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    FONTES ESTABILIZADAS DE NITROGÊNIO COMO ALTERNATIVA PARA AUMENTAR O RENDIMENTO DE GRÃOS E A EFICIÊNCIA DE USO DO NITROGÊNIO PELO MILHO

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    A utilização de fontes estabilizadas de N, a partir dos mecanismos de inibição da enzima urease e de inibidores da nitrificação do amônio, pode auxiliar na obtenção de maiores tetos produtivos, contribuindo para a sustentabilidade da atividade agrícola. Este trabalho foi conduzido com o objetivo de avaliar o efeito de diferentes fontes e doses de fertilizantes nitrogenados minerais sobre o rendimento de grãos e a eficiência de uso do N pelo milho. Fez-se o experimento no campo, no município de Lages, SC, onde foi implantado no delineamento de blocos casualizados, dispostos em parcelas subdivididas. Na parcela principal, foram avaliadas quatro doses de N em cobertura: 0, 70, 140 e 280 kg ha-1, equivalentes a 0, 25, 50 e 100 % da dose recomendada para obter 18.000 kg ha-1 de grãos. Para cada dose, foram testadas, nas subparcelas, quatro fontes de N mineral: nitrato de amônio, ureia comum, ureia com inibidor da enzima urease e ureia com inibidor da nitrificação do amônio. O experimento foi implantado nos dias 31/10/2011 e 28/10/2012, no sistema de semeadura direta. O híbrido utilizado foi o P30R50H, semeado na densidade de 90.000 plantas ha-1 e espaçamento entrelinhas de 70 cm. As características agronômicas como teor percentual de N foliar, índice do teor relativo de clorofila e rendimento de grãos aumentaram linearmente com a elevação das doses de N em cobertura; porém, não foram influenciadas pelas fontes de adubação nitrogenada. A eficiência de uso do N diminuiu com o incremento das doses de N em cobertura no primeiro ano de execução do trabalho. Não houve diferenças entre as quatro fontes, quanto à eficiência de uso do N. A utilização da ureia contendo inibidor da enzima urease e da nitrificação de amônio não aumentou o rendimento de grãos do milho e nem melhorou a eficiência de uso do N, em relação aos fertilizantes nitrogenados convencionais (ureia comum e nitrato de amônio)

    Tratamento de sementes com bioestimulante ao milho submetido a diferentes variabilidades na distribuição espacial das plantas

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    RESUMO: A utilização de bioestimulantes pode auxiliar a mitigar os prejuízos ao milho, ocasionados pela má qualidade de estande. Este trabalho foi conduzido objetivando avaliar o efeito do tratamento de sementes com bioestimulante sobre o desempenho agronômico do milho, submetido a diferentes níveis de variabilidade na distribuição espacial das plantas na linha de semeadura. O experimento foi implantado em Lages, SC, durante o ano agrícola de 2013/2014. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, dispostos em parcelas subdivididas. Nas parcelas principais, testaram-se três níveis de desuniformidade espacial na linha: 0, 50 e 100% do Coeficiente de Variação (CV). No nível 0 % de CV, todas as sementes foram uniformemente distribuídas no sulco de semeadura, a uma distância de 17cm entre si. Nos demais níveis de CV, as distâncias entre sementes variaram conforme o tratamento. Nas subparcelas, testou-se a presença ou ausência do tratamento de sementes com bioestimulante. O aumento da variabilidade na distribuição espacial das plantas reduziu a área foliar e o teor de clorofila da folha índice no espigamento, bem como o diâmetro do colmo na colheita, independentemente do tratamento de sementes com bioestimulante. Isso contribuiu para reduzir o número de grãos por espiga e o rendimento de grãos dos tratamentos com 50 e 100% de CV na variabilidade espacial, tanto na presença quanto na ausência do bioestimulante. Portanto, o tratamento de sementes com bioestimulante não mitigou os prejuízos ao rendimento de grãos do milho ocasionados pela distribuição espacial irregular das plantas na linha de semeadura

    VARIABILIDADE NA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE PLANTAS NA LINHA E RENDIMENTO DE GRÃOS DE MILHO

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    The evenness of plant distribution at the sowing row is important to reach high productivities. This workwas carried out aiming to evaluate the effect of plant spatial variability in the sowing row on maize grain yield. The trialwas set in Lages, SC, during the 2009/2010 and 2010/2011 growing seasons. Two row spacings (40 and 80 cm) andfive levels of plant spatial variability in the row, equivalent to 0, 25, 50, 75 and 100% of the variation coefficient, wereassessed. The treatment with 0% of C.V. represented an even spatial plant distribution on the sowing row. In 2009/2010,grain yield ranged from 11,500 to 12,900 kg ha-1 and decreased 83 kg ha-1 for each 10% of increase in the C.V., at theaverage of the two row spacings. In 2010/2011, grain yield varied from 15,000 to 16,600 kg ha-1 and decreased 64 kgha-1 for each 10% of increment in the C.V. using 40 cm inter-row spacing. In both growing seasons, the decrease in grainyield with increasing irregularity of the spatial distribution of plants in the planting row was caused by the reduction inthe number of grains produced per m-2
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