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    EFETIVIDADE DA TÉCNICA DE BLOQUEIO TORÁCICO EM PACIENTES INTERNADOS EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA SOB VENTILAÇÃO MECÂNICA INVASIVA

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    O uso de ventilação mecânica invasiva (VMI) é uma importante ferramenta de suporte ventilatório indicada para a manutenção das pressões ideais dos gases e para a diminuição do trabalho muscular. A fisioterapia respiratória vem obtendo destaque nas unidades de terapia intensiva (UTIs), empregando técnicas como posicionamentos, manobras de direcionamento de fluxo aéreo, higiene brônquica e exercícios. Por meio da técnica de bloqueio torácico se tem como objetivo alterar a mecânica respiratória mediante o direcionamento de fluxo, pela compressão manual unilateral do tórax. O objetivo com a pesquisa foi descrever as alterações da biomecânica pulmonar e hemodinâmicas ocasionadas pela aplicação da manobra de bloqueio torácico, por intermédio da análise e comparação dos dados ventilatórios e gasométricos coletados pré e pós-manobra, em pacientes internados em UTI sob VMI. O método utilizado foi o ensaio clínico bicêntrico, cujas variáveis estudadas pré e pós-aplicação da técnica foram Cest, Cdyn, resistência das vias aéreas, PaO², PaCO², Sat O², relação PaO²/FiO², P. PICO, P. PLATÔ, PEEP, volume corrente (VC), fluxo, volume minuto (Vmin), frequência respiratória (FR) e FiO. Em um período de três meses de coleta, três pacientes encaixaram-se nos critérios de inclusão, os quais não apresentaram alterações significativas (p<0,05). No presente estudo não foram observadas alterações significativas estatisticamente nas variáveis analisadas, dado que dependendo da variável pode ser positivo ao paciente, porém, a sugestão é a realização de estudos com um número de amostra maior

    ATIVIDADES DE EXTENSÃO VOLUNTÁRIAS DO CURSO DE FISIOTERAPIA: APRIMORAMENTO ACADÊMICO E ENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO

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    O curso de Fisioterapia da UNOESC - Joaçaba, objetiva formar profissionais generalistas, com fundamentação teórico-metodológica, capaz de lidar criticamente com a dinâmica do mercado de trabalho e de responder às especificidades regionais de saúde, atendendo aos preceitos éticos e legais praticados, usando-os criticamente na prática de seu exercício profissional. As atividades de extensão voluntárias do curso são propostas no intuito de aproximar a universidade e comunidade auxiliando na diversificação e qualidade curricular, contribuindo para o aprimoramento profissiona. Durante o primeiro semestre de 2016, os acadêmicos participaram de 8 eventos externos desenvolvidos em parcerias com órgãos e entidades regionais, que atuam em diferentes setores. Dentre os eventos externos, destacam-se 1 evento alusivo ao dia internacional da mulher, 3 eventos esportivos relacionados a corridas rústicas, 2 eventos de orientação em saúde direcionado a crianças e familiares de duas escolas municipais, 1 evento envolvendo orientação ergonômica e postural de entidade parceira, 1 evento de combate ao sedentarismo e 1 evento promovido pelo Hospital Universitário Santa Terezinha e alusivo a Semana Interna de Prevenção de Acidentes no Trabalho. Durantes estes eventos, os acadêmicos estiveram inseridos em atividades tais como, alongamento, relaxamento, orientações posturais e ergonômicas bem como na divulgação do curso e da profissão de Fisioterapeuta. Atividades que contribuem diretamente para a qualificação profissional, além de gerar qualidade de vida dos participantes e à comunidade em geral

    APROXIMAÇÃO ENTRE UNIVERSIDADE E COMUNIDADE , PRESTAÇÃO DE SERVIÇO COMUNITÁRIO EM FISIOTERAPIA

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    Os estágios curriculares do curso de Fisioterapia da Unoesc campus de Joaçaba compreendem componentes teórico-práticos onde são desenvolvidas atividades de participação em situações reais de atendimento de pacientes , voltadas a sua formação profissional. Com o objetivo de aproximar a universidade da comunidade e promover o desenvolvimento curricular e a qualificação acadêmica, o estágio obrigatório do curso desenvolve  competências e habilidades contempladas pelos acadêmicos no transcorrer do mesmo. Destacam-se respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional; atuar em todos os níveis de atenção à saúde; contribuir para a manutenção da saúde, bem estar e qualidade de vida das pessoas, famílias e comunidade; realizar consultas, avaliações e reavaliações do paciente colhendo dados, solicitando, executando e interpretando exames que permitam elaborar o diagnóstico cinético-funcional, para eleger e quantificar as intervenções  fisioterapêuticas. O estágio visa portanto o aprendizado do acadêmico associado a prestação do atendimento fisioterápico para a comunidade carente e com dificuldade de acesso a esse tipo de serviço. Os atendimentos são realizados na Clínica Escola (CEPAF), Hospital Universitário Santa Terezinha (HUST) e diversas cidades da região em Unidades Básicas de Saúde (UBS). Em 2016 foram atendidos 862 pacientes, totalizando 7240 atendimentos individuais na CEPAF, HUST e UBS, em diferentes áreas da atuação profissional, todos com supervisão presencial e integral dos docentes do curso

    Levantamento de idosos com comprometimento cognitivo leve na região meio oeste de Santa Catarina

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    FISIOTERAPIA CARDIORRESPIRATÓRIA: IMPLANTAÇÃO DE UM SERVIÇO AMBULATORIAL

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    As doenças cardiovasculares e respiratórias são um problema de saúde pública, visto que são altamente prevalentes e apresentam alta morbidade e mortalidade. O diagnóstico precoce e a intervenção adequada são fundamentais no aumento da sobrevida e melhora da qualidade de vida. Diversos estudos têm apontado que a assistência fisioterapêutica prestada nas doenças cardiovasculares e respiratórias é efetiva e deve ser incentiva e apoiada em todos os níveis de assistência à saúde. Atualmente, a maioria dos serviços de fisioterapia cardiorrespiratória ocorre dentro do ambiente hospitalar. Desse modo, muitos pacientes não recebem assistência fisioterapêutica especializada, incluindo aqueles que recebem alta hospitalar. O objetivo da implantação de um serviço ambulatorial de fisioterapia cardiorrespiratória é fornecer atendimento fisioterapêutico especializado para pessoas portadoras de doenças cardiovasculares e respiratórias. O Curso de Fisioterapia da Unoesc de Joaçaba dispõe de atendimento em fisioterapia cardiorrespiratória no ambiente hospitalar. Por meio do levantamento da demanda de pacientes que necessitam do atendimento ambulatorial, o colegiado do Curso de Fisioterapia aventou a possibilidade de organizar dentro de um dos estágios obrigatórios a possibilidade de contemplar também a atuação em fisioterapia cardiorrespiratória ambulatorial. Mediante discussões realizadas com o núcleo docente estruturante do Curso e também com os professores supervisores de estágio, foram reorganizados e readequados os estágios para que os pacientes com doenças cardiovasculares e respiratórias pudessem também ser beneficiados com o atendimento da fisioterapia ambulatorial. Além dos procedimentos pedagógicos e operacionais para disponibilizar o atendimento, foi realizado contato com serviços de saúde e profissionais da área e divulgação na mídia, incluindo a rádio universitária e rádio comercial de abrangência regional. Os atendimentos iniciaram no início do segundo semestre de 2015 e tem-se por objetivo realizar dois atendimentos por semana para cada paciente.Palavras-chave: Fisioterapia cardiorrespiratória. Doenças cardiovasculares. Doenças respiratórias. Atendimento ambulatorial

    QUALIDADE DE VIDA E ASPECTOS FUNCIONAIS EM PACIENTES SUBMETIDOS A TRATAMENTO CIRÚRGICO DE CÂNCER DE MAMA

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    RASTREAMENTO DE FATORES PREDITIVOS DE SÍNDROMES DEMENCIAIS EM IDOSOS DO MEIO OESTE CATARINENSE

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    FISIOTERAPIA EM ONCOLOGIA: A IMPLANTAÇÃO DE UM SERVIÇO AMBULATORIAL

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    O câncer é considerado um problema de saúde pública, visto que é uma patologia com alta incidência e mortalidade. O diagnóstico precoce da doença possibilita um tratamento menos agressivo e proporciona mais chance de cura e sobrevida, além de melhor qualidade de vida. Entretanto, em grande parte das vezes os tumores são diagnosticados em estágios mais avançados, o que torna necessário o uso de tratamentos mais invasivos e agressivos. As sequelas e complicações decorrentes dos diversos tipos de câncer e de algumas modalidades terapêuticas instituídas nos tratamentos de diagnósticos tardios estão diretamente relacionadas com a necessidade de intervenção multiprofissional. A assistência prestada pela fisioterapia oncológica atende às disfunções causadas pela doença e pelos tipos de tratamento adotados, abordando, assim, necessidades específicas de cada paciente, com medidas que visam à restauração anatômica e funcional, o suporte físico e a paliação de sintomas. Joaçaba tem se tornado referência em oncologia na região do Meio-oeste de Santa Catarina pelos serviços prestados e disponibilizados por meio do Sistema Único de Saúde, junto ao Hospital Universitário Santa Terezinha, e já dispõe de atendimento fisioterápico nesse local. Por meio do levantamento da demanda de pacientes que necessitariam do atendimento ambulatorial e da triagem, que confirmam a carência econômica, o colegiado do Curso de Fisioterapia aventou a possibilidade de organizar dentro de um dos estágios obrigatórios a possibilidade de contemplar também essa área de atuação profissional. Mediante discussões realizadas com o núcleo docente estruturante do Curso e também com os professores supervisores de estágio, foram reorganizados e readequados os estágios para que os pacientes oncológicos pudessem também ser beneficiados com o atendimento da fisioterapia gratuitamente. Além dos procedimentos operacionais e pedagógicos para disponibilizar o atendimento, foram realizadas parcerias com a Rede Feminina de Combate ao Câncer (RFCC), órgão nacional sem fins lucrativos, e também com o setor de oncologia do Hospital Universitário Santa Terezinha. Desde a implantação do serviço, o que data de um período de oito meses, a Clínica Escola de Pesquisa e Atendimento em Fisioterapia realizou aproximadamente 1.300 sessões de fisioterapia em pacientes oncológicos. O trabalho integrado entre médicos, enfermagem, psicologia, RFCC e fisioterapia facilita o restabelecimento do potencial remanescente e garante uma rápida integração social por intermédio de tratamento completo e efetivo a esses pacientes, já tão fragilizados pela doença. Palavras-chave: Câncer. Fisioterapia. Atuação multiprofissional

    AVALIAÇÃO DA DEPENDÊNCIA NICOTÍNICA E CAPACIDADE FUNCIONAL EM PACIENTES COM CÂNCER DE PULMÃO.

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    O câncer de pulmão é um dos tumores mais frequentes no mundo, atingindo pessoas com idade superior a 60 anos e tabagistas na maioria dos casos. As manifestações clínicas são associadas a fadiga, descondicionamento físico e dependência funcional.  Objetiva-se descrever as condições de dependência nicotínica e capacidade funcional de pacientes maiores de 18 anos com diagnóstico recente de tumor pulmonar. Os pacientes elegíveis foram avaliados em momento anterior a intervenção oncológica, para a dependência nicotínica com o questionário de tolerância de Fagerström, quanto a capacidade funcional com a escala PS-ECOG, a escala  de Katz, índice de Karnofsky e com o teste Time Up and Go. A  amostra foi constituída por 20 indivíduos, 52,6% homens e 47,4% mulheres, média de idade de 60,9 +/-11,43 anos, sendo que 80% eram tabagistas e fumavam em média 17,7(+/-15,71) cigarros/dia. Com relação ao hábito tabágico, 50% da amostra teve confirmação diagnóstica de tumores malígnos (90% destes, tabagistas). A quantidade diária de cigarros foi maior em homens (p<0,05), no entanto, homens e mulheres apresentaram capacidade funcional semelhante (p>0,05). Até o momento, os dados apontam sobre a importância do número de cigarros fumados por dia como um fator determinante para o desenvolvimento de malignidade. Possivelmente, nortear ações com base nesses achados, no intuito de prevenir doenças oncológicas parece ser uma estratégia de racionalização de recursos em saúde
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