12 research outputs found

    ENVIRONMENT AS A RISK FACTOR FOR POSTOPERATIVE CLIENTS

    Get PDF
    Objetivos: Identificar os riscos no ambiente hospitalar a partir da fala dos clientes em pós-operatório e analisar os riscos encontrados de interesse para a enfermagem. Métodos: Estudo descritivo-exploratório, de abordagem qualitativa. Resultados: A amostra foi composta por 55 indivíduos, distribuídos em clínicas cirúrgicas. A faixa etária variou entre 16 a 80 anos. Com relação à temperatura, 63% dos clientes afirmaram que a temperatura é “boa”. No que se refere ao ruído, 51% dos respondentes afirmaram que o ambiente é “silencioso”. Conclusão: Muito embora as respostas indiquem que o contexto de internação desses clientes em pós-operatório se aproxima de um ambiente terapêutico aceitável, porém precisamos considerar que são respostas subjetivas e que ainda carecem de decodificação

    ENVIRONMENT AS A RISK FACTOR FOR POSTOPERATIVE CLIENTS

    Get PDF
    Objetivos: Identificar os riscos no ambiente hospitalar a partir da fala dos clientes em pós-operatório e analisar os riscos encontrados de interesse para a enfermagem. Métodos: Estudo descritivo-exploratório, de abordagem qualitativa. Resultados: A amostra foi composta por 55 indivíduos, distribuídos em clínicas cirúrgicas. A faixa etária variou entre 16 a 80 anos. Com relação à temperatura, 63% dos clientes afirmaram que a temperatura é “boa”. No que se refere ao ruído, 51% dos respondentes afirmaram que o ambiente é “silencioso”. Conclusão: Muito embora as respostas indiquem que o contexto de internação desses clientes em pós-operatório se aproxima de um ambiente terapêutico aceitável, porém precisamos considerar que são respostas subjetivas e que ainda carecem de decodificação

    O AMBIENTE COMO FATOR DE RISCO PARA CLIENTES EM PÓS-OPERATÓRIO:

    Get PDF
    Este subprojeto tem como objetivos: decodificar os riscos no ambiente a partir da fala dos clientes em situação de pós-operatório e discutir esses achados e suas implicações na prática do cuidado de enfermagem

    Impact of COVID-19 on cardiovascular testing in the United States versus the rest of the world

    Get PDF
    Objectives: This study sought to quantify and compare the decline in volumes of cardiovascular procedures between the United States and non-US institutions during the early phase of the coronavirus disease-2019 (COVID-19) pandemic. Background: The COVID-19 pandemic has disrupted the care of many non-COVID-19 illnesses. Reductions in diagnostic cardiovascular testing around the world have led to concerns over the implications of reduced testing for cardiovascular disease (CVD) morbidity and mortality. Methods: Data were submitted to the INCAPS-COVID (International Atomic Energy Agency Non-Invasive Cardiology Protocols Study of COVID-19), a multinational registry comprising 909 institutions in 108 countries (including 155 facilities in 40 U.S. states), assessing the impact of the COVID-19 pandemic on volumes of diagnostic cardiovascular procedures. Data were obtained for April 2020 and compared with volumes of baseline procedures from March 2019. We compared laboratory characteristics, practices, and procedure volumes between U.S. and non-U.S. facilities and between U.S. geographic regions and identified factors associated with volume reduction in the United States. Results: Reductions in the volumes of procedures in the United States were similar to those in non-U.S. facilities (68% vs. 63%, respectively; p = 0.237), although U.S. facilities reported greater reductions in invasive coronary angiography (69% vs. 53%, respectively; p < 0.001). Significantly more U.S. facilities reported increased use of telehealth and patient screening measures than non-U.S. facilities, such as temperature checks, symptom screenings, and COVID-19 testing. Reductions in volumes of procedures differed between U.S. regions, with larger declines observed in the Northeast (76%) and Midwest (74%) than in the South (62%) and West (44%). Prevalence of COVID-19, staff redeployments, outpatient centers, and urban centers were associated with greater reductions in volume in U.S. facilities in a multivariable analysis. Conclusions: We observed marked reductions in U.S. cardiovascular testing in the early phase of the pandemic and significant variability between U.S. regions. The association between reductions of volumes and COVID-19 prevalence in the United States highlighted the need for proactive efforts to maintain access to cardiovascular testing in areas most affected by outbreaks of COVID-19 infection

    Environment as a risk factor for postoperative clients

    Get PDF
    Objetivos: Identificar os riscos no ambiente hospitalar a partir da fala dos clientes em pós-operatório e analisar os riscos encontrados de interesse para a enfermagem. Métodos: Estudo descritivo-exploratório, de abordagem qualitativa. Resultados: A amostra foi composta por 55 indivíduos, distribuídos em clínicas cirúrgicas. A faixa etária variou entre 16 a 80 anos. Com relação à temperatura, 63% dos clientes afirmaram que a temperatura é “boa”. No que se refere ao ruído, 51% dos respondentes afirmaram que o ambiente é “silencioso”. Conclusão: Muito embora as respostas indiquem que o contexto de internação desses clientes em pós-operatório se aproxima de um ambiente terapêutico aceitável, porém precisamos considerar que são respostas subjetivas e que ainda carecem de decodificação

    O AMBIENTE COMO FATOR DE RISCO PARA CLIENTES EM PÓS-OPERATÓRIO:

    Get PDF
    Este subprojeto tem como objetivos: decodificar os riscos no ambiente a partir da fala dos clientes em situação de pós-operatório e discutir esses achados e suas implicações na prática do cuidado de enfermagem

    O ambiente como fator de risco para clientes em pós-operatório

    Get PDF
    Este subprojeto tem como objetivos: decodificar os riscos no ambiente a partir da fala dos clientes em situação de pós-operatório e discutir esses achados e suas implicações na prática do cuidado de enfermagem

    O AMBIENTE COMO FATOR DE RISCO PARA CLIENTES EM PÓS-OPERATÓRIO:

    Get PDF
    Este subprojeto tem como objetivos: decodificar os riscos no ambiente a partir da fala dos clientes em situação de pós-operatório e discutir esses achados e suas implicações na prática do cuidado de enfermagem

    A comunicação como fator de risco no pré-operatório: Aproximações para o cuidado de enfermagem

    Get PDF
    INTRODUÇÃO: Trata-se de um subprojeto decorrente de dados produzidos a partir do Projeto de Pesquisa: “Rastreamento de Riscos em Clientes de Pré-Operatório: Identificação das Necessidades de Intervenção de Enfermagem”.Os resultados obtidos apontaram diversos temas dentre os quais destacamos a Comunicação como um risco potencial nos cuidados de Enfermagem em Pré-Operatório. Não obstante, neste estudo, o objeto é a comunicação como fator de risco no pré-operatório: implicações para cuidado de enfermagem. Embora a comunicação não seja um tema novo, ainda assim, ela tem aparecido, constantemente, como inadequada para os clientes e para a equipe de enfermagem. Nesse estudo, foram os clientes no pré-operatório que nos indicaram o que ocorre. Precisamos saber como estamos nos comunicando e que efetividade esta comunicação está tendo e, assim, evitar riscos para clientes que já se encontram sob tensão a espera da cirurgia.OBJETIVOS:1- Identificar como se dá a comunicação entre enfermagem e cliente pré-operatório e quais são os fatores que interferem nessa comunicação; 2 - Analisar discutindo as implicações dos achados para o cuidado de enfermagem. METODOLOGIA: Trata-se de pesquisa qualitativa. O espaço: O estudo está sendo realizado em uma enfermaria de um Hospital Universitário localizado na cidade do Rio de Janeiro,que comporta os clientes em pré-operatório, após a aprovação do subprojeto pelo Comitê de Ética da Instituição. Os sujeitos são voluntários que estejam orientados no tempo e no espaço e que irão vivenciar a experiência cirúrgica. O instrumento: entrevista semi-estruturada contendo 12 perguntas. O tratamento das informações para organização de análise dos dados transcorreu segundo BARDIN (1997), pois objetivamos compreender um determinado fenômeno através das falas dos sujeitos-objeto, aproximando as idéias para posteriormente categorizá-las. RESULTADOS: Até o momento foram entrevistados 07 clientes, dentre os quais, 85,71% apontaram que a Enfermagem se utiliza de palavras simples, objetivas e capazes de esclarecê-los acerca dos procedimentos ora realizados na unidade.. Chama-nos atenção o fato de que muito embora 85,71% da amostra indique que a Enfermagem se utiliza de termos simples e objetivos, o mesmo percentual aponta para o fato de que não são esclarecidos quanto aos riscos/iatrogenias oriundas do procedimento. 60,00% da amostra referem que a equipe de Enfermagem questionava e aguardava uma resposta enquanto que os 40,00% não questionava. 100,00% assinalam que a equipe de Enfermagem permanecia atenta à fala dos respondentes. Isso pode evidenciar que a relação entre Enfermagem e o cliente ocorre de maneira “respeitosa”, tal como uma relação onde os interesses do cliente devem ser considerados e respeitados. Tal relação foi percebida pelos respondentes a partir de expressões corporais tais como: “um olhar” e ”o silêncio”.CONSIDERAÇÕES FINAIS: Ainda em que pese o fato do estudo se encontrar ainda em fase inicial, já é possível convergir para os resultados do projeto supra-citado os quais apontam a comunicação como um fator de risco para clientes que se encontram internados aguardando o procedimento cirúrgico. REFERENCIAS:BACHELARD, G.A formação do espírito científico. Rio de Janeiro: Ed. Contraponto,1996.BARDIN, L. Análise de Conteúdo.  Lisboa 1997 Edições 70BAYLON, C; MIGNOT, X. La Comunication. 2ª ed . Nathan UniversitéMINAYO, M. C de S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo/ Rio de Janeiro: Hucitec/ Abrasco, 1992.SANTANELLA, L. Comunicação e Pesquisa: projetos para mestrado e doutorado. São Paulo: Hacker Editores, 2001.SILVA, M.J.P. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações interpessoais na saúde.4ª ed.São Paulo Soyota

    Reduction of cardiac imaging tests during the COVID-19 pandemic: The case of Italy. Findings from the IAEA Non-invasive Cardiology Protocol Survey on COVID-19 (INCAPS COVID)

    No full text
    Background: In early 2020, COVID-19 massively hit Italy, earlier and harder than any other European country. This caused a series of strict containment measures, aimed at blocking the spread of the pandemic. Healthcare delivery was also affected when resources were diverted towards care of COVID-19 patients, including intensive care wards. Aim of the study: The aim is assessing the impact of COVID-19 on cardiac imaging in Italy, compare to the Rest of Europe (RoE) and the World (RoW). Methods: A global survey was conducted in May–June 2020 worldwide, through a questionnaire distributed online. The survey covered three periods: March and April 2020, and March 2019. Data from 52 Italian centres, a subset of the 909 participating centres from 108 countries, were analyzed. Results: In Italy, volumes decreased by 67% in March 2020, compared to March 2019, as opposed to a significantly lower decrease (p &lt; 0.001) in RoE and RoW (41% and 40%, respectively). A further decrease from March 2020 to April 2020 summed up to 76% for the North, 77% for the Centre and 86% for the South. When compared to the RoE and RoW, this further decrease from March 2020 to April 2020 in Italy was significantly less (p = 0.005), most likely reflecting the earlier effects of the containment measures in Italy, taken earlier than anywhere else in the West. Conclusions: The COVID-19 pandemic massively hit Italy and caused a disruption of healthcare services, including cardiac imaging studies. This raises concern about the medium- and long-term consequences for the high number of patients who were denied timely diagnoses and the subsequent lifesaving therapies and procedures
    corecore