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    Das Meditações Metafísicas às Meditações de Filosofia Primeira Por que retraduzir Descartes?

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    Os autores pretendem, a partir de exemplos, mostrar que a tradução Méditations métaphysiques de 1647não é uma tradução fiel da primeira edição das Meditationes de prima philosophia de 1641, ainda queseja um texto autenticamente cartesiano

    Présentation

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    Apresentação

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    A doutrina da liberdade de Descartes: Diferenças entre os textos francês e latino da Quarta Meditação

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    É um fato bem conhecido que o texto francês das Méditations Métaphysiques, publicado em 1647, não é uma tradução exata do texto latino das Meditationes de Prima Philosophia, publicado em 1641, pois há entre os dois textos algumas discrepâncias e variações terminológicas. O artigo procura mostrar que há uma importante passagem da Quarta Meditação na qual as discrepâncias entre os dois textos são muito provavelmente o resultado de mudanças introduzidas pelo próprio Descartes, e que estas mudanças, por sua vez, resultariam de uma modificação de seu pensamento acerca da liberdade. A tese central do artigo é que, no intervalo entre as duas publicações, Descartes teria se tornado cada vez mais consciente da importância do poder dos contrários na liberdade e que a divergência entre os dois textos das Meditaçõestestemunharia esta mudança de pensamento. AbstractIt is a well-known fact that the French text of Les Méditations Métaphysiques, published in 1647, is not an exact translation of the LatinMeditationes de Prima Philosophia, published in 1641, since there are some discrepancies and terminological variations between the two texts. This article tries to show that there is an important passage in the Fourth Meditation in which the discrepancies between the two texts are very likely the result of changes or modifications due to Descartes himself, and that these changes result from a modification in his thought concerning the concept of freedom. The central thesis of the article is that, between the two publications, Descartes became more and more aware of the importance of the two-way power in freedom, and that the divergence between the two texts of the Meditations bears witness to his change of mind

    A dupla imperfeição da idéia segundo Descartes

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    O autor se interroga acerca de dois aspectos de imperfeição da idéia, colocados em evidência por Descartes quando ele investiga a causa da realidade objetiva da idéia. A imperfeição do modo de ser objetivo, diferente por natureza do modo de ser formal, e a deficiência sempre possível da idéia em relação à coisa da qual ela foi tirada parecem dever ser diferenciadas.RésuméOn s'interroge sur deux aspects d'imperfection de l'idée, mis en évidence par Descartes quand il recherche la cause de la réalité objective de l'idée. L'imperfection du mode d'être objectif, différent par nature du mode d'être formel, et la déficience toujours possible de l'idée par rapport à la chose dont elle a été tirée semblent devoir être distinguées

    Les alinéas dans la traduction des Méditations de Descartes

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    Nous sommes habitués à une certaine répartition du texte des Méditations en alinéas, celle de la traduction du duc de Luynes, parue en 1647 avec l’accord de Descartes, reproduite dans le tome IX de l’édition de référence faite par Adam et Tannery. Nous pouvons facilement remarquer que les alinéas du texte latin donné dans le tome VII de cette édition de référence ne correspondent pas toujours à ceux du texte français. Ils ne reproduisent pas non plus la disposition des éditions originales de ..
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