New results on source and diffusion spectral features of Galactic cosmic rays: I- B/C ratio

In a previous study (Maurin et al., 2001), we explored the set of parameters describing diffusive propagation of cosmic rays (galactic convection, reacceleration, halo thickness, spectral index and normalization of the diffusion coefficient), and we identified those giving a good fit to the measured B/C ratio. This study is now extended to take into account a sixth free parameter, namely the spectral index of sources. We use an updated version of our code where the reacceleration term comes from standard minimal reacceleration models. The goal of this paper is to present a general view of the evolution of the goodness of fit to B/C data with the propagation parameters. In particular, we find that, unlike the well accepted picture, and in accordance with our previous study, a Kolmogorov-like power spectrum for diffusion is strongly disfavored. Rather, the $\chi^2$ analysis points towards $\delta\gtrsim 0.7$ along with source spectra index $\lesssim 2.0$. Two distinct energy dependences are used for the source spectra: the usual power-law in rigidity and a law modified at low energy, the second choice being only slightly preferred. We also show that the results are not much affected by a different choice for the diffusion scheme. Finally, we compare our findings to recent works, using other propagation models. This study will be further refined in a companion paper, focusing on the fluxes of cosmic ray nuclei.Comment: 32 pages, 13 figures, accepted in A&

AVALIAÇÃO DO VOLUME CORRENTE DE AR EM CÃES SUBMETIDOS A TORACOTOMIA EM BLOCO

A freqüência respiratória e o volume corrente de ar foram medidos em cães submetidos a técnica de toracotomia em bloco. Os animais foram tranqüilizados com acetilpromazina e anestesiados com tiopental sódico, acompanhado de entubação endotraqueal e utilização de mini-respirador automático à pressão positiva intermitente. Os valores do volume-minuto, freqüência respiratória e volume corrente foram registrados nos seguintes tempos: antes da indução de anestesia (T0), no final da cirurgia (T1), 24 horas (T2) e 7 dias depois do término da cirurgia (T3), respectivamente. Nos animais do grupo II, no final da cirurgia (Tempo 1) e 24 horas após (Tempo 2), foi feita anestesia local infiltrativa dos nervos intercostais junto das costelas seccionadas para comparação das prováveis alterações da mecânica respiratória e do volume corrente de ar no período pós-operatório. A técnica da toracotomia em bloco não provocou alterações da mecânica respiratória durante o período pós-operatório