4 research outputs found

    Faça você mesmo (do it yourself): o movimento maker e os benefícios no processo de fabricação dos produtos / Do it yourself: the movement maker and the benefits in the manufacturing process of the products

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    Este trabalho consiste em um estudo sobre o movimento Maker e a forma de produção dos artefatos com as novas ferramentas tecnológicas, buscando entender os ganhos caracterizados por esse movimento. O estudo foi realizado na Maker Faire, situada na cidade de San Mateo/CA e na cidade de New York/NY, no ano de 2014. Considerando a importância desse movimento para a sociedade, a parte expressiva do desenvolvimento de artefatos deixou de ser somente uma fabricação das grandes organizações e, atualmente, pode ser realizada por qualquer pessoa. Nesse contexto, emerge um movimento que tem como lema Do It Yourself, que significa “faça você mesmo”, trazido por um conjunto de pessoas que se intitulam Makers. Uma das principais características desse movimento é o contínuo aperfeiçoamento de processos, o trabalho colaborativo, o foco no usuário e a rápida reação a mudanças. Os processos produtivos são bem variados, dependendo em especial do tipo de produto a ser desenvolvido.      Não existe processo certo ou errado, cada processo está atrelado ao tipo de produto a ser desenvolvido. Em alguns casos, um único Maker utiliza-se de mais de um processo produtivo porque desenvolve vários produtos ao mesmo tempo. Foi desenvolvido um mapa geral dos processos Makers que servirá como um guia que apresenta o percurso dos processos que os Makers fazem ao desenvolver seus produtos. Em geral, inicia-se pelo problema, em seguida, procura-se uma demanda ou necessidade de desenvolver algo por meio da geração de ideias, realizam-se pesquisas procurando algum tipo de necessidade na sociedade ou para melhorar um produto existente. A etapa das ferramentas consiste em pesquisas que os Makers realizam para identificar os materiais necessários para a construção dos protótipos e produtos. A seguinte fase é a da comunidade – muitos Makers criam comunidades para debater determinados assuntos ou para aprender através de discussões ou práticas com os membros. O momento de colocar a ideia à prova ocorre na fase de financiamento e por fim o processo de fabricação do produto, buscando a mão de obra necessária para confeccionar a quantidade de produtos pré-vendidos no site de financiamento

    Faça você mesmo (do it yourself): o movimento maker e os benefícios no processo de fabricação dos produtos / Do it yourself: the movement maker and the benefits in the manufacturing process of the products

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    Este trabalho consiste em um estudo sobre o movimento Maker e a forma de produção dos artefatos com as novas ferramentas tecnológicas, buscando entender os ganhos caracterizados por esse movimento. O estudo foi realizado na Maker Faire, situada na cidade de San Mateo/CA e na cidade de New York/NY, no ano de 2014. Considerando a importância desse movimento para a sociedade, a parte expressiva do desenvolvimento de artefatos deixou de ser somente uma fabricação das grandes organizações e, atualmente, pode ser realizada por qualquer pessoa. Nesse contexto, emerge um movimento que tem como lema Do It Yourself, que significa “faça você mesmo”, trazido por um conjunto de pessoas que se intitulam Makers. Uma das principais características desse movimento é o contínuo aperfeiçoamento de processos, o trabalho colaborativo, o foco no usuário e a rápida reação a mudanças. Os processos produtivos são bem variados, dependendo em especial do tipo de produto a ser desenvolvido.      Não existe processo certo ou errado, cada processo está atrelado ao tipo de produto a ser desenvolvido. Em alguns casos, um único Maker utiliza-se de mais de um processo produtivo porque desenvolve vários produtos ao mesmo tempo. Foi desenvolvido um mapa geral dos processos Makers que servirá como um guia que apresenta o percurso dos processos que os Makers fazem ao desenvolver seus produtos. Em geral, inicia-se pelo problema, em seguida, procura-se uma demanda ou necessidade de desenvolver algo por meio da geração de ideias, realizam-se pesquisas procurando algum tipo de necessidade na sociedade ou para melhorar um produto existente. A etapa das ferramentas consiste em pesquisas que os Makers realizam para identificar os materiais necessários para a construção dos protótipos e produtos. A seguinte fase é a da comunidade – muitos Makers criam comunidades para debater determinados assuntos ou para aprender através de discussões ou práticas com os membros. O momento de colocar a ideia à prova ocorre na fase de financiamento e por fim o processo de fabricação do produto, buscando a mão de obra necessária para confeccionar a quantidade de produtos pré-vendidos no site de financiamento

    DinosaurVR: Using Virtual Reality to Enhance a Museum Exhibition

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    Museums featuring dinosaur fossils have always attracted the attention of the crowd. However, sustaining public interest in science becomes more challenging year after year, even for popular attractions, calling for changes in how exhibits appear in the face of new technologies. To enrich the user’s experience and enhance the exhibition’s attractiveness, we developed and evaluated an immersive and interactive Virtual Reality (VR) experience to integrate the Paleontology exhibition at the Câmara Cascudo Museum in Natal, Brazil. Experienced VR users were interviewed and reported, through software tests, that the system was stable and performed as intended without any noticeable issues that could affect the user experience. They also found the content adequate, except for the suggestion to include more information about Paleoichnology and the finding of fossil tracksites. The graphical quality received mixed reviews, with some participants suggesting improvements to the terrain, such as adding vegetation and enhancing lighting. They also noted that the experience would appeal to younger audiences, thanks to the novelty of VR technology and the accessibility offered by the museum. Improvements were made to the environment based on their feedback, including changes to the terrain and lighting. Additionally, we developed two alternative versions of the experience, one for multi-projection in a room and another without interactive elements. Our results indicate that the VR experience can be successfully integrated with the exhibition and has the potential to enhance museum visits. It can connect the audience with the actual fossils on display by using a dinosaur in the exhibition. It allows one to visualize how their region changed in the past million years. Finally, this experiment helped bridge the population from an unprivileged region with the science that is produced upon the fossils found in their context. Such knowledge broadens the public’s imagination and triggers a whole chain of development for the community around the museum. Our VR exhibition prototype showed great potential to amplify this mission
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