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    Produ??o de bioetanol a partir de biomassa lignocelul?sica de milho

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    There is already a consensus on a new global agenda to increase the share of renewable sources, to become an economy based on a wide range of alternative energy sources, in which ethanol can be regarded as an important biofuel. Brazil is the second largest producer of ethanol, however, it is still necessary to diversify the production matrix to make it more attractive for replacement as an alternative fuel. Therefore, it is observed the need for studies with different raw materials, mainly the use of low-cost residues that have a high availability, such as lignocellulosic wastes from agriculture. In this context the aim of this work was to study the production of bioethanol as biofuel from corn lignocellulosic residue. For that, a pretreatment followed by enzymatic hydrolysis to obtain fermentable sugars was carried out. The best condition was the use of a solution of 100 g/L of biomass, concentration of 0.2 gCaO/gbiomass in incubation at 70 ?C and agitation of 200 rpm for a period of 24 hours. Then enzymatic hydrolysis was performed using commercial enzymes at concentrations of 2 % Ctec2 (m/m) and 0.5 % Htec2 (m/m), incubated at 50 ?C and 200 rpm of stirring for 24 hours. Through this process, a solution with a concentration of 0.31 gsugars/gbiomass was obtained, being fermentable sugars quantified by HPLC. Thereafter, a new hydrolyzate was produced in order to be fermented by an industrial Saccharomyces cerevisiae strain (PE-2) and by a wild yeast strain, isolated from rotting corn and taxonomically identified as a new species from genus Wickerhamomyces. From these processes, a yield of 0.376 gethanol/gglucose was achieved, demonstrating the potential of this process for the bioethanol production.J? existe um consenso da necessidade de uma mudan?a do cen?rio energ?tico global para aumentar a parcela de fontes renov?veis, tornando a economia baseada em uma ampla gama de plataformas alternativas de energia, na qual o etanol pode ser apontado como um importante biocombust?vel. O Brasil ? o segundo maior produtor de etanol, contudo ainda ? necess?rio a diversifica??o da matriz de produ??o a fim de torna-lo mais atrativo para substitui??o como combust?vel alternativo. Dessa forma, observa-se a necessidade de estudos com diferentes mat?rias-primas, principalmente a utiliza??o de res?duos de baixo custo que apresentem grande disponibilidade, como, por exemplo, os res?duos lignocelul?sicos da agricultura. Neste contexto, o objetivo deste trabalho foi estudar a produ??o de bioetanol como biocombust?vel a partir do res?duo lignocelul?sico do milho. Para tanto, executou-se um pr?-tratamento seguido de hidr?lise enzim?tica para obten??o de a??cares fermentesc?veis. A melhor condi??o ocorreu com o emprego de uma suspens?o de 100 g/L de biomassa, concentra??o de 0,2 gCaO/gbiomassa em incuba??o ? temperatura de 70?C e agita??o de 200 rpm, por um per?odo de 24 horas. A seguir foi realizado hidr?lise enzim?tica, utilizando-se enzimas comercias nas concentra??es de 2% Ctec2 (m/m) e 0,5% Htec2 (m/m), em incuba??o ? temperatura de 50?C e 200 rpm de agita??o, durante 24 h. Por meio desse processo, obteve-se uma solu??o com concentra??o de 0,31 ga??cares/gbiomassa, sendo os a??cares fermentesc?veis quantificados via HPLC. Em seguida, produziu-se um novo hidrolisado, o qual foi fermentado utilizando uma cepa industrial de Saccharomyces cerevisiae (PE-2) e outra selvagem, isolada a partir de biomassa de milho em decomposi??o, identificada taxonomicamente como uma nova esp?cie do g?nero Wickerhamomyces. A partir desses processos determinou-se um rendimento de 0,376 getanol/gglicose, demonstrando o potencial deste processo para a produ??o de bioetanol
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