uma conversão sociocultural por parte dos produtores, distribuidores e consumidores, constituindo assim um agronegócio com caraterísticas especiais. Neste sentido, buscou-se desenvolver uma pesquisa bibliográfica a qual indagasse a evolução do pensamento cientifico sobre a produção orgânica e o seu impacto social na última década no Brasil
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