Myocardial protection by continuous, blood, antegrade-retrograde cardioplegia in rabbits Proteção miocárdica da cardioplegia sanguínea contínua, anterógrada e retrógrada em coelhos

PURPOSE: To study the effectiveness of the continuous, blood, antegrade-retrograde cardioplegia in an experimental model of isolated heart, evaluating ventricular function. METHODS: Rabbits were divided into four groups: Control-C(n=10); ischemic crystalloid cardioplegia-IC(n=10); ischemic blood cardioplegia-IB(n=10); ischemic non cardioplegia-INC(n=10). After the ischemic protocol period the ventricular function was analyzed by the intra-ventricular balloon technique. RESULTS: the intra-ventricular developed pressure (IVDP) was: C(92.90&plusmn;6.86mmHg); IC(77.78&plusmn;6.15mmHg); IB(93.64&plusmn;5.09mmHg); INC(39.46 &plusmn;8.91mmHg) p<0.005. The first derivative of intra-ventricular pressure in its positive deflection was: C(1137.50&plusmn; 92.23mmHg/sec); IC(1130.62 &plusmn;43.78mmHg/sec); IB(1187.58&plusmn; 88.38mmHg/sec); INC(620.02&plusmn; 43.80mmHg/se) p<0.005. The first derivate pressure in its negative deflection was: C(770.00&plusmn; 73.41mmHg/sec); IC(610.03 &plusmn;47.43mmg/sec); IB(762.53 &plusmn;46.02mmHg/sec); INC(412.35 &plusmn;84.36mmHg/sec) p<0,005. The stress-strain angular logarithmic coefficient was: C(0.108&plusmn; 0.02); IC(0.159&plusmn; 0.038); IB(0.114 &plusmn;0.016); INC(0.175&plusmn; 0.038) p<0.05. CONCLUSION: The ischemic group protected by blood cardioplegia showed better ventricular function than ischemic group protected by crystalloid cardioplegia and the non protected group.<br>OBJETIVO: Estudar a eficácia e a segurança da cardioplegia sanguínea, aterógrada-retrógrada contínua, por meio da avaliação da função ventricular. MÉTODOS: Os coelhos foram divididos em quatro grupos: Controle-C(n=10); isquêmico e cardioplegia cristaloide-IC(n=10; isquêmico e cardioplegia sanguínea-IB(n=10; isquêmico sem cardioplegia-INC(n=10. Após o período isquêmico do protocolo a função ventricular foi analisada pela técnica do balão intra-ventricular. RESULTADOS: a pressão desenvolvida intra-ventricular (IVDP) foi: C(92,90&plusmn; 6,86mmHg); IC(77,78&plusmn; 6,15mmHg); IB(93,64 &plusmn;5,09mmHg); INC(39,46 &plusmn;8,91mmHg) p<0,005. a primeira derivada temporal da pressão ventricular na sua deflexão positiva: C(1137,50&plusmn; 92,23mmHg/sec); IC(1130,62 &plusmn;43,78mmHg/sec); IB(1187,58&plusmn; 88,38mmHg/sec); INC(620,02&plusmn; 43,80mmHg/se) p<0,005. A primeira derivada da pressão ventricular na sua deflexão negativa: C(770,00&plusmn; 73,41mmHg/sec); IC(610,03 &plusmn;47,43mmg/sec); IB(762,53 &plusmn;46,02mmHg/sec); INC(412,35 &plusmn;84,36mmHg/sec) p<0,005. A relação do coeficiente angular logarítmico foi: C(0,108&plusmn; 0,02); IC(0,159&plusmn; 0,038); IB(0,114 &plusmn;0,016); INC(0,175&plusmn; 0,038) p<0,05. CONCLUSÃO: No modelo experimental estudado o grupo isquêmico protegido pela cardioplegia sanguínea apresentou melhor função ventricular que os grupos protegidos por cardioplegia cristalóide e não protegido