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    SUPLEMENTAÇÃO DE VITAMINA B12 EM DIETAS PARA LARVAS DE JUNDIÁ RHAMDIA VOULEZI

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    Este estudo objetivou avaliar a suplementação de vitamina B12 em dietas para larvas de jundiá Rhamdia voulezi. Foram distribuídas inteiramente ao acaso 720 larvas de jundiá com peso inicial médio de 0,0015±0,0012g em 24 aquários de vidro com volume útil de 30L, supridos com aeração constante, numa densidade de 30 peixes por unidade experimental, com seis tratamentos e quatro repetições. Estas foram alimentadas ad libtum com dietas fareladas (36% de proteína digestível e 3.600 kcal de energia digestível kg-1) suplementadas com 0,0; 0,02; 0,04; 0,08; 0,16 e 0,32 mg de vitamina B12 kg-1 de dieta. Ao final do período experimental, os peixes permaneceram em jejum por 24 horas para o esvaziamento do trato gastrointestinal, em seguida, os animais foram eutanasiados em solução de benzocaína (250 mg L-1), esse procedimento foi realizado com o intuito de avaliar o peso final médio, comprimento final médio, taxa de sobrevivência e fator de condição das larvas  vitamina B12 na dieta não influenciou (P>0,05) o desempenho produtivo das larvas. Embora as larvas de jundiá tenham apresentado, ao longo do período experimental, um comportamento agressivo com elevadas taxas de carnivoria, o que promoveu a baixa taxa de sobrevivência, não foi observado influência da adição de vitamina B12 na dieta sobre seu desenvolvimento. Portanto, os resultados indicam que a suplementação de vitamina B12 em dietas para larvas de jundiá não influenciam no seu desempenho produtivo

    Sensory characteristics and chemical composition of pink shrimp (Farfantepenaeus brasiliensis) smoked with the presence and absence of the carapace

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    Abstract - Objective of this study was to evaluate the smoking process in pink shrimp (Farfantepenaeus brasiliensis) prepared with and without the shell, through the proximal composition and sensory characteristics. Thus, we used 60 tails (abdomen) shrimp with individual average weight of 16.67 g, were divided into two treatments, with and without shell. After curing, they were evaluated sensorily, portions 30 tasters, using a simple stimulation method and 90 g samples were stored (-15 °C) for later analysis proximal composition. The smoked shrimp showed average values ​​of crude protein (28.93%), moisture (62.15%), lipids (1.30%) and ash (8.14%) higher compared to the shrimp in natura (88.72%, 10.36%, 0.43% and 0.92%, respectively). There was no effect of the presence or absence of the shell in the proximal composition of smoked shrimp (p <0.05). Regarding the sensory evaluation, the tasters showed preference to shrimp samples with no shell, through the grades given in the sensory analysis. Among the characteristics evaluated were no differences (p <0.05) in appearance and flavor. The smoking process positively changed the proximal composition of shrimp and were approved by the tasters.The objective of this study was to evaluate the smoking process in pink shrimp (Farfantepenaeus brasiliensis) prepared with and without the shell, through the proximal composition and sensory characteristics. Thus, we used 60 tails (abdomen) shrimp with individual average weight of 16.67 g, were divided into two treatments, with and without shell. After curing, they were evaluated sensorily, with 30 tasters, using a simple stimulation method and 90 g samples were stored (-15 ºC) for later analysis of proximal composition. The smoked shrimp showed average values of crude protein (28.93%), moisture (62.15%), lipids (1.30%) and ash (8.14%) higher than shrimp in natura (88.72%, 10.36%, 0.43% and 0.92%, respectively). There was no effect of the presence or absence of the shell in the proximal composition of smoked shrimp (p < 0.05). Regarding the sensory evaluation, the tasters showed preference to shrimp samples with no shell, through the grades given in the analysis. Among the characteristics evaluated were no differences (p < 0.05) in appearance and flavor. The smoking process positively changed the proximal composition of shrimp and were approved by the tasters

    Eugenol como anestésico para alevinos de patinga (Piaractus mesopotamicus x Piaractus brachypomus)

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    O objetivo com a realização deste trabalho foi avaliar o eugenol como agente anestésico para o hibrido patinga. Foram utilizados 60 alevinos com peso médio de 1,08 ± 0,17 g e comprimento total médio de 3,53 ± 0,15 cm. Avaliaram-se seis concentrações diferentes de eugenol (10, 20, 30, 40, 50, 60 mg L-1). Os peixes foram expostos individualmente ao anestésico para avaliação da indução anestésica, após o procedimento de anestesia, os peixes foram transferidos para aquários com água livre de anestésico, para observação do tempo de recuperação. Posteriormente, os peixes de cada tratamento foram colocados em aquários com capacidade de 30 litros para o monitoramento da mortalidade, durante 72 horas. Observou-se diferença significativa (P<0,05) para os tempos de indução e recuperação anestésica para as diferentes concentrações de eugenol. Observou-se mortalidade de animais em concentrações acima de 40 mg L-1 de eugenol. Conclui-se que a melhor concentração eugenol para a anestesia de patinga é de 20 mg L-1, pois apresentou eficiência na indução e recuperação de anestesia, sem causar mortalidade.

    Tempo de indução e recuperação à anestesia da benzocaína para patinga (Piaractus mesopotamicus x Piaractus brachypomus)

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    Na piscicultura intensiva, anestésicos são utilizados com a finalidade de reduzir o estresse dos peixes durante o manejo. Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar a benzocaína como agente anestésico para a patinga. Foram utilizados 60 alevinos com peso médio de 2,08 ± 0,30 g e comprimento total médio de 4,56 ± 0,23 cm. Avaliaram-se seis concentrações diferentes de benzocaína (50, 100, 150, 200, 250 e 300 mg L-1). Os peixes foram expostos individualmente ao anestésico para avaliação da indução anestésica, após o procedimento de anestesia, os peixes foram transferidos para aquários com água livre de anestésico, para observação do tempo de recuperação. Posteriormente, os peixes de cada tratamento foram colocados em aquários com capacidade de 30 litros para o monitoramento da mortalidade, durante 72 horas. Observou-se diferença significativa (P<0,05) para os tempos de indução e recuperação anestésica para as diferentes concentrações de benzocaína. Observou-se mortalidade de animais em concentrações do anestésico acima de 250 mg L-1. Conclui-se que a benzocaína é eficiente na anestesia de alevinos de patinga sem causar prejuízos até a concentração de 250 mg L-1. Recomenda-se o uso de 150 mg L-1 de benzocaína, pois apresenta eficiência e segurança, sem a necessidade de utilização de doses mais elevadas
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