1,068 research outputs found

    Componente florestal na iLPF.

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    É possível também obter multiprodutos (produzir madeira fina e madeira grossa) por meio de plantios menos espaçados, mas que serão desbastados em fases intermediárias, colhendo-se madeira fina, e conduzindo as árvores restantes por mais tempo para a produção de madeira de serraria e laminação.bitstream/item/122047/1/cpamt-2013-behling-folder-ilpf12-componente-florestal-ilpf-espacamento-renques.pd

    Thirty thousand years of vegetation development and climate change in Angola (Ocean Drilling Program Site 1078)

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    ODP Site 1078 situated under the coast of Angola provides the first record of the vegetation history for Angola. The upper 11 m of the core covers the past 30 thousand years, which has been analysed palynologically in decadal to centennial resolution. Alkenone sea surface temperature estimates were analysed in centennial resolution. We studied sea surface temperatures and vegetation development during full glacial, deglacial, and interglacial conditions. During the glacial the vegetation in Angola was very open consisting of grass and heath lands, deserts and semi-deserts, which suggests a cool and dry climate. A change to warmer and more humid conditions is indicated by forest expansion starting in step with the earliest temperature rise in Antarctica, 22 thousand years ago. We infer that around the period of Heinrich Event 1, a northward excursion of the Angola Benguela Front and the Congo Air Boundary resulted in cool sea surface temperatures but rain forest remained present in the northern lowlands of Angola. Rain forest and dry forest area increase 15 thousand years ago. During the Holocene, dry forests and Miombo woodlands expanded. Also in Angola globally recognised climate changes at 8 thousand and 4 thousand years ago had an impact on the vegetation. During the past 2 thousand years, savannah vegetation became dominant

    O uso do pau-de-balsa como componente florestal da iLPF.

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    O pau-de-balsa, classificado como espécie pioneira, tem rápido crescimento. Em um ano, chega a atingir quatro metros de altura e o tronco pode chegar aos 10 cm de diâmetro. Essas características favorecem seu uso em sistemas integrados de produção, sobretudo em sistemas silvipastoris, por causa da rápida formação de sombra para os animais.bitstream/item/122049/1/cpamt-2013-behling-folder-ilpf13-uso-pau-balsa-componente-floresal-ilpf.pd

    Distribuição horizontal da produtividade de soja em sistema de integração lavoura-pecuária-floresta

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    O sistema de integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) possibilita aumentar a renda da propriedade, devido a intensificação do uso da terra e o aumento da eficiência dos sistemas de produção. No entanto, com o crescimento das árvores, há uma diminuição progressiva da luminosidade disponível para o sub‑bosque que pode influenciar a produtividade do componente agrícola. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a distribuição horizontal da produtividade de soja no sistema ILPF e compará-la ao cultivo exclusivo. O experimento foi conduzido no município de Sinop/MT, avaliando-se os seguintes tratamentos: lavoura com cultivo de soja na safra e milho consorciado com Brachiaria brizantha na safrinha e o sistema de ILPF, com cultivo de eucalipto em faixas de linhas triplas (3,5 x 3,0 m orientação Leste Oeste), com soja safra na faixa de agricultura (entrerenques), seguido de milho safrinha consorciado com B. brizantha. Os tratamentos foram implantados na safra 2011/2012 sendo que as árvores foram plantadas em novembro de 2011. O experimento seguiu o delineamento de blocos casualizados (DBC) com 4 repetições. As avaliações foram realizadas no segundo ano agrícola, após implantação do experimento, na safra 2012/2013. As características agronômicas da soja foram realizadas no estágio de desenvolvimento R8, avaliando-se duas linhas de 5 m em oito posições aleatórias no cultivo exclusivo de soja. No tratamento ILPF, as duas linhas de 5 m foram avaliadas em quatro transectos equidistantes, posicionadas no sentido transversal às linhas da espécie florestal, nas distâncias de 3, 6, 10 e 15 m das florestais, para ambos os lados (face norte e face sul). Foram avaliados: número de plantas, índice de acamamento com notas de 1 a 5 (1: > 90% de plantas eretas e 5: > 80% de plantas acamadas), massa de 100 grãos e produtividade (kg ha -1 com 13% de umidade). No segundo ano agrícola, o eucalipto estava com 12 meses de idade, altura média de 4 m e DAP médio de 5,1 cm. A projeção máxima de sombra na face norte foi de 4 m às 09:30 h. Não houve diferenças significativas entre a soja cultivada em sistema exclusivo e a soja cultivada no sistema ILPF para o número de plantas (p>0,37), peso de 100 grãos (p>0,24) e índice de acamamento (p>0,24). A produtividade média de soja foi de 4.041 kg ha -1 na lavoura exclusiva e 3.999 kg ha -1 na ILPF e também não diferiu significativamente (p> 0,26). Na avaliação da distribuição horizontal, a faixa de árvores do sistema ILPF não afetou a produtividade do componente agrícola no segundo ano de condução do sistema

    Comportamento de forrageiras nativas em sistemas silvipastoris com acácia-negra no Rio Grande do Sul.

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    As plantações de acácia-negra do Rio Grande do Sul são tradicionalmente utilizadas em sistemas silvipastoris. O objetivo deste trabalho foi avaliar o comportamento das principais forrageiras das pastagens nativas sob o sombreamento desta plantação florestal. Foram avaliadas a cobertura das espécies herbáceas em plantações de acácia-negra com 1, 2 e 6 anos de idade e de um campo nativo sem a presença de árvores. As avaliações foram realizadas através da estimativa visual de cobertura das espécies, solo descoberto e material morto. As gramíneas apresentaram a maior cobertura, tanto nas áreas de plantações florestais como no campo aberto. As pastagens sob sombreamento apresentaram menor porcentagem de solo descoberto, indicando a adaptação da vegetação herbácea ao sombreamento. Observaram-se diferentes respostas das espécies nativas ao sombreamento. Paspalum notatum e Axonopus affinis, reduziram sua cobertura ou tenderam a desaparecer das áreas com plantações de acácia-negra. Por outro lado, Piptochaetium montevidense e Dichantelium sabulorum mantiveram ou aumentaram sua cobertura nas áreas com acácia-negra, indicando a tolerância destas espécies ao sombreamento. Observou-se também que gramíneas típicas de sub-bosques de fragmentos florestais nativos, como Homolepis glutinosa, Paspalum mandiocanum, Oplismenus hirtelus, Panicum sellowii e P. pantrichum, colonizaram as plantações de acácia-negra, sendo sua dispersão facilitada pelos bovinos que utilizaram a área para pastoreio
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