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    MANEJO DOS TUMORES HIPOFISÁRIOS CLINICAMENTE NÃO FUNCIONANTES AGRESSIVOS

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    A glândula hipófise desempenha um papel vital no controle de diversas funções do organismo, regulando a secreção de hormônios importantes. Os tumores hipofisários, apesar de sua relativamente baixa incidência na população em geral, representam um desafio significativo no campo da neuroendocrinologia e da neurocirurgia. Entre esses tumores, uma categoria que tem despertado crescente atenção e preocupação é a dos tumores hipofisários clinicamente não-funcionantes agressivos (THNFA). Objetivo: Analisar as Abordagens Terapêuticas e Tratamento dos tumores hipofisários clinicamente não-funcionantes agressivos. Metodologia: Trata-se de um estudo de revisão integrativa realizado com base no levantamento bibliográfico nas bases científicas: LILACS e SciELO. Resultados e Discussões: Os resultados mostram que a radioterapia, em particular a radiocirurgia estereotáxica, é eficaz na estabilização do tamanho tumoral e na preservação da função visual em pacientes com compressão do quiasma óptico. Além disso, a radioterapia pode ser usada como terapia adjuvante após a cirurgia para reduzir o risco de recorrência. A terapia farmacológica desempenha um papel complementar no tratamento de THNFAs agressivas. Embora esses tumores não secretem hormônios em excesso, alguns deles expressam receptores de hormônios hipofisários, como o receptor de somatostatina e o receptor de dopamina. Conclusão: Os resultados desta análise destacam a importância da colaboração entre equipes multidisciplinares, que incluem neurocirurgiões, endocrinologistas, radioterapeutas e oncologistas, para garantir o melhor atendimento possível a esses pacientes desafiadores. À medida que avançamos, a pesquisa translacional e clínica continuará a desempenhar um papel crucial na identificação de novas estratégias terapêuticas e na melhoria dos resultados clínicos para aqueles que enfrentam os THNFAs agressivos

    NEOTROPICAL CARNIVORES: a data set on carnivore distribution in the Neotropics

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    Mammalian carnivores are considered a key group in maintaining ecological health and can indicate potential ecological integrity in landscapes where they occur. Carnivores also hold high conservation value and their habitat requirements can guide management and conservation plans. The order Carnivora has 84 species from 8 families in the Neotropical region: Canidae; Felidae; Mephitidae; Mustelidae; Otariidae; Phocidae; Procyonidae; and Ursidae. Herein, we include published and unpublished data on native terrestrial Neotropical carnivores (Canidae; Felidae; Mephitidae; Mustelidae; Procyonidae; and Ursidae). NEOTROPICAL CARNIVORES is a publicly available data set that includes 99,605 data entries from 35,511 unique georeferenced coordinates. Detection/non-detection and quantitative data were obtained from 1818 to 2018 by researchers, governmental agencies, non-governmental organizations, and private consultants. Data were collected using several methods including camera trapping, museum collections, roadkill, line transect, and opportunistic records. Literature (peer-reviewed and grey literature) from Portuguese, Spanish and English were incorporated in this compilation. Most of the data set consists of detection data entries (n = 79,343; 79.7%) but also includes non-detection data (n = 20,262; 20.3%). Of those, 43.3% also include count data (n = 43,151). The information available in NEOTROPICAL CARNIVORES will contribute to macroecological, ecological, and conservation questions in multiple spatio-temporal perspectives. As carnivores play key roles in trophic interactions, a better understanding of their distribution and habitat requirements are essential to establish conservation management plans and safeguard the future ecological health of Neotropical ecosystems. Our data paper, combined with other large-scale data sets, has great potential to clarify species distribution and related ecological processes within the Neotropics. There are no copyright restrictions and no restriction for using data from this data paper, as long as the data paper is cited as the source of the information used. We also request that users inform us of how they intend to use the data
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